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Sonhos vento

Encontrado 49 sonhos contendo vento - Página 2


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei nessa madrugada que eu e Nathan estávamos em um evento era muita gente- multidão de crentes, ao ar livre e estamos em uma campanha orando de joelhos tinha outra pessoa conosco mais não recordo e depois se levantamos de joelho Uma pessoa vinha em nossa direção e esse jovem tinha sido crente e estava no mundo, nos o conhecia e ela se direcionava ao Nathan e pedia 5 reais ou era 20,00 porém ela disse que era para drogas, por esse motivo ele não dava e a pessoa ia embora. Apesar dessa situação estávamos felizes porque estamos em comunhão

Sonhei que estava em um lugar com muita gente, sentia seu a presença do seu irmão Benedito ele me levava até a filha dele, a ex mulher dele, professora Silvia, eu escutava a voz dele, ele dizia que estava olhando pra elas.A Silvia me perguntou se eu conhecia ele; Reponde que sim, conhecia ele do Banco Depois eu e você e uma menina eu não reconheci a menina, nós fomos para um lugar lindo, tinha uma mata bem verde, flores, um rio lindo de água bem clara e raso, tinha umas pedras lindas, do outro lado do rio tinha uma estrada de areia Nós estamos olhando para o outro lado, sentimentos a presença do seu irmão. Aí começou um vento forte e no meio do rio tinha um senhor de meia idade, branco, olhos claros, e dizia pra gente voltar pra trás, você ficava olhando para o outro lado do rio e falava para o senhor chamar o seu irmão pra volta com a gente, o homem respondeu que ele não podia. Escutamos a voz do seu irmão dizendo pra você ir. Depois chegamos em uma casa de madeira, lá tinha uma máquina de costura aquele mesmo senhor que vimos no rio, estava bordando uma roupa de bebê, uma calça com bordado azul, outra com bordado rosa, ele olhava pra gente e dizia; Vocês entendem que é assim a vida . Eu olhei pra você e disse eu não sei porque estou aqui. O homem respondeu; Deus escolhe pessoas, elas tem o Dom. E eu acordei

Primeiro sonhei que tinha voltado pra escola e tava sofrendo bulling tudo de novo andava sozinha as meninas ficaram longe de mim como se eu tivesse doença contagiosa uma menina veio quando peguei o lanche e jogou no chão o prato caiu com tudo e nessa escola nmg fazia nd fingiam de. cegos era como se fosse uma prisão não podia ligar pra minha mãe ir me buscar aí o segundo eu e as pessoas que. estudaram comigo no militar estávamos em uma igreja não sei que igreja o pastor de cabelo escuro terno gravata n disse nada só chamou umas 5 pessoas e ai foi como se eu. tivesse lá n sei como mais parece que a igreja não estava nem com telhado aí no céu com um vento apareceu um anjo eu vi um anjo de verdade tinha uma luz muito forte rosa com azul como se fossem cristais só que olhando bem de perto era uma coisa muito magra encima de um cavalo negro com uma foice quando fui pegar o celular pra tirar foto n tirava aí alguma coisa veio e estalou o dedo e falou acorde e eu acordei

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.

Eu sonhei q eu tinha saído de casa para ir p tipo um evento com mais ou menos 10 pessoas, todas elas estudavam na mesma escola que eu....e quem iria comandar tudo era o gerente do meu trabalho, nos ganhávamos dinheiro toda vez q acertamos alguma pergunta.... Teve uma hora que alguém de lá falou alguma coisa com o gerente aí ele ficou deprimido, e ele fugiu....já estava de noite, e nós estávamos dentro de uma sala iluminada, cheia de cadeiras de madeira, achando que ele iria voltar, mas não voltou, então eu fui atrás dele o procurando, mas aí eu perdi minhas coisas pelo caminho, mas eu não percebi, aí eu encontrei ele, ele me entregou algo p eu devolver a minha mãe, e eu estava voltando para casa para devolver para ela, aí eu vi um casal, eles não eram muito novos, passei por eles indo para casa, nesse momento tinha me dado conta de que perdi minhas coisas, aí eu comecei a procurar, e a moça bem simpática me ajudou, ela era bem legal....nós fomos andando até q nos encontramos uma estrada de terra bem apertadinha e lá estavam as minhas coisas, eu fui buscar e no momento que eu estava pegando as coisas, chegou um carro bem suspeito todo preto e meu avô estava no carona, quem estava dirigindo era uma mulher q eu não conhecia, meu avô parecia que estava com medo nis olhos, então eu entendi tudo e comecei a fugir dela...eu corri muito driblei ela várias vezes, lembrando q eu estava a pé e ela de carro ai, o lugar tinha umas cinco árvores e eu me escondia atrás das árvores mas não adiantava muita coisa, ela queria ver o meu rosto, mas eu não deixei, aí eu continuei correndo e tinha meio q uma cidadezinha abandonada, se chamava cidade de jesus, lá tinha uma árvore enorme com poucas folhas e vários muros antigos destruídos, eu entrei lá e comecei a subir na árvore e fiquei lá um tempo do nada meu pai começou a escalar o me pegara mas eu comecei a correr e aí eu acordei

Eu estava em um apartamento com outras pessoas, um apartamento pequeno onde eu já morei. E logo depois chegou Hugo, que eu não sabia que ia, e veio me dar um abraço muito afetuoso. Me deu um beijo na bochecha, eu dei um beijo nele também, a gente ficou um pouco abraçado, dei um beijo no ombro dele, e foi um momento muito bom, que me acalentou. Depois eu fui almoçar com a mãe de um amigo meu, o padrasto dele e o ex-namorado dele. E aí eu descobri que esse padrasto dele era o pai do Hugo, e eu fiquei muito feliz por ter mais essa aproximação com ele, já que o pai dele tinha gostado muito de mim, inclusive me convidou para participar de algum outro evento deles.

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