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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

CHEGUEI DE NOITE EM UMA FESTA DE ANIVERSARIO E COMECEI A SER ACOSTADO POR UM HOMEM ALTO, GORDO E BARBUDO. OLHO PARA O LADO E VEJO UM MATO ALAGADO. NA BEIRA DA ÁGUA, UM LEÃO MORTO POR ENVENENAMENTO DA ÁGUA. COMEÇO A CORRER DO HOMEM, QUE ME PERSEGUE, CONSIGO CHEGAR EM CASA E VIRA DIA DE REPENTE, MAS NÃO ME IMPORTO. VOLTO À FESTA, QUE AINDA ESTAVA ACONTECENDO, MAS AGORA ERA NUMA CASA NA ÁRVORE. AO SUBIR, O MORDOMO ANOTA MEU NOME SEPARADO NA LISTA COMO "FULANO ESTÁ AQUI". EU SUSPEITO DAQUILO E DESÇO DA ÁRVORE. NO CHÃO, UM HOMEM MUITO MAGRO COM APARENCIA DE ZUMBI COMEÇA A ME PERSEGUIR, EU CORRO DELE E ELE QUASE ME ALCANÇA, MAS EU CONSIGO PULAR O MURO. NO MOMENTO QUE MEUS PÉS TOCAM O CHÃO DO LADO DE FORA DO MURO, EU ACORDEI.

Eu estava descendo as escadas para entrar em casa a noite, a escada tava muito escura porém eu percebi que ela estava pichada de branco, estava escrito meu nome e umas outras coisas que eu não consegui ler. Nisso eu peguei a chave para entrar em casa e abri a porta, quando eu estava fechando a porta uma mulher vestida de branco e olhos pretos, empurrava a porta para querer entrar. Quanto mais eu empurrava a porta, eu ficava com falta de ar e fraca, ate que eu desmaiei e não lembro se eu tranquei a porta. E eu acordei!

Sonhei que eu estava construindo uma casa, estava quase pronta. Tinha paredes, teto mas faltava o reboco e o piso. Eu estava nesta casa deita na cama em meu quarto enquanto isso um vampiro que atendia as pessoas em meu nome comandava o trabalho dos pedreiros e recebia as visitas que chamavam para me ver. Então chegou uma mulher me procurando para me parabenizar pela construção da casa e o vampiro atendeu em meu nome é disse que eu não estava e convidou a mulher para conhecer a casa, mostrou todos os cômodos e por último a chamou para ver a varanda dos fundos, disse que a varanda dos fundos estava ficando especialmente bonita e mulher o acompanhou até lá, chamando nos fundos da casa ele deu uma facada no pescoço dela e a matou, depois jogou o corpo dela em um porão embaixo do piso da varanda. Outras visitas apareceram para me parabenizar, assim como a primeira e com todas as visitas o vampiro fez o mesmo, mostrou a casa inteira, deixando a varanda por último para matar as vítimas e jogar os corpos no porão. Eu sabia que ele fazia isso com as minhas visitas mas me mantinha calada no quarto deitada na cama sem nenhuma vontade de fazê-lo parar e o sonho acabou sem eu saber ao certo quantas pessoas ele matou, foram muitas.

Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar

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