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Sonhos voltar

Encontrado 150 sonhos contendo voltar - Página 13


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei q meu ex marido tinha se casado com a noiva dele e eu não sabia disso,eu tava na casa dos pais dele e estávamos tentando voltar nosso casamento foi quando eu fiquei sabendo q ele já tava casado e msm assim queria voltar comigo, fui embora da casa dos pais dele e ele veio atrás de mim entramos em uma casa estranha tipo uma casa caindo aos pedaços e ao msm tempo essa casa era um puteiro quando chegamos nessa casa eu doei um gato preto q tenho Aki em casa para um cara q é filho de uma moça q trabalhou Aki em casa esse cara eu nunca cv's com ele na vida depois q doei o gato eu e meu ex transamos nessa casa e eu saí de toalha para tomar banho só q o banheiro era de uso para todos e tava ocupado tinha um outro banheiro só q tava sem energia e eu tomei banho lá e esse cara do gato tava na porta vigiando a porta do banheiro depois eu sai de lá da casa e fomos para um lugar q não sei onde q é sei q encontrei com a irmã do meu ex marido e ela perguntou pra ele onde q tava a mulher dele e ele disse q não sabia,ela perguntou se ele achava isso certo e ele ficou calado,no final do sonho eu estava na casa onde nós compramos juntos e as roupas da mulher dele estava dentro do guarda roupa eu comecei a cortar todas as roupas dela e ele tava me ajudando a cortar tbm

Estava dentro do carro com meus progenitores (não chamo mais de pais pelos abusos que sofri de ambos) o Edmilson dirigindo o carro e a Sidineia como passageiro e eu atrás. Minha irmã mais nova não aparece no sonho. Fazíamos curva adentrando uma avenida grande, alta e bem construída (como uma da Ponte Estaiada por exemplo) e andamos até um pouco dela, ja que ela estava desmoronando e sem continuação. Quando retornamos para tentar voltar, ja não havia mais estrada, pois estava caindo e havia pessoas que vinham de outras direções paralelas nas pontes debaixo e estavam caindo. Conseguimos parar e como num corte de cena estávamos de pé decidindo o que iria ser feito. A Sidineia disse algo como " e agora mô o que a gente vai fazer?" e o Edmilson respondeu. Não lembro em detalhes a resposta mas sei que ele continuava apegado a existencia do carro, na beira do precipício. E eu estava pensando se era mais viável pular com jeito e tentar não morrer ou tentar esperar no pouco chão que tinha. Foi basicamente isso.

Tenho deficiencia auditiva, fui perseguindo á bullying no colegio por alunos, um professor e um funcionario. Assim passei dias com um pesadelo nas férias e alguns dias depois SONHEI QUE PROCURAVA UNS BANDIDOS NUM DEPOSITO DE MADEIRA DA CIDADE e em seguida MUDOU PARA UM LOCAL ESCURO E NESTE LOCAL ESTAVA UMA MENINA GRÁVIDA COM OUTRA MENINA NO LADO DELA, ELA GEMIA E ARFAVA COMO SE ESTIVESSE ESPERANDO NASCER. Quando acordei, queria rir, mas não consegui. Nos dias seguintes dormi direito. Ao voltar para as aulas, estava tudo normal, ninguém mais me perseguiu

Sonhei que estava em alto mar em uma jangada com uma mulher e ela carregava um bebê. Porém estava uma tempestade no mar e eu caia na água, quando caia na água vi monstros horríveis enormes que nunca vi antes fiquei horrorizado. Conseguia voltar pra jangada de madeira onde estava a mulher e o bebê porém nisso, o bebê foi arremessado ao mar e a mãe entrava em desespero e eu por saber o que tinha na água também. Em um ato de desespero, eu estiquei minha mão e o bebê começo a levitar e não caiu na água onde eu deixei ele de volta nos braços de sua mãe e o mar ficou calmo e estávamos chegando na praia e após isso acordei.

Eu, pai (faleceu em 02/2021) e isabella (afilhada) iamos no centro, abastecemos pouco o carro e fomos, chegando la me virei pra traz pra arrumar a isabella na cadeira e passou uma policia no lado olhando (achei que iam dar uma multa por eu estar de joelhos no banco), mas na verdade já tinha começado o tiroteiro, tentamos fugir, pai não conhecia muito bem o centro da cidade, então fui guiando até a escola onde eu estudei, pois pensei que estaria calmo, chegando lá começou um tiroteio na esquina, pai encontrou uma casa com o portão aberto e entramos com o carro, era a casa dos pais da minha amiga (nunca vi eles), conversamos e decidimos voltar pra casa, minha mãe estava sozinha em casa, ao sair a mãe da minha amiga deu um creme de leite e mais outra coisa(acho que era doce), pai deu doces pra eles se acalmarem, conseguimos chegar em casa bem e a mãe estava muito nervosa preocupada com nós, depois acordei

Eu estava cursando medicina com um amigo da época da escola (Ricardo), em um certo momento tivemos que levar um amigo de classe as pressas para a internação, mas em algum momento nos perdemos da pessoa que estava empurrando a maca. Continuamos a subir o prédio pelas escadas, chegamos ao 7° andar e perguntamos onde as enfermeiras tinham colocado nosso amigo e uma delas respondeu "leito 1", mas qdo fomos olhar não era ele, nesse momento dei um grito"é oq chegou no cavalo", a mesma enfermeira disse outro leito, mas que tbm não era ele, aí nesse momento eu gritei com ela "sua incompetente, vc não sabe nem onde vão parar seus pacientes que chegam?" E ela me respondeu "vc tem certeza que ele veio para o meu andar?" Foi aí que o Ricardo me disse "deve ter ido pro nono andar", e uma enfermeira que começou a subir as escadas com a gente disse "mas o nono não estão deixando entrar estudantes pra visita", mas ela mesmo disse "a coordenadora está no décimo, vamos até lá". Chegando lá a coordenadora pediu pro segurança pesquisar a ficha do nosso amigo pra ter certeza em que andar ele estava, mas nesse momento o sistema parou, aí a coordenadora pediu para o segurança dar o crachá dele pra gente e falou q podíamos ir atrás até achar. Descemos ao nono andar e começamos a correr pelos corredores, até que achamos. Ele estava em estado grave por uma doença que o hospital estava cheio. Eu e o Ricardo decidimos descer até a sala de aula de volta, mas qdo começamos a descer já eram escadas rolantes e uma espécie de shopping e estava todo mundo correndo em direção a saídas, descendo as escadas desesperados. Continuamos a descer para chegar na sala, mas resolvemos perguntar pra um segurança o pq estavam evacuando o shop. E ele respondeu que pq os diretores decidiram manter fechado até a doença acabar e nos auto falantes avisava que não iam ser devolvidos valores de ingressos de cinemas. Eu e o Ricardo resolvemos continuar correndo em direção a sala, mas num momento passou um monte de gente correndo pela gente e nos perdemos. Em um certo momento passei perto de uma das saídas e o segurança me colocou pra fora, eu tentei avisar q eu era estudante, mas ele nem ouviu. Lá fora fiquei procurando pelo Ricardo, pra saber se ele tbm tinha saído, até que achei. Alguns minutos depois caiu uma espécie de míssil ou bomba em uma das partes do prédio. Uma galera do lado de fora ficou olhando. Mais alguns minutos o Ricardo começou a passar mal, dor no peito e caiu. Fui olhar com uma lanterna de luz Negra e vi luzes roxas, nesse momento disse que todos q estavam ali tinham sido atingidos por radiação. Sai correndo sentido ao laboratório do hospital, onde eles já estavam fechando as portas pq todo mundo queria exame, mas eu por ser conhecido deles consegui entrar. Duas enfermeiras vieram me atender, uma eu conhecia a outra queria ir embora e não ter atendido. A que veio colocar o acesso era a que não queria atender, eu avisei que minha melhor veia era a do braço direito e ela quis pegar a do esquerdo e acabou estourando. Aí a enfermeira conhecida veio e pegou a veia do braço direito. Tirou sangue e começou a aplicar um soro específico. Mas eu não quis ficar ali parado e sai com o acesso no braço mesmo pra ir pro prédio do hospital e shop. Chegando lá me identifiquei e consegui entrar, já subi para os andares dos atendimentos que estavam lotados. Alguém gritou que estavam chegando mais 10 multilados e fui ajudar. No meio do caminho liguei para o Ricardo para saber se estava bem, ele atendeu e disse que estava chegando em casa já. Expliquei pra ele sobre a radiação e as explosões e ele disse q iria voltar. Chegando em um dos andares para atender os sistemas caíram todos aí gritei para chamar a atenção de todos e falei : " temos pessoas mais velhas aqui q já trabalharam sem sistema, então cada novato ajuda uma pessoa mais antiga e vamos trabalhar". Nesse momento liguei para minha mãe e minha mulher e disse o q estava acontecendo, sobre as bombas e sobre oq tinha acontecido comigo da radiação. Desliguei o telefone e voltei a ajudar. Em um momento eu estava saindo junto com uma enfermeira para analisar o prédio por fora e vimos que os mísseis estavam atingindo as laterais do prédio que era bem grosso. Então pensamos que todos tinham que ficar na parte mais central do prédio. Voltamos para dentro do prédio e tivemos dificuldade de entrar pq tinha muita gente querendo entrar tbm e os seguranças não estavam deixando entrar. Conseguimos entrar e subimos uma escada rolante e voltamos para os atendimentos, quando cheguei lá tinha um monte de mangueira de oxigênio embolada, um enrolando no outro pq todos os funcionários estavam com cateters de oxigênio por causa da explosões e poeiras. Nesse momento me chamaram no estacionamento, quando cheguei lá estavam, meu pai, minha mãe, minha mulher e um filho. Nisso eu falei " não era pra vcs estarem aqui", aí meu pai disse" se vc está ajudando e correndo risco, vamos ficar c vc". Aí falei q então eles ia ficar no mesmo lugar q eu, na parte mais interna do prédio. Chegando lá em cima deixei eles numa antesala e fui continuar atendendo. Os ataques continuavam intercalando entre míssil e um avião soltando cobras. O Ricardo que estava próximo a gente pegou uma cobra bem perto da gente, ele levou uma picada, quando fui ajudar ele tbm levei uma picada. Então falei para que minha família ficasse naquele lugar que eu e ele iríamos buscar um soro. Passamos por um lugar aberto do prédio que tinha uma piscina no meio, as pessoas na parte coberta tentando se esconder dos ataques. Passamos correndo até a parte do prédio que tinha o soro, chegando lá pedimos para uma pessoa que estava na porta da sala dos soros. Injetamos o soro e voltamos. Qdo voltamos peguei minha família e estava levando para outro lugar do prédio , mas na porta encontrei um diretor do hospital indo embora, aí perguntei se tinha acabado e ele disse que sim, que já haviam parado os ataques. Dei um abraço nele e apresentei a família pra ele. Entrei para continuar os atendimentos mais tranquilo. Em um leito a direita de onde deixei minha família esperando tinha uma amiga de sala que foi atingida e tinha perdido o movimento de uma das pernas , fui até lá consola- la, ela disse que estava bem, pra ir ajudar outras pessoas. Fui rodar pelo andar pra ver a situação, passei por um lugar onde tinham pessoas fazendo comida pra servir a todos e depois voltei e um coordenador falou pra eu aplicar uma espécie de injeção nas pessoas pra previnir alguma coisa, mas era pra aplicar um sim dois ou três não. Terminei de aplicar, comecei a conversar com um outro estudante no corredor e fim.

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