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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei que eu ia em uma casa que parecia ser o quintal da casa da minha mãe, a varanda da frente, lá tinha uma escada que dava pra lage e em baixo dessa escada, tinha um menino de 3/4 anos, magrinho e loirinho, com o cabelo cortadinho, bem binitinho mas tava em uma situação de abandono, ele comia rato e lagartixa morta, tinha um cheiro de carniça na boca, aí eu entrava na casa que não era exatamente como a da minha mãe, mas lembrava muito, dava um banho nele e escovava os dentes dele, daí secava ele e vestia uma blusinha amarela e uma fralda, deitava ele em um tapete que tinha na sala, eu fazia uma mamadeira, daí ele mamava e se cagava todo, muito cocô amarelo, aí eu dava outro banho nele e chamava a Karen pra me ajudar, do que a boca dele fedia muito a carniça e aí eu acordei sentindo o cheiro da boca dele

Sonhei que passava por uma rua lameada, tinha algumas pessoas no portão, depois de andar um trecho, começava a andar em rua asfaltada. Estava de madrugada, não havia pessoas na rua. A cidade tinha aparência de antiga, mas era limpa, bem organizada e iluminada. Ao chegar em frente a uma igreja católica, um padre aparecia dizendo que estava tentando deixar a cidade limpa, mas não podia ir contra o tempo. Uma hora ou outra a cidade federia a vista. Em seguida via em cima do gramado na pequena praça que havia em frente a essa igreja, um despacho com velas pretas derretidas e uma cabeça de bode preto com chifre bem em frente a esse dispacho

Eu chego na minha casa, como um dia normal de escola, estava até com o uniforme e mochila indicando que tinha chego da escola, eu entro pelos fundos, as luzes da minha casa estavam todas acesas, tava um silêncio total, mas como as luzes estavam acessas, até a da sala, não liguei muito, achei que minha madrasta estava em casa. Fico na cozinha, que onde a entrada dos fundos fica, daí eu tranco a porta. Eu estava bebendo água quando escuto um bater agressivo na minha porta, coloco meu peso contra a porta, mas o invasor ainda tenta entrar, ele não parece querer invadir para roubar, ele parece querer invadir para me encontrar. Ele batia com uma picareta e depois com um martelo, eu seguro firme a porta, chamo para minha madrasta, mas não há ninguém em casa, e o sonho termina com o invasor falando: "Não adianta chamar a mamãe"

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