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Sonhos gás

Encontrado 222 sonhos contendo gás - Página 14


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Dois dias atrás sonhei que meu marido me inguinorava e falava que ia sair,eu queria ir com ele, mais ele fez pouco caso e falou para mim ir. Só que o Lucas que eu estava era totalmente diferente da minha casa,era um lugar bem destruído. Eu descia as escadas atrás dele e ele sumia, então aparecia uns colegas dele que nunca vi na vida em um carro e eu entrava só que um dos colegas dele falava que eu tinha centado no lugar dele,aí eu falava para o motorista que eu tinha que voltar em casa para pegar o cartão do banco. Eu saia do carro e ia até eu morava, mais de novo tudo estranho e destruído Eu chamava minha filha na porta e me aparecia uma senhora idosa e magra...nada haver com minha filha,era uma pessoa diferente Quando eu entrava correndo para ir até meu quarto Aparecia grades amarelas Eu abria com muita força a primeira a segunda e a terceira E quanto chegava no quarto que parecia um galpão velho, meu armário era um baú antigo vc com muita bexiga rosa saindo Logo a mulher do no qual eu chamava de filha ela ria e falava assim... Agora ela vai fica puta por ter estragado a surpresa Aí eu voltava para um lugar onde morei anos atrás e tentava abrir o portão para sair e ir entrar no carro mais não conseguia e eles me deixavam lá

Sonhei que estava em uma rua desconhecida, a rua era ampla. Eu estava com alguns familiares,os do meu convívio. Mas me recordo apenas do meu primo e da filha dele. Eu estava segurando ela pela mão. E passva alguns homens de moto, e uma das motos tinha dois homens, o garupa era um senhor que segurava um grande botijão de gás. Eles passavam pela gente e pareciam estar perdendo o controle, eles faziam o retorno pra passar pela gente que estavmos parados na rua tentando atravessar, eu sentia medo, medo dele acertar o botijão em algum de nós. Logo em seguida, um acidente acontecia. Do meu lado esquerdo... um motoqueiro foi esmagada por um ônibus. Fui olhar, ele ainda estava vivo. Mas com os órgãos todos para fora. Ele estava de calça jeans e camiseta listrada. Parecia ser azul bebe com laranja da marca lacoste. Cabelo tinha luzes... eu colocava a mão na cabeça dele e dizia: "DEUS te abençoe" e sentia medo dele... minha prima, ainda adolescente estava com o meu pai, e ela pediu pra ver. Eu não queria deixar, mas ela insistiu. Deixei ela ver... quando ela viu, ela deu um grito e fez sinal de ânsia. Eu pra distrair ela, mostrei meu celular pra ela e pedi pra ver as horas pra mim... ela dizia: "nove e trinta e três"...

Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar mas consegui chegar intacta.

Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar

Sonhei que estava em uma cidade que já morei a anos atrás, e estava mostrando ela a uma amiga, de repente estava a noite e as pessoas correndo, tinha um elefante pequeno, ele era meio diferente de um ele elefante comun, e tinha outro animal estranho, era meio cachorro e meio porco e esse corria pra atacar as pessoas. Todo mundo correu e nos ficamos, ele veio em minha direção e se bateu em minhas pernas, eu comecei a cantar e esses animais dormiram, chegou um rapaz de moto, eu pedi ajuda e ele negou, depois ele voltou e disse que não conseguia ir sem nos ajudar, ele ligou a moto enquanto eu cantava pra o animal dormir, eu subir na garupa e fugimos, durante o percurso ele alisava a minha mão, e colocava ela na cintura dele pra eu segurar, eu me sentir bem e com confiança( eu não sei quem era o rapaz da moto) depois ele me deixava em uma antiga republica que morei, encontrava minha amiga e saimos atrás de um rock(festa que se fala la)entramos eem uma casa estranha de andares, tinha muita gente, mas não era festa, eu cruzava com o rapaaz da moto,tento falar com ele e ele fingi que não me conhece.então vou percorrendo a casa ate que subo a uma sala estranha, decorada de halloween e cheia de coisas estranhas, um corpo no chão. Logo chamo manhã amiga e descemos para sala, no caminho encontro pessoas familiares, outra amiga, uma prima. E nessa sala começam a falar de rituais espirituais e eu sinto muito medo, sento em uma escada para não ver, mas consigo escutar e sindo medo e ansiedade. Em seguida eu digo, a mulher está andando no corredor do meu lado, eu escuto os passos dela indo e vindo. De repente ela vem em minha direção, como se alguem estivesse tomando o corpo dela, ela me olha com raiva e tenta vim em minha direção, ass pessoas que estavam ao redor não deixam q ela chegue ate mim, ela me passar um recado, de que preciso me livrar das amarras que fizeram para mim. Eu vou embora com minha amiga,descemos a escada,ao chegar na rua minha prima me espera com um carro, vou eu e duas amigas, eu abro a porta da frente pra entrar, quando minhas amigas vão a abrir a porta do fundo, eu vejo um cadeado no lugar e ele esta trançado, eu dou risada e falo com minha prima, um cadeado fechando a porta do carro. E ela diz, nao e meu, saímos e começamos subir uma ladeira que da a minha antiga faculdade,so que tinha gelo na ladeira, mas subimos tranquila, chegando lá a faculdade vazia, eu apresentava a elas, porém fora tinha muitas pessoas. Eu queria encontrar as pessoas que conheci quando morei la, mas todas as pessoas eram desconhecidas

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