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Sonhos na casa

Encontrado 289 sonhos contendo na casa - Página 15


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei que eu ia em uma casa que parecia ser o quintal da casa da minha mãe, a varanda da frente, lá tinha uma escada que dava pra lage e em baixo dessa escada, tinha um menino de 3/4 anos, magrinho e loirinho, com o cabelo cortadinho, bem binitinho mas tava em uma situação de abandono, ele comia rato e lagartixa morta, tinha um cheiro de carniça na boca, aí eu entrava na casa que não era exatamente como a da minha mãe, mas lembrava muito, dava um banho nele e escovava os dentes dele, daí secava ele e vestia uma blusinha amarela e uma fralda, deitava ele em um tapete que tinha na sala, eu fazia uma mamadeira, daí ele mamava e se cagava todo, muito cocô amarelo, aí eu dava outro banho nele e chamava a Karen pra me ajudar, do que a boca dele fedia muito a carniça e aí eu acordei sentindo o cheiro da boca dele

Sonhei que descobria a gravidez, uma amiga estava comigo na hora. Fiquei muito assustada, e guardei segredo. Com a gestação ainda no começo eu estava na roça e ia pegar algumas coisas na casa velha que era de taipe. Passei da cancela e o menino (não me lembro quem) não me deu a chave logo, quando cheguei na porta, não coloquei logo de primeira e o boi já estava voltando, era um boi preto com chifres largos, que ao me ver veio rapidamente em minha direção, eu já muito nervosa não conseguia abrir a porta ainda, estava com sacolas na mão e tremendo com a chave na outra. Levei duas “chicotadas” do boi pelos seus chifres, dei muitos gritos, o menino não veio me ajudar. Entrei, assustada e procurava por um aparelho que da pra ouvir o coração, peguei e não sabia distinguir qual era o meu, mas sentia que havia perdido. Sai nervosa e desesperada. Nem todo mundo sabia que eu estava grávida, era recente… Em um outro momento, em casa com mainha, eu comecei a sangrar, desceu um bolo de sangue pelas minhas pernas, sabia que ali estava perdendo meu filho, que mesmo sabendo no susto eu já amava. Lembro que foram poucos dias entre descobrir e perder o bebê… Ao notar o sangue, senti dor, gritei, mainha não me ouviu, me sujei toda, chorava, mas ninguém vinha me acolher. Lembro que limpei sozinha o sangue, e chorava muito. Ninguém me via, ninguém me ajudava… Em outro momento, eu contava a Vitório o que havia acontecido, pedindo por acolhimento, passei por tudo sozinha… não estávamos em um bom momento, eu nem sabia como contar da gravidez. Lembro que ao contar de tudo, falava que ia criar o bebê sozinha pra ele não achar que estava e gravitando de propósito para prender ele…

Estava com um homem, q no sonho era um amigo o qual não identifiquei, dentro de uma casa onde estava outro homem e percebi q algo ia acontecer e q o problema era o meu amigo ter ficado com a mulher desse outro homem. Fui desconversando e saindo da casa qdo chegaram 6 homens, amigos do outro homem, correndo e entraram na casa e fecharam a porta para agredir meu amigo. Sai correndo para a rua e liguei para polícia q chegou e indiquei q estavam na casa dos fundos do terreno. Após sai do local com receio de acabar sendo agredido qdo os homens saíssem da casa. Era noite.

Estava com um homem, q no sonho era um amigo o qual não identifiquei, dentro de uma casa onde estava outro homem e percebi q algo ia acontecer e q o problema era o meu amigo ter ficado com a mulher desse outro homem. Fui desconversando e saindo da casa qdo chegaram 6 homens, amigos do outro homem, correndo e entraram na casa e fecharam a porta para agredir meu amigo. Sai correndo para a rua e liguei para polícia q chegou e indiquei q estavam na casa dos fundos do terreno. Após sai do local com receio de acabar sendo agredido qdo os homens saíssem da casa.

Eu e minha família estávamos na casa de uma mulher, nos hospedando como visitas mas ela não nos deixava ir embora e ficava nos prendendo lá, eu rentava fugir pela janela mas ela chegava, até que meu cunhado vinha buscar algo e conseguimos sair. De repente eu estava lá novamente, mas sozinha, e na hora de ir embora a porta estava trancada mas eu conseguia sair de lá, só que eu tinha dificuldades pra correr. Enfim, antes disso eu e minha irmã havíamos chegado numa casa procurando por algo, e encontrávamos nossa mãe embaixo da cama, mas graças a Deus ela estava bem, lembro também que me joguei por trás da minha mãe pra defendê-la de um tiro em um outro momento. E pra finalizar, cortavam meu cabelo com uma faca

Estava em um pacote de muros medianos de tijolos com rostos conhecidos. Fui para um pico no meio do mato para bolar um cigarro de maconha, mas não aconteceu pois tivemos que sair. O cara que estava cmg deixou a seda no chão com um mensagem escrita e eu guardei. Voltei para o beco para trocar de roupa e meu irmão aparece depois de fazer uma brincadeira de sumir com meus pertences que estavam na mochila. Depois sigo um grupo de pessoas, mas minha mochila estava muito pesada então fico pra trás, seguindo apenas meu pai. Passamos por uma rua onde uma viatura capota mas não ajudamos. Logo após chegamos em um casa de fachada azul e subimos as escadas, atrás de mim vieram um casal com carrinho de bebê. Entrei na casa que na verdade era como um "prostibulo". Cvs com algumas mulheres mas sempre recusando todas. Encontro 2 gemeas que ficam interessadas no violão que havia ganhando de um violeiro. Trocamos ideias e logo elas se aproximaram. Um deitou no meu ombro e a outra sentou no braço da poltrona me abraçando e querendo sentar no meu cola, mas não deixei. Saio para a área e encontro várias mulheres cvs entre si e me olhando, acendo um cigarro e falo com uma velha, (parecia ser a dona do local) ela pede meu celular, assisti um vídeo e depois dou uma desculpa é começo a falar em francês, logo após isso saio de perto dela e continuo a caminhar com minha mochila pesada.

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