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Sonhos e não

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Primeiro de tudo,desde o inicio dessa semana com bebês de colo,quando foi ontem sonhei que uma antiga vizinha teve uma nenem,tava toda de rosinha e logo em seguida também tive um bebê. De repente apareceu um rapaz que eu tive um caso ele era o pai do meu filho,estavamos sentado no chão e mostrava as fotos para ele. O sonho mostrou que ele não deu a minima pelo nascimento do nosso filho e não estava presente no nascimento dele,enfim. Quando foi hoje sonhei com rapaz que me envolvi esse ano,ele morreu esse mês. No sonho ele estava forajido haha eu avistei ele na garagem da frente do meu condominio andando bem devagar para não ser visto,eu chamei ele e nos beijamos,eu fiquei morrendo de medo de sermos vistos na camera depois ele pulou o portão. Quando cheguei em casa minha mãe tinha trocado minha roupa de cama,eu não gostei porque não gosto quando ela entra no meu quarto quando não estou. Ela começou agir com desconfiança sobre meu caso com o rapaz e eu negava,mas eu já imaginava que ela sabia por conta de um papel branco que era algo relacionado a mim e ele na antiga roupa de cama que ela trocou

Relato de um sonho que eu tive em um momento de transição muito importante da minha vida, momento esse que estava me descobrindo através da terapia. Nesse sonho o cenário era muito feio, como se fosse o fim do mundo, lugares já não tão habitados pelo ser humano. Mas havia uma cabana velha de madeira e um grupo de pessoas estava escondido ali dentro como se estivessem fugindo de algo ou alguém. Eu fazia parte desse grupo, e em certo momento alguns homens estavam se reunindo para sair daquele local, para buscarem mantimentos, remédios. Eles se organizaram e dentre eles estava meu marido e um líder de grupo de homens da igreja a qual frequento, ele tinha um facão na mão. E organizava as pessoas que iriam junto a ele, de repente alguém abre a porta e diz essa é a hora de sairmos. Então esse homem que era o líder ia à frente logo atrás dele estava meu marido e depois eu, mas algumas pessoas que passaram por mim estavam indo em outra direção, e eu dizia a eles, mas vocês estão se afastando do grupo, esse não é o caminho... Alguns continuaram e outros retomaram a direção que os dois homens estavam à frente. Caminhamos uns 2 metros e conseguimos avistar que as ruas estavam alagadas, como se um rio tivesse invadido elas. Tinha um muro muito estreito que era o único local seguro para se andar, pois ambos os lados estavam alagados e encobertos por uma agua suja e por lodo. O homem que estava liderando o grupo se prepara para mergulhar naquela agua tendo visto que o muro já estava submerso e já não era mais seguro, pois não tínhamos visibilidade de onde estaríamos pisando. Ele então se joga e mergulha e logo atrás meu esposo se lança na água também. Eu olhei para trás e não conseguia ver ninguém, e me espantei com a atitude do meu marido e daquele homem de terem deixado o grupo para trás, senti muito medo, pois era como se eu sentisse que havia alguma coisa dentro daquela água, mas eu tinha que pular também, pois não havia outro caminho. Recordo-me que quando olhei para as pessoas que estavam dentro da casa, alguns rostos conhecidos, outros não. Mas o que me chamou a atenção foi ver minha vó materna em meio às pessoas que ficaram na casa. Ela já é falecida. Quando sinto esse medo e olho para aquela água escura e vejo que estou sozinha, eu acordo.

Parece que eu também fiquei assim, porque conseguia ver ele, mas a diferença é que eu conseguia dominá-lo. Eu dizia: "Agora que posso te ver, será mais fácil te derrotar." Ele respondeu: "Você está muito enganada." Então, começou a tentar manipular minhas emoções para me atacar. Eu disse: "Você pode fazer tudo isso, mas sou consciente de mim mesma. Você não me pertence, e eu não te pertenço. Eu não sou sua mãe." Depois disso, eu o abandonei. Não precisei me perfurar com a agulha para tomar um pouco do sangue da pessoa que o trouxe até mim. Só podia ver ele quem o tinha. Depois de ter tirado ele do cara de quem eu o peguei, eu perfurei o cara com uma agulha e dei uma gota do meu sangue para um bebê demônio tomar. Depois disso, o bebê normal desapareceu. Continuando na parte 2: eu tinha uma amiga que descobriu que estava grávida lá na França. Ela teve a bebê e já se tinham passado dois anos desde aquele surto. Eu vi o demônio bebê dela e ela deu uma vacina na criança, mas a menina ficou tonta e achei que ela ia morrer. Alertei a mãe de que precisava do sangue dela para a bebê ficar viva, mas ela não deu atenção e pegou um negócio branco, tipo uma água poderosa, e passou na criança. A menina melhorou, e eu fui embora para casa, mas que casa? Eu só estava vagando, procurando um lugar para ficar. Lembro que deixei a porta da casa dela um pouco aberta para iluminar o caminho, porque estava tão escuro. Quando cheguei ao final, estava na cidade à noite e com medo de bandidos, então andava apressada. Mas para onde eu ia se não tinha casa? Cheguei em um parque e encontrei meu tio. Ele perguntou: "Por que você está na rua? Sua avó não te colocou em casa?" Eu não consegui voltar porque estava presa em um lugar alto; do outro lado havia um lago cheio de cobras e jacarés. Meu tio girou algo e quase voei! Naquele lugar havia muitos bandidos; eu ia passar por baixo de uma estrutura e encontrei fezes de cavalo e cabeças cortadas. Quando estava saindo desse lugar, acordei. Era tudo muito verde. O primeiro sonho foi que eu estava indo sozinha para o centro de São Lourenço, Minas Gerais. Quando voltei, o caminho estava bloqueado e não conseguia achar a casa da minha sogra; fiquei perdida. Você me mandou várias mensagens, mas eu não consegui desbloquear o celular porque tinha esquecido como fazer isso. Então, no terceiro dia, consegui te mandar mensagem por um aparelho pequeno que nunca tinha visto antes; era uma espécie de fone misturado com um mini celular.

Uma amiga que existia apenas no sonho me convida para passar uma noite na casa dela, a casa é linda e os pais dela estão lá, tudo parece normal, ela me mostra um quarto com um colchão de casal, solteiro, cobertores e travesseiros, lençóis limpos, dizendo que preparou o quarto especialmente para mim, tudo parece muito aconchegante. Quando a noite chega, tudo fica estranho e eu começo a ver vultos em todo o quarto, fico com medo e procuro ela, não a encontro, nem seus pais. Fico morrendo de medo e saio pela casa procurando alguém, encontro alguém debaixo do cobertor escondido com medo, levanto o cobertor e parece ser o irmão mais novo dela. Me sinto menos sozinha e digo a ele que está tudo bem, que são apenas almas vagando, que elas estão perdidas na casa e não podem fazer mal (sendo q eu estava com muito medo antes). Logo após ela aparece e eu digo para ela “pq nos deixou aqui?” Mostrei os vultos “vc gostaria de ser deixada num lugar assim?” Depois aparece um monte de gente e uma garota aparece em outro quarto, não lembro muito dessa parte, só que fiquei extremamente atraída por ela, a beijo e começamos uma relacao sexual, depois ela me diz que “vamos ficar juntas para sempre e que eu nunca mais vou esquecer ela” eu digo “isso nao eh verdade, tudo passa” e depois disso nao conseguimos mais ter relação e a partir dai eu comecei a acordar muito e nao lembro mais de nada.

Quando desci o campo verde, vi animais que se refugiavam num lugar abandonado. Foi subindo a cerra, após ter saltado de paraquedas e vi um lugar em ruínas. Conheci logo ao adentrar a situação de miséria que viviam as mulheres daquele lugar. Todas eram estranhas, deformadas e tinha uma pele cor de barro, elas pareciam uma matéria inacabada, algo mal trabalhado. Elas estavam acompanhadas dos seus filhos deformados e eu perplexo pela situação tentava entender o porquê delas serem assim. Fui andando pelas ruínas e encontrei mais delas e todas tinha filhos, menos uma, que não tinha pernas e nem mesmo mãos. Ela se ofereceu para que ele lhe desse um filho... Eu fiquei assustado, mas não recusei. Não sei o que veria se tivesse dormido um pouco mais.... Até agr isso me pegou, porque coisas inacabadas, sujas, imundas, abandonadas, viviam naquele lugar esquecido, longe de toda cidade, como se tivessem sido rejeitadas. Porque elas não se desenvolveram, o que faltava para que elas fossem felizes? Elas não pareciam se incomodar com aquela situação de escravidão. Era como se só servissem para reproduzir. Uma parte de mim ficou incomodada, mas outra parte viu isso como uma oportunidade para se aproveitar da decadência daquela situação. Eram desumanizadas aos meus olhos como se fosse um aspecto inferior e mórbido. Observações: O barro, é a cor da terra, nutri e da sustentação a vida; para mim representa a construção da matéria ou sua constituição. Como se algo inacabado precisasse se desenvolver e ser nutrido. O lugar abandonado e esquecido, com suas ruínas e mulheres rejeitadas, pode está expressando algum lado sentimental meu que foi suprimido, talvez porque eu ache inferior e mórbido. Talvez represente algumas rejeições ou aspectos que eu não queira vê! O fato delas serem mães, mas terem filhos deformados, pode ser que eu tenha tentando desenvolver coisas que ficaram inacabadas, que não tiveram chance de se desenvolver ou mesmo de se expressar plenamente. Me sensibilizei pela miséria delas, mas não deixei de enxerga-las como objetos, era como se eu quisesse satisfazer uma vontade minha que não vingou! Vale lembrar que a mulher que se ofereceu a mim não tinha órgãos reprodutores e nem mesmo uma vagina, mas dava para vê que era mulher. E ela mesmo assim acreditava que poderia me dá um filho. Como se necessita me provar algo, que apesar da sua deformidade ela tinha dignidade para fazer isso!

O SONHO O local era uma Estação. Não sei ao certo qual o veículo que ali circulava e para onde aquelas pessoas iam. Era como se aquele local me pertencesse e eu ficava observando aquela fila. Tinha centenas de pessoas que formavam uma única fila. As unicas pessoas de quem vi os rostos era do Diego e do Gu. O Gu estava na posição de umas 10 pessoas a frente do Diego. Eu tinha o sentimento no sonho pelo Diego. A princípio eu não sabia que o Diego estava na fila, até pq vi o Gu sozinho lá na frente. Mas de repente avistei o Diego na fila. Não havia a Dani. Eram só os dois, pai e filho. Eu tbm estava sozinha, e tinha uma cozinha no local que pertencia à minha sogra. Estava uma bagunça imensa naquela cozinha, onde tinha sido preparada a refeição. Quando eu ali chegava, não tinha refeição para mim. Não tinha ninguém na cozinha. Apenas panelas sujas, sem alimento dentro. Todos haviam comigo e não pensaram em mim, que ainda chegaria para comer. Era como se não se importasse cmg. O loro tbm não estava. De centenas de pessoas que eu vi, só havia 3 pessoas conhecidas- eu, Diego e Gu Eu tinha um sentimento de ter sido desprezada, esquecida pela família do loro.

Sonhei que eu me deparava com um chão repleto de diamantes, esmeraldas e que estavam ali para mim que não tinham dono e que eu resolvia levar para casa alguns, e depois via a policia no bairro e ficava com receio de estarem atras dos diamantes e que quando encontrassem no celeiro iriam pensar que havia sido um vizinho que havia levado e isso eu não queria que acontecesse, primeiro fiquei muito feliz em ter encontrado depois fiquei com receio de ter problemas

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