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Sonhos que minha

Encontrado 209 sonhos contendo que minha - Página 18


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

No meu sonho eu estava em um carro com um homem vindo para a minha casa e quando cheguei aqui estava minha família reunida na área da piscina. Minha avó materna estava com as irmãs dela bebendo , mas todas elas estavam com feições jovens. Meus pais estavam juntos ( eles são divorciados ) e ninguém lembrava de mim de verdade. Então disse a minha mãe que ela teria uma filha chamada Valéria, meu nome é Valéria. Ela ficou muito contente com a surpresa. Era como se eu estivesse em um mundo paralelo onde meus pais estavam juntos, minha avó jovem e eu não existisse. Sem falar que minha casa estava um pouco diferente e tinha um monte de menino que eu nunca vi na vida.

Eu tinha chegado da empresa e vc estava bem, tranquila, conversamos, rimos e brincamos um com o outro e depois fui tomar banho, quando voltei vc estava estranha, toda calada e diferente e como sempre perguntava o que vc tinha e vc sempre me respondia o mesmo, nada. Até que vc disse que ia dormir na barra eu sem entender nada, te fiz um monte de perguntas porém sem repostas até que vc foi, fiquei te ligando e nada e o Raul ficou comigo tbm sem entender, até que minha mãe chega e diz que vc tinha passado o dia toda estranha sem falar nada até com o Raul. E eu desesperado sem entender, Raul me pedia atenção e eu não conseguia dar só pensando disso, até que minha mãe sentiu uma dor muito forte, muito mesmo no estômago, e fui ajuda - lá, fiquei com ela até ela melhorar e nisso eu fiquei passando vários remédios na barriga dela, muitos, e uma dessas horas eu estava com ela sentada na porta da cozinha, Raul chorando e eu sem entender nada, o Vinícius chega e começa a gritar comigo, pois estava passando remédio nela na cozinha do cheiro era forte e mandei ele ir se fuder até porque eu queria vê- lá bem, até que ela melhora um pouco e a levo nos braços para o quarto, depois volto e dou a janta do Raul e ele cai no sono, tiro umas fotos dele pra vc e te mando e vc dizia que era golpe baixo, até que saio de casa pra comprar alguma coisa que não lembro o que era fui até quase o final da Júlio Braga sentido Cj Ceará, vejo um velho sr. Passando mau e viu ajuda - lo, levo ele até em casa e ficamos sentados na calçada por horas conversando, ele me dizia que tinha 10 filhos, conhecia todos e amava todos e eles nunca o abandonaram, fico com ele até chegarem dois caras em uma moto e começam a cuidar dele e volto pra casa, chegando em casa a mãe já estava dormindo e a Silvania ainda estava aqui com um sobrinho dela que ficava fazendo hora com a cara do Raul e eu ficava muito puto e não deixava ele ficar com os brinquedos do Raul e ainda batia nele, trouxe o Raul para o quarto e ele sempre me perguntando sobre vc e eu dizia a mesma coisa que vc precisava por a cabeça no lugar e voltava depois. Fim de sonho acordei mau. Por isso te mandei

Eu sonhei que minha mãe estava bêbada, e queria matar alguém então ela pega um facão e começa a correr atrás de mim eu me escondi atrás de um carro só que não deu muito certo então eu começo a correr ao chegar perto da casa de um vizinho ela conseguiu me alcançar e me matou pelas costas, meu sangue estava rosa, o vizinho levantou da cadeira e falou que ia ligar para a polícia mas ela o ameaça então ela volta para casa e eu fico deitada no chão morta.

Eu estava cursando medicina com um amigo da época da escola (Ricardo), em um certo momento tivemos que levar um amigo de classe as pressas para a internação, mas em algum momento nos perdemos da pessoa que estava empurrando a maca. Continuamos a subir o prédio pelas escadas, chegamos ao 7° andar e perguntamos onde as enfermeiras tinham colocado nosso amigo e uma delas respondeu "leito 1", mas qdo fomos olhar não era ele, nesse momento dei um grito"é oq chegou no cavalo", a mesma enfermeira disse outro leito, mas que tbm não era ele, aí nesse momento eu gritei com ela "sua incompetente, vc não sabe nem onde vão parar seus pacientes que chegam?" E ela me respondeu "vc tem certeza que ele veio para o meu andar?" Foi aí que o Ricardo me disse "deve ter ido pro nono andar", e uma enfermeira que começou a subir as escadas com a gente disse "mas o nono não estão deixando entrar estudantes pra visita", mas ela mesmo disse "a coordenadora está no décimo, vamos até lá". Chegando lá a coordenadora pediu pro segurança pesquisar a ficha do nosso amigo pra ter certeza em que andar ele estava, mas nesse momento o sistema parou, aí a coordenadora pediu para o segurança dar o crachá dele pra gente e falou q podíamos ir atrás até achar. Descemos ao nono andar e começamos a correr pelos corredores, até que achamos. Ele estava em estado grave por uma doença que o hospital estava cheio. Eu e o Ricardo decidimos descer até a sala de aula de volta, mas qdo começamos a descer já eram escadas rolantes e uma espécie de shopping e estava todo mundo correndo em direção a saídas, descendo as escadas desesperados. Continuamos a descer para chegar na sala, mas resolvemos perguntar pra um segurança o pq estavam evacuando o shop. E ele respondeu que pq os diretores decidiram manter fechado até a doença acabar e nos auto falantes avisava que não iam ser devolvidos valores de ingressos de cinemas. Eu e o Ricardo resolvemos continuar correndo em direção a sala, mas num momento passou um monte de gente correndo pela gente e nos perdemos. Em um certo momento passei perto de uma das saídas e o segurança me colocou pra fora, eu tentei avisar q eu era estudante, mas ele nem ouviu. Lá fora fiquei procurando pelo Ricardo, pra saber se ele tbm tinha saído, até que achei. Alguns minutos depois caiu uma espécie de míssil ou bomba em uma das partes do prédio. Uma galera do lado de fora ficou olhando. Mais alguns minutos o Ricardo começou a passar mal, dor no peito e caiu. Fui olhar com uma lanterna de luz Negra e vi luzes roxas, nesse momento disse que todos q estavam ali tinham sido atingidos por radiação. Sai correndo sentido ao laboratório do hospital, onde eles já estavam fechando as portas pq todo mundo queria exame, mas eu por ser conhecido deles consegui entrar. Duas enfermeiras vieram me atender, uma eu conhecia a outra queria ir embora e não ter atendido. A que veio colocar o acesso era a que não queria atender, eu avisei que minha melhor veia era a do braço direito e ela quis pegar a do esquerdo e acabou estourando. Aí a enfermeira conhecida veio e pegou a veia do braço direito. Tirou sangue e começou a aplicar um soro específico. Mas eu não quis ficar ali parado e sai com o acesso no braço mesmo pra ir pro prédio do hospital e shop. Chegando lá me identifiquei e consegui entrar, já subi para os andares dos atendimentos que estavam lotados. Alguém gritou que estavam chegando mais 10 multilados e fui ajudar. No meio do caminho liguei para o Ricardo para saber se estava bem, ele atendeu e disse que estava chegando em casa já. Expliquei pra ele sobre a radiação e as explosões e ele disse q iria voltar. Chegando em um dos andares para atender os sistemas caíram todos aí gritei para chamar a atenção de todos e falei : " temos pessoas mais velhas aqui q já trabalharam sem sistema, então cada novato ajuda uma pessoa mais antiga e vamos trabalhar". Nesse momento liguei para minha mãe e minha mulher e disse o q estava acontecendo, sobre as bombas e sobre oq tinha acontecido comigo da radiação. Desliguei o telefone e voltei a ajudar. Em um momento eu estava saindo junto com uma enfermeira para analisar o prédio por fora e vimos que os mísseis estavam atingindo as laterais do prédio que era bem grosso. Então pensamos que todos tinham que ficar na parte mais central do prédio. Voltamos para dentro do prédio e tivemos dificuldade de entrar pq tinha muita gente querendo entrar tbm e os seguranças não estavam deixando entrar. Conseguimos entrar e subimos uma escada rolante e voltamos para os atendimentos, quando cheguei lá tinha um monte de mangueira de oxigênio embolada, um enrolando no outro pq todos os funcionários estavam com cateters de oxigênio por causa da explosões e poeiras. Nesse momento me chamaram no estacionamento, quando cheguei lá estavam, meu pai, minha mãe, minha mulher e um filho. Nisso eu falei " não era pra vcs estarem aqui", aí meu pai disse" se vc está ajudando e correndo risco, vamos ficar c vc". Aí falei q então eles ia ficar no mesmo lugar q eu, na parte mais interna do prédio. Chegando lá em cima deixei eles numa antesala e fui continuar atendendo. Os ataques continuavam intercalando entre míssil e um avião soltando cobras. O Ricardo que estava próximo a gente pegou uma cobra bem perto da gente, ele levou uma picada, quando fui ajudar ele tbm levei uma picada. Então falei para que minha família ficasse naquele lugar que eu e ele iríamos buscar um soro. Passamos por um lugar aberto do prédio que tinha uma piscina no meio, as pessoas na parte coberta tentando se esconder dos ataques. Passamos correndo até a parte do prédio que tinha o soro, chegando lá pedimos para uma pessoa que estava na porta da sala dos soros. Injetamos o soro e voltamos. Qdo voltamos peguei minha família e estava levando para outro lugar do prédio , mas na porta encontrei um diretor do hospital indo embora, aí perguntei se tinha acabado e ele disse que sim, que já haviam parado os ataques. Dei um abraço nele e apresentei a família pra ele. Entrei para continuar os atendimentos mais tranquilo. Em um leito a direita de onde deixei minha família esperando tinha uma amiga de sala que foi atingida e tinha perdido o movimento de uma das pernas , fui até lá consola- la, ela disse que estava bem, pra ir ajudar outras pessoas. Fui rodar pelo andar pra ver a situação, passei por um lugar onde tinham pessoas fazendo comida pra servir a todos e depois voltei e um coordenador falou pra eu aplicar uma espécie de injeção nas pessoas pra previnir alguma coisa, mas era pra aplicar um sim dois ou três não. Terminei de aplicar, comecei a conversar com um outro estudante no corredor e fim.

Sonhei que minha irmã estava amamentando meu sobrinho ja adulto e nós não nos falamos e nem ela criou este sobrinho.Ela vinha até mim e tirava os seios e mostram pra minha mãe e pra mim tb e saem um líquido não leite...Eu saia dali e passava numa vila e lá estavam dando alimentos ...meu marido e um menino que nunca vi na vida saem com umnpacote de papel higiênico e 6 unidades de creme para cabelo. Eu sempre estava na frente e eles atrás...Quando a rua estava cjeia de caminhões velhos e antigos , eles passaram por mim e eu não conseguia sair dali , foi quando passei pelo motor deste caminhão e pulei uma fugueira para o outro lado e voltei denovo para mesma casa onde minha irmã estava amamentando este rapaz..Eu sai dali muito brava...uii como!!Tinham muitas pessoas molhadas de rio e agromerando, falando alto e sempre dos outros pareciam parentes mais nunca tinha visto antes...Dae que vih um menino que conhecia ele mas ele estava enrrolado na minha coberta e com febre alta e eu gritava com ele muito brava com tudo aquilo e mandava ele embora e todos paravam de falar...E eu não queria estar ali...Quando acordei meu esposo não quis falar comigo...

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