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Sonhos Cabeça

Encontrado 322 sonhos contendo Cabeça - Página 3


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei, que eu encontrava um colar, parecido com um terço, de ouro com a medalha de são bento. Eu pegava esse colar e me ajoelhava ao lado da minha cama pra orar a oração de São Bento em latim, só que quando eu pegava o colar na mão e ajoelhava, minha cabeça começava a doer e eu escutava o barulho dos céus fortemente, tanto que doía a minha cabeça, eu caía no chão com os olhos fechados, chamava a minha mãe, mas ela não me atendia, após eu tirar o colar da minha mão a dor passava um pouco, mas eu não conseguia abrir os olhos, quando eu consigo abrir os olhos e levantar eu ia até a minha cozinha, mas eu me sentia tão pesada e sobrecarregada, e eu me sentia mais ainda quando eu tocava no colar

Eu estava em um lugar lá em Brasil Novo, era uma ruazinha que fica ao lado da escola, ela é cheia de flor daquelas lá perto da piscina do recanto, aí diz que eu entrava nessa rua mas de inicio parecia ser tranquilo e eu entrava de boa, tipo eu via que não ia ser fácil atravessar pq ela parecia muito longa e tinha uns espinhos, mas meio que na minha cabeça eu ia passar de boa pq eu estava com uma blusa de manga calça e sapato, mas aí conforme eu fui andando o caminho ficou muito fechado e tinha muitos espinhos e esses espinhos me furavam e cortavam meus braços e pernas, enganchava meus cabelos e eu pensava em parar mas não dava, quanto menos eu me mexia pior era, cortava e machucava muito mais e na minha cabeça quando eu meio que sabia que não tinha uma opção de voltar, eu chorava muito e continuava andando com muita dificuldade, e várias pessoas passavam por mim mas aparentemente era mais fácil como se fosse o mesmo caminho porém sem os espinhos e não ajudavam.... só sei que continuei andando e enfim consegui atravessar e quando eu chegava a rua estava bem mais ampla e muito clara e eu parava muito agoniada com tudo, mas aliviada e um menino (não lembro de conhecer, mas era como se fosse uma criança passando pra fase de adolescência chegava em mim e me amparava e falava "machucou muito" e eu erguia as mangas da blusa e estava com os braços cortados cheio de cicatrizes dos espinhos.

Era uma festa, eu estava sentada e bebendo em uma mesa com os filhos de Nadja e outras pessoas, e minhas irmãs estavam com nadja bebendo e dançando. Quando nadja me viu ela me chamou e eu fui até ela, se abraçamos e fiquei dançando um pouco com elas, quando o filho dela, Marlon, me chamou pra andarmos de moto. Eu aceitei e saímos, era estrada calçada, só que quando ele começou a pilotar a moto, não estávamos mais na estrada calçada e sim em uma praia, chegando lá vimos um vários conhecidos nossos, e minha irmãs estavam perto da beira do mar, sentadas e bebendo, saímos de lá e voltamos a andar pelas ruas, quando ouvimos uns gritos, mas achamos que não era com a gente, quando escuto novamente o mesmo grito, " tem um bicho de duas cabeças correndo atrás de vcs. Quando olho pra trás tá um bicho de duas cabeças correndo atrás de nós, era branco e tinha uma parte preta na barriga deles, esse bicho parecia várias coisas cabra, bode, cordeiro... Aceleramos a moto mas esse bicho não parava de correr atrás de nós... Ja conseguimos despistar desse bicho, quando entramos em um carro, porém quando esse carro começou a se mover, esse bicho nos viu, e o mais interessante era que não era mais um bicho e sim uma mulher. E essa mulher corria atrás de nós, e nós sem entender. Aí paramos de correr, pq Marlon disse que era melhor vermos o que essa mulher queria e se ela tentasse algo ele nos protegeria. E essa mulher chorava dizendo que era nós que ela procurava, que era nós que tinha falado com ela, mas nós nunca tinha visto essa mulher.

Sonhei que eu estava fazendo vestibular junto com minha irmã, que é menor que eu e portanto minha mãe estava com ela. Quando terminei minha prova fui entregar na recepção do lugar, porém atrás de mim na fila havia um homem idoso que fala coisas estranhas em tom de voz baixa no meu ouvido. Depois dele falar essas coisas, ele me agarra por trás, porém dou um cabeçada nele e jogo ele no chão, e a partir disso começo a chutar ele, até ele ficar todo ensanguentado tremendo. No sonho eu tinha uma moto.

Sonhei desenterrando um vaso de barro que se quebrou e tinha terra preta dentro, depois dirigia um veículo por uma estrada asfaltada que depois se tornou uma estrada de terra com água, que foi se afunilando até dar uma rocha que tinha um buraco, onde entrei e nesse buraco tinha três cobras que as espantei com pedra, passei por este buraco e entrei em quarto e nesse quarto tinha uma porta e uma janela e do lado de fora do quarto tinha uma cobra muito grande e ao me ver pós a cabeça na janela do quarto, eu joguei um pano na cabeça dela e a matei com uma corrente que estava pendurado no quarto.

Parece que eu também fiquei assim, porque conseguia ver ele, mas a diferença é que eu conseguia dominá-lo. Eu dizia: "Agora que posso te ver, será mais fácil te derrotar." Ele respondeu: "Você está muito enganada." Então, começou a tentar manipular minhas emoções para me atacar. Eu disse: "Você pode fazer tudo isso, mas sou consciente de mim mesma. Você não me pertence, e eu não te pertenço. Eu não sou sua mãe." Depois disso, eu o abandonei. Não precisei me perfurar com a agulha para tomar um pouco do sangue da pessoa que o trouxe até mim. Só podia ver ele quem o tinha. Depois de ter tirado ele do cara de quem eu o peguei, eu perfurei o cara com uma agulha e dei uma gota do meu sangue para um bebê demônio tomar. Depois disso, o bebê normal desapareceu. Continuando na parte 2: eu tinha uma amiga que descobriu que estava grávida lá na França. Ela teve a bebê e já se tinham passado dois anos desde aquele surto. Eu vi o demônio bebê dela e ela deu uma vacina na criança, mas a menina ficou tonta e achei que ela ia morrer. Alertei a mãe de que precisava do sangue dela para a bebê ficar viva, mas ela não deu atenção e pegou um negócio branco, tipo uma água poderosa, e passou na criança. A menina melhorou, e eu fui embora para casa, mas que casa? Eu só estava vagando, procurando um lugar para ficar. Lembro que deixei a porta da casa dela um pouco aberta para iluminar o caminho, porque estava tão escuro. Quando cheguei ao final, estava na cidade à noite e com medo de bandidos, então andava apressada. Mas para onde eu ia se não tinha casa? Cheguei em um parque e encontrei meu tio. Ele perguntou: "Por que você está na rua? Sua avó não te colocou em casa?" Eu não consegui voltar porque estava presa em um lugar alto; do outro lado havia um lago cheio de cobras e jacarés. Meu tio girou algo e quase voei! Naquele lugar havia muitos bandidos; eu ia passar por baixo de uma estrutura e encontrei fezes de cavalo e cabeças cortadas. Quando estava saindo desse lugar, acordei. Era tudo muito verde. O primeiro sonho foi que eu estava indo sozinha para o centro de São Lourenço, Minas Gerais. Quando voltei, o caminho estava bloqueado e não conseguia achar a casa da minha sogra; fiquei perdida. Você me mandou várias mensagens, mas eu não consegui desbloquear o celular porque tinha esquecido como fazer isso. Então, no terceiro dia, consegui te mandar mensagem por um aparelho pequeno que nunca tinha visto antes; era uma espécie de fone misturado com um mini celular.

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