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Sonhos outro

Encontrado 615 sonhos contendo outro - Página 29


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Eu morava numa mansão com a minha família, ela era enorme mesmo e tinha poucos móveis, tudo era em tons de branco, até nossas roupas eram completamente brancas, a casa era bem minimalista, você podia andar de carro dentro dela sem encostar nos móveis, parecia até um daqueles templos gregos e nossas roupas tbm, aí a gente viu na tv que um cara que eu tinha botado na cadeia tinha fugido e eu sabia que ele vinha me matar por isso, aí a minha família foi atrás dele e falou pra mim ficar em casa, eles sairam num por do sol, mas assim que sumiram virou noite e esse homem apareceu todo mascarado e encapuzado e veio pra me matar com uma faca, desviei de todos os golpes dele enquanto esfaqueava, parecia cena de filme e eu sabia bem onde acertar tipo artéria etc não demorou e logo ele tava quase morrendo e antes me falou que tinha uma filha e que ela ia atrás de mim pra arrancar meu coração fora e eu nem tchum peguei e rasguei a goela dele e a boca que nem do coringa, aí fui lá pra dentro da casa e o the rock tava em um dos quartos rindo a beça com outro homem, ele ainda tinha cabelo, minha roupa tava toda ensanguentada mas eu tava de boa, na maior paz, quando ele me viu ficou sério, mas não disse nada, perguntei se ele podia jogar o corpo fora e ele nem respondeu só foi, aí eu fui tomar um banho, fui entrar no banheiro gigante também, parecia uma sauna toda esfumaçada e tinha bem uma jacuzzi no meio e um monte de modelo me esperando, aí acordei

Estava em uma ponte com alguém desconhecido, de repente a ponte começava a balançar e eu caia. Essa pessoa me dizia: tem uma escada do outro lado, pode usar ela pra subir. Eu passava por baixo da ponte e avistava dois homens: um encostado em uma bicicleta e o outro do lado conversando com o primeiro. Depois avistada um adolescente loiro em pé, u passava por eles e ia subir as escadas, mas via um padre ou monge tentando subir só que ele subia devagar pois subia sentado. Eu o perguntava o motivo de subir assim e ele me dizia q o pé estava machucado. Havia uma ferida em seu pé.  Eu dizia a ele: vou ficar aqui na sua frente pra o senhor não cair. Assim ele subiu as escadas e chegamos na parte de cima. Lá me deparo com uma amiga, conhecida, que estava indo ao mercado comprar umas coisas. Chegando no mercado, ela compra tudo mas diz ao vendedor: eu mesma vou montar meu mercadinho. Nunca tem meu desodorante aqui.  Nos saíamos de lá e daí eu ia pra um curso voltado pra are psicológica. Terminando a aula eu e outras três garotas íamos pro elevador pra ir pra casa, uma saia correndo pra pegar o elevador já parado lá e descia  eu e as outras ficávamos esperando o próximo elevador. chegando um segundo elevador, a outra menina subia mas o perdia pq ia me dirigindo ao banheiro. Ficava com pena por perder mas queria muito fazer xixi.  Entrava no banheiro e ele estava imundo, cheio de sujeira, o vaso encrostrado de cocô, cheio de xixi no chão, as paredes muitos sujas, cheios do que me parecia ser lodo. Me dirigia ao vaso mesmo com nojo mas não sentava. Senti umas sujeirinhas pintarem em mim e quando olhei eram larvas como as de tapuru só que pequenas. Eu tentava me livrar delas, batia minhas roupas desesperadamente e saia de perto do vaso, ia pegar papel higiênico mas até no papel higiênico tinha larvas. Eu ficava com muito nojo, saia do banheiro, mas antes de sair vinham três garotas que falavam comigo dizendo: eu queria tomar banho, a outra dizia: eu queria só trocar de roupa e ela estava aparentemente grávida.  Eu apenas alertava: tudo bem, mas o banheiro está muito sujo, cheio de bosta. Cuidado. Daí eu acordei 

Eu estava em uma ilha e todos nessa ilha estavam de preto e eu não conseguia ver o rosto dessas pessoas duas crianças estavam brincando ao meu lado com um chapéu preto e apareceu um velho me olhando que também usava um chapéu preto eu estava usando um chapéu do meu finado avô de cor preta e essas crianças tomaram e veio um rapaz e me deu outro chapéu só que de cor marrom nessa ilha existia algumas criaturas e quando ele foi pra atacar alguém eu protegi e vi que era uma moça loira como dos filmes americanos e também tinha dois caminhos nessa ilha que todos tinham que seguir desde o nascimento e eu aconselhava essas pessoas a seguirem o coração delas

Sonhei que estava em uma vila, simples, casas simples de madeira sem muita estrutura e que todas as noites vinha uma espécie de "praga" que matava quem estava fora da casa. Na noite do sonho, esperamos a criatura e apareceu um bode e tudo escureceu, senti arrepio, e logo ele veio para cima, sem andar mas num espécie de "voo" direcionado. vi o bode marrom semimorto e girei o pescoço dele e o matei. Logo acabou todo o alvoroço porém, como se tivesse ressetado, outro bode apareceu e desta vez era um bode preto com chifres. Não tive coragem de enfrenta-lo e acordei.

Estava em uma ponte com alguém desconhecido, de repente a ponte começava a balançar e eu caia. Essa pessoa me dizia: tem uma escada do outro lado, pode usar ela pra subir. Eu passava por baixo da ponte e avistava dois homens: um encostado em uma bicicleta e o outro do lado conversando com o primeiro. Depois avistada um adolescente loiro em pé, u passava por eles e ia subir as escadas, mas via um padre ou monge tentando subir só que ele subia devagar pois subia sentado. Eu o perguntava o motivo de subir assim e ele me dizia q o pé estava machucado. Havia uma ferida em seu pé.  Eu dizia a ele: vou ficar aqui na sua frente pra o senhor não cair. Assim ele subiu as escadas e chegamos na parte de cima. Lá me deparo com uma amiga, conhecida, que estava indo ao mercado comprar umas coisas. Chegando no mercado, ela compra tudo mas diz ao vendedor: eu mesma vou montar meu mercadinho. Nunca tem meu desodorante aqui.  Nos saíamos de lá e daí eu ia pra um curso voltado pra are psicológica. Terminando a aula eu e outras três garotas íamos pro elevador pra ir pra casa, uma saia correndo pra pegar o elevador já parado lá e descia  eu e as outras ficávamos esperando o próximo elevador. chegando um segundo elevador, a outra menina subia mas o perdia pq ia me dirigindo ao banheiro. Ficava com pena por perder mas queria muito fazer xixi.  Entrava no banheiro e ele estava imundo, cheio de sujeira, o vaso encrostrado de cocô, cheio de xixi no chão, as paredes muitos sujas, cheios do que me parecia ser lodo. Me dirigia ao vaso mesmo com nojo mas não sentava. Senti umas sujeirinhas pintarem em mim e quando olhei eram larvas como as de tapuru só que pequenas. Eu tentava me livrar delas, batia minhas roupas desesperadamente e saia de perto do vaso, ia pegar papel higiênico mas até no papel higiênico tinha larvas. Eu ficava com muito nojo, saia do banheiro, mas antes de sair vinham três garotas que falavam comigo dizendo: eu queria tomar banho, a outra dizia: eu queria só trocar de roupa e ela estava aparentemente grávida.  Eu apenas alertava: tudo bem, mas o banheiro está muito sujo, cheio de cocô Cuidado. Daí eu acordei 

Sonhei que subia uma ladeira muito alta e íngrime com muita dificuldade, segurando uma mala preta nas mãos e com muitos cachorros na volta mas um bem grande e preto fazia voltas ao meu redor me protegendo dos outros cachorros. Cheguei no pico da ladeira em segurança quando cheguei perguntei a um rapaz o que eu faria com a maleta e ele disse agora você não precisa mais, você já conseguiu, deixe por aí mesmo, e desceu a ladeira com o cachorro que me protegia.

Sonhei que estavam eu, minha tia avó e meu tio avô em um mesmo cômodo fechado. Este cômodo continha uma mesa em que meus tios já citados estavam fazendo uma refeição, e em um dos cantos tinha uma privada onde eu estava fazendo minhas necessidades fisiológicas. Em um certo momento, alguns dos meus familiares que estavam fora do cômodo bateram na porta para que também pudessem entrar, porém eu avisei que estava usando a privada. Mesmo avisando que eu usava a privada e estava em um momento íntimo, meu tio que também estava no cômodo abriu a porta. Quando a porta foi aberta, todos meu outros parentes me viram usando a privada, nisso fiquei totalmente constrangida e furiosa. Logo, acabei quebrando uma garrafa de vidro no meu tio que também revidpu jogando outra garrafa de vidro em mim. Ambos ficaram com cortes feios, porém os meu eram muito mais profundos e sangravam muito. Depois disso, saí caminhando sozinha dali indo para a cidade. Por fim, o sonho terminou em uma espécie de audiência onde eu e meu tio íamos depor para ver quem estava correto. E em minha cabeça eu tinha certeza que ia ganhar. Quem perdesse ia para a cadeia. Assim o sonho termina, sem desvendar que ganhou a causa.

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