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Sonhos de um

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Estava em frente a casa que morava no interior e minha vizinha estava arrumando a casa trocando móveis e eu estava na porta quando passa um homossexual que estava correndo na rua e ela chama ele ele coloca o dedo na minha cara e eu esculhambo ele minha mãe defende ele e vou para a outra vizinha e ele vai também aí peço desculpas pois tenho medo e vem um bebado pedir esmolas e vou para casa e fecho a porta a minha mãe diz que o bebado foi embora e alguém chama na porta quando abro é o correio que veio cadastrar minha encomenda e ele dá o telefone dos correios e dar o dele próprio e de repente ele se transforma em um ex namorado meu e digo a ele que vou tirar a água que estava no corredor da casa ele se ofereci para retirar também só que diz que vai se casar e eu digo a ele que ele vai se arrepender aí vou para o quintal que está cheio de bichos e começo a limpar e encontro meu primo com a noiva dele e começo a limpar as panelas de Barros que são delas e comento que tem muitas panelas de Barros e diz que sim e eu como uma empada que estava em uma panela e meu primo vai ver um vídeo no celular de um deficiente mental que faz graça para ele aí eu acordei

Você estava em uma grande casa branca, isolada no meio do mato, junto com várias pessoas. O lugar parecia distante da cidade, um refúgio escondido. Uma mulher desconhecida, que dizia ser amiga da sua mãe, te chamou de canto e começou a te fazer perguntas sobre seu pai. Você achou estranho e perguntou o motivo, e ela respondeu que ele estava ali perto, em um bar, e queria te ver. Sem pensar muito, vocês foram até lá. O bar estava cheio de gente e serviam arroz e salada. Você se sentou com seu pai e a mulher, comendo enquanto o ambiente ao redor parecia vibrar com as conversas das outras pessoas. Você fumava e tinha uma carteira de cigarro com você. Já estava escurecendo quando vocês se acomodaram em um banco do lado de fora. Você ficou no meio, a mulher à esquerda e seu pai à direita. No centro, uma tigela de pipoca que todos comiam. Depois de um tempo, pediram batatas. Seu pai bebia sem parar e, aos poucos, o clima mudou. O olhar dele ficou pesado, a voz mais áspera, e de repente ele começou a ficar agressivo. Algo dentro de você sentiu perigo. Foi nesse momento que seu celular vibrou. Era uma mensagem da sua mãe: "Não confie nele. Ele sempre aparece e some. Não acredite em nada do que ele disser. Pegue só o dinheiro e vá embora." O medo tomou conta de você quando percebeu que seu pai queria te machucar. Sem pensar duas vezes, você se levantou e correu para o mato, tentando voltar para a casa branca. Atrás de você, os passos dele ecoavam na escuridão. Ele te procurava, e a floresta parecia a única coisa te protegendo.

Estava no meio da estrada passava pelo riacho que sem água ao lado onde era para ser o riacho tinha uma poça da água tinha um animal chamado preguiça que tava dentro da poça da água quando saiu era uma mulher se apresentava iemanjá eu continuava andando na Estrada cheguei na casa de uma amiga depois essa mulher chegou também Só que ela já tava diferente ela sempre mudava de roupa e o rosto também era mulher alta e branca depois ela se transformou em uma criança dizendo que precisava ir comigo porque tinha alguém que queria fazer mal a mim ela tinha que tá junto comigo para me proteger eu fala que não que ela não ia comigo apareceu um casal de cor negra mais eles nao falava nada eu continuava dizendo que ela nao ia comigo quando eu tentava sair da quela casa aparecia uns animais parecia com um cachorro grande aí eu falava para aquela criança se eu sai-se da casa eu levava ela comigo.

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