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Sonhos Cadeira

Encontrado 84 sonhos contendo Cadeira - Página 5


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Estávamos de carro eu minha filha mais nova e minha mulher e quando chegamos a um local onde o carro não podia ir tivemos que ir andando o local parecia ter casas abandonadas e mato, ao ir percebi que estava sendo vigiado e num instante vi um ser humanoide entre o mato e voltamos para trás para escapar e isso vi uma cadeira de escola e simplesmente peguei essa cadeira e arremesse com força no humanoide que a cadeira perfurou suas costas e simplesmente a acordei

Estava em um pacote de muros medianos de tijolos com rostos conhecidos. Fui para um pico no meio do mato para bolar um cigarro de maconha, mas não aconteceu pois tivemos que sair. O cara que estava cmg deixou a seda no chão com um mensagem escrita e eu guardei. Voltei para o beco para trocar de roupa e meu irmão aparece depois de fazer uma brincadeira de sumir com meus pertences que estavam na mochila. Depois sigo um grupo de pessoas, mas minha mochila estava muito pesada então fico pra trás, seguindo apenas meu pai. Passamos por uma rua onde uma viatura capota mas não ajudamos. Logo após chegamos em um casa de fachada azul e subimos as escadas, atrás de mim vieram um casal com carrinho de bebê. Entrei na casa que na verdade era como um "prostibulo". Cvs com algumas mulheres mas sempre recusando todas. Encontro 2 gemeas que ficam interessadas no violão que havia ganhando de um violeiro. Trocamos ideias e logo elas se aproximaram. Um deitou no meu ombro e a outra sentou no braço da poltrona me abraçando e querendo sentar no meu cola, mas não deixei. Saio para a área e encontro várias mulheres cvs entre si e me olhando, acendo um cigarro e falo com uma velha, (parecia ser a dona do local) ela pede meu celular, assisti um vídeo e depois dou uma desculpa é começo a falar em francês, logo após isso saio de perto dela e continuo a caminhar com minha mochila pesada.

Eu estou em coelho neto com a minha família, aparentemente é uma festa com toda a família da minha mãe, não lembro o que acontece nela completamente mas parece uma roda e tem um churrasco, mas eu entro pra dentro de uma casa que não é a minha, o lugar e a rua parece ser a casa do Zé Armando, está de noite, eu estou na porta da casa e olho pro céu, ele tem uma nuvem sozinha e pequena bem longe, ela fica vermelha, eu me assusto, depois ela a abre e desce uma nave alienígena de lá, ela parece um peão, eu grito pra minha família, falo pra todo mundo e eles vem correndo pra dentro da casa, a nave desce e se transforma no que parece ser uma bolha de sabão, agora ela já estava bem perto de mim, eu olho pra ela e um ponto vermelho brilha na minha mão, eu olho e começa a Sair sangue, eu me desespero, minha fica está entrando pela porta da casa, eu tenho a sensação que aquilo poderia se transformar em qualquer um, todos estavam entrando dentro de casa, eu olho pra todos e vejo uma pessoa com o rosto e braços muito estranho eu falo que ele é o alienígena alguém empurra ele pra trás e a mulher dele diz que ele tá assim porque se queimou com o sol e aquilo é uma máscara pra não mostrar o quanto a cara estava queimada, realmente parecia estar com máscara por que ao redor das partes estranhas que pareciam de um alien estava avermelhado, mesmo assim ninguém ouviu e fecharam a porta com ele fora, eu tenho o pensamento de que se não for ele, ele vai morrer lá fora, Todo mundo sai correndo até a porta do fundo da casa, até o quintal que fica do lado do da minha casa no Maranhão todo mundo vai correndo pra lá e pra vários lugares, eu entro no quintal da minha casa, entro na lateral da casa e vejo alguém sentado na parte da frente, no sobrado, alguém está sentado numa cadeira lá, parece ser minha mãe ou minha vó, agora eu tenho a sensação que o alien se transformou num cachorro, eu vejo um cachorro do lado dessa pessoa eu dou chute no cachorro até ele sair da minha casa ele cai, pra baixo na parte lateral, eu vou lá pra frente da casa e vejo ele lá eu chuto ele que cai em outro terreno pra baixo, eu tenho certeza que é minha rua porque é uma ladeira e tem a casa do lado da minha que é parecida, e agora eu estou lá frente desta, como o cachorro está lá na parte de baixo nos dois ficamos jogando pedra um no outro, eu acerto ele e ele joga em mim mas eu defendo, várias vezes, então eu acordei

Sonhei que estava num lugar bebendo ou fazendo coisas errada, e depois eu tinha gira. E eu havia consumido droga. Era um dia que chovia muito e eu não consegui estacionat perto do Terreiro. Deixei meu carro bem longe e fui a pé. Estava com uma legginh vermelha. Quando estava quase chegando no terreiro percebi que não tinha levado, minha guia de batizado, nem o pano de cabeça e nem roupa pra usar branca. Comecei a pedir emprestada mas ninguém tinha pra me emprestar. Nesse mesmo sonho eu havia levado um relógio pra vender pra fulana que o beltrano havia me vendido. E ela não havia gostado, era um relógio de ouro com pérolas verdes. Aí começou a corrente e eu dormi no meio da gira. Quando a ciclana me chamou. O Pai Ed. estava trabalhando com o seu exu, ele tava cruzando esse relógio e ficava me olhando. Eu tentava me esconder atrás das pessoas pq eu não queria que ele me visse sem a roupa adequada. Aí o fulano cambone, veio e passou sal na testa de uma pessoa que começou a se tremer toda. E eu sabia que ele ia passar em mim também. Só que em mim ele passou nos ombros e quando ele fez isso um espírito obsessor se manifestou em mim. Esse espírito falou que tinha perdido uma filha que tinha 24 anos e que ela (era uma mulher) não aceitava. Aí ela caiu de joelhos na frente do Pai Ed. Que estava sentado igual um rei num trono. A fisionomia não era do Pai mas eu sabia que era ele. Aí ele disse você veio na frente do meu altar pedir ajuda. Você confia em mim? E eu disse sim. Ele pegou um punhal pequeno e transpassou pelo meu coração e retirou sem cortar e sem fazer sangue. E nisso eu assoprei como se tivesse saído algo do meu corpo e eu tive vontade de vomitar. Aí eu vomitei e o pai levantou da cadeira, e começou a falar sobre, companhia erradas, sobre consultar com outras pessoas e que nessas idas minhas havia encostado uma energia ruim. E que ele não queria saber disso. Em seguida a mãe B. tava sentada numa cadeira em baixo dos pés de una imagem. Era uma santa meio que roxa e azul. Meio que roupa de hijab. E ela ria pra mim. Eu sentei nos pés da mãe e perguntei pra ela e ela disse que poderia ser alguém da corrente que poderia ter trago essa energia, que eu deveria tomar mais cuidado com o uso excessivo de celular e com pessoas que me relaciono sexualmente. E que o espírito tem uma familiaridade familiar quando ele encosta.

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