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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Era noite e eu estava em lugar com muita gente, talvez um show. Nos trancamos em um banheiro. Dentro desse banheiro estava um cara, que chamarei de J, eu, e outras pessoas aleatórias. Fora do banheiro coisas estranhas aconteciam. É como se existissem vários zumbis, eles não tinham aparência monstruosa, eles tinham aparência das pessoas que estavam nesse show, elas apenas estavam agindo como zumbis. Havia uma discussão no banheiro pra saber quem iria sair, ir até um cômodo onde havia um cofre e pegar uma faca que estava lá dentro. A complicação disso era que se os zumbis vissem a pessoa se mexendo, eles atacariam. Quem saísse pra ir atrás da faca tinha que ficar brincando de estátua pra não ser pega pelos zumbis. J não queria sair. Por algum motivo, no meu sonho, eu inconscientemente sabia que o J tinha algo a ver com esses zumbis, não sei dizer se o sangue dele tinha o vírus que transformavam as pessoas em zumbis ou algo parecido. Alguém saiu do banheiro para missão mas foi atacado, e nós "acordamos". Sim, acordamos. Era como se todo mundo ali estivesse sonhando, uma grande sonho coletivo. Saindo pra rua percebemos que todas as outras pessoas tbm haviam acabado de sonhar, tinha muita gente confusa e com medo. Eu e o J nos desesperamos por que sabíamos que a noite todo esse evento iria se repetir. Então na mesma hora tomamos a decisão de comprar uma passagem de avião para sairmos do país e fugir dessa situação, aparentemente todo esse caos estava acontecendo apenas dentro desse país que estávamos, e no meu sonho parecia ser o Japão, embora não as pessoas no sonho não parecessem japonesas. Compramos, arrumamos nossas coisas, mas já estava quase anoitecendo. Corremos para pegar o avião a tempo, mas daí meu sonho corta para um cenário diferente. Eu e o J estávamos em uma estrada escura, rodeada de árvores, ainda com nossas mochilas nas costas, ouvimos um carro se aproximando e imediatamente nos escondemos entre as árvores. No carro estava alguns homens e um deles estava com arma, gritando dizendo que iria pegar o assassino, ele estava se referindo ao J (talvez por causa da ligação dele com os zumbis). O carro passou e nós voltamos pra estrada, mas minutos dps o carro estava voltando e nós fomos de novo para as árvores, mas os caras no carro perceberam o movimento e desconfiaram, nós começamos a correr freneticamente entre as árvores, os caras do carro seguindo a gente pela estrada. Daí surgiu uma voz grossa no meu sonho que dizia algo como "VAI", e eu acordei, bem assustada.

Sonhei que estava em uma floresta com o que parecia ser minha família, mas não lembro do rosto de ninguém. Tinham três pessoas comigo, eu acho. Uma era criança. Tinha umas mesas, acho que estávamos fazendo um piquenique. Alguém pediu pra caminhar até um terceiro telhado pra fora da mata, eu disse que não queria, mas insistiram que era só até ali. Fomos em direção ao local, mas conforme nos aproximávamos eu ia sentindo um cheiro estranho, cheiro de morto. De repente, tropecei em algo e minha perna afundou, era um buraco no chão e dava pra ver um caixão no fundo. Não queria mais ir até o terceiro túmulo mas continuaram insistindo e fomos. Quase chegando lá, fomos impedidos pelo o que pareciam ser guardas, que ao nos ver ficaram apavorados. Disseram que não deveríamos estar ali, que precisávamos ir embora imediatamente, que não era seguro. Eles pareciam estar procurando por algo/ alguém. Fiquei muito assustada qndo percebi que o caminho de volta tinha mudado, não era o mesmo local, e no chão havia um rastro imenso de sangue. Tentei reunir todo mundo, mas duas pessoas se perderam. Só consegui pegar a criança, começamos a correr, mas tive que pegar ela no colo. Saindo dali, era como se minha casa fosse em frente ao lugar, mas não havia mais floresta, só o cemitério. Coloquei a menina pra dentro e tranquei tudo. A casa era pequena e não se parecia em nada com o meu apartamento, ou a casa da minha mãe. Tive mais uma sonharada depois disso, mas o resto eu não consigo me lembrar. Se alguém puder me ajudar a decifrar, fiquei bastante assustada!

Encontro-me num lugar escuro. Não sinto medo, dor, frio, nem calor. Não sei onde estou, não sei o que faço aqui. 10 metros a minha frente percebo meia dúzia de luzes brancas bailando no ar. Elas são pequenas uma delas pisca num ritmo quase a se apagar. De repente as luzes flutuam em minha direção. Aí meu Deus - o que que é isso?Coração acelera e o medo do desconhecido impulsiona-me a correr na direção contrária. Em meio a fulga, pergunto-me: o que são essas luzes? Porque estão me perseguindo? O que elas querem de mim? Ah, conceteza são alienígenas! Devo corre mais rápido para não ser capturado. Nessa angustiante busca por respostas, ouço uma voz de homem dizendo: As luzes querem algo seu. Pergunto, o que elas querem de mim? A resposta é dada por uma visão. Vejo minha camisa (estampa florida com pétalas azuis e vermelhas). Penso, "mas elas querem a camisa que mais gosto, sem contar que essa ganhei de presente do meu amor". Em meio a escuridão tiro a camisa do meu corpo e deixo-a para trás. Então, finalmente, avisto um barco encalhado que serviu-me de ponte para orla de uma cidade. Agora encontro-me na orla iluminada pelas luzes dos postes. Vejo, bancos de concretos, árvores. Também vejo pessoas, mas não atento ao rosto de nenhuma delas. Minha maior preocupação é saber se já não sou mais perseguido. Aliviado estou por não ver mais aquelas luzes, alienígenas, ou sei lá o que. Não demora muito para vir o susto. Nossa! Ainda estou vestido com a roupa que as luzes queriam de mim. Vejo que a roupa que deixei para trás foi uma camisa antiga (tonalidade rosada, com estampa florida e pétalas verdes). Essa camisa eu quase não uso. Receoso, tiro do meu corpo a camisa, cujo as luzes tanto almeijam. Peço para um garoto deixá-la pendurada próximo ao barco, afim das luzes encontrá-la.

SONHO – LUZES - NOITE Encontro-me num lugar escuro. Não sinto medo, dor, frio, nem calor. Não sei onde estou, não sei o que faço aqui. 10 metros a minha frente percebo meia dúzia de luzes brancas bailando no ar. Elas são pequenas uma delas pisca num ritmo quase a se apagar. INT. PERSEGUIÇÃO - NOITE De repente as luzes flutuam em minha direção. Aí meu Deus - o que que é isso?Coração acelera e o medo do desconhecido impulsiona-me a correr na direção contrária. Em meio a fulga, pergunto-me: o que são essas luzes? Porque estão me perseguindo? O que elas querem de mim? Ah, conceteza são alienígenas! Devo corre mais rápido para não ser capturado. INT. CONTATO DESCONHECIDO Nessa angustiante busca por respostas, ouço uma voz de homem dizendo: As luzes querem algo seu. Pergunto, o que elas querem de mim? A resposta é dada por uma visão. Vejo minha camisa (estampa florida com pétalas azuis e vermelhas). INT. CAMISA - NOITE Penso, "mas elas querem a camisa que mais gosto, sem contar que essa ganhei de presente do meu amor". Em meio a escuridão tiro a camisa do meu corpo e deixo-a para trás. Então, finalmente, avisto um barco encalhado que serviu-me de ponte para orla de uma cidade. INT. DO OUTRO LADO DA ESCURIDÃO Agora encontro-me na orla iluminada pelas luzes dos postes. Vejo, bancos de concretos, árvores. Também vejo pessoas, mas não atento ao rosto de nenhuma delas. Minha maior preocupação é saber se já não sou mais perseguido. Aliviado estou por não ver mais aquelas luzes, alienígenas, ou sei lá o que. INT. REVELAÇÕES - NOITE Não demora muito para vir o susto. Nossa! Ainda estou vestido com a roupa que as luzes queriam de mim. Vejo que a roupa que deixei para trás foi uma camisa antiga (tonalidade rosada, com estampa florida e pétalas verdes). Essa camisa eu quase não uso. Receoso, tiro do meu corpo a camisa, cujo as luzes tanto almeijam. Peço para um garoto deixá-la pendurada próximo ao barco, afim das luzes encontrá-la. FIM DO SONHO INT. QUARTO – NOITE Acordo sobressaltado, com medo e pensativo - só passado alguns instantes consigo abrir os olhos, levantar da cama, ligar a luz e perceber que estou na segurança do meu quarto.

A gente tinha ido pra um passeio da escola, um passeio bem estranho, sabe aquele negócio lá que a gente fica pra pegar a lancha? Aquela ponte lá que eu me abaixei pra lavar minha mão quando eu sujei de picolé. Eu tava ali e do nada veio um idiota e empurrou todo mundo que tava ali em cima e eu tava com o celular na mão.Depois a gente entrou em um barco, um barco grande e sujo, e todo estranho, tinha até quarto e banheiro dentro do barco.Tinha um restaurante também e as pessoas estavam comendo churrasco,só que era pele de cachorro.Se olhasse pra fora do barco dava pra ver os cachorrinhos andando sem pele.Foi horrível.Nesse barco também tava Sonia e Ludmila mas elas só apareceram depois.As pessoas que estavam no barco eram muito preconceituosas, jogaram um colchão no quarto bem separados, colocaram o colchão de Heveli bem longe do de Sônia, claro que elas não iam fazer nada mas antes de sair falaram que ninguém era pra chegar perto de ninguém e nem ficar de conversinha.Amanda tinha sumido e eu fui atrás e do nada ela tá sentada em um lugar conversando com a Ludmila

Sonhei que eu estava num lugar conhecido no litoral onde minha mãe e minha sogra tem casa. Porém esse lugar não era igual o verdadeiro, nem vi mar nessa vila. Estava tendo uma tempestade muito forte mas não tinha água. A tempestade era de vento forte, tão forte que chegava a derrubar os postes de energia de concreto da rua. Esses postes não era presos à fios elétricos e caiam em cima de casas e não no chão. Eu corria para me proteger e consegui entrar em um lugar, provavelmente uma casa. Nesse sonho também estava a minha sogra tentando se esconder em sua casa ou em uma casa. Não lembro se tinha mais pessoas comigo, sinto que tinha mas não as vi. Só consigo lembrar de eu mesma fugindo para me proteger, e da minha sogra também correndo se escondendo dentro da casa dela. Mas essas casas este bairro por mais que era conhecido no sonho, eu nunca ouvi antes. Acordei do sonho muito assustada e repreendendo o acontecido no sonho.

Estava na janela da casa dos meus tios no interior, e essa casa onde eu estava fica do lado da minha e de repetente as nuvens ficaram muito acinzentadas e começaram se movimentar de forma rápida e brusca, nesse momento um avião de porte pequeno fez um parada de emergência no quintal da minha casa e nesse momento quando ele chegou no chão o vento era tão forte que fez ele sair do lugar e bater em outro que estava perto. No sonho eles bateram de frente e foi estilhaço por todo lado. Lembro se sair correndo assustada e procurar pela minha família.

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