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Sonhos que não

Encontrado 526 sonhos contendo que não - Página 50


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonho começava numa empresa onde eu queria descer de elevador mas acabei subindo, encontrei um pessoal no elevador e um cara estava armado. Ele falava que se atirar em tal ponto o elevador cai, nisso colocamos pra descer e o elevador começou a dar problema até que caiu, eu caí com todos mas diferente deles eu sobrevivi e fiquei muito puto, logo dps uma mulher entra no local que estávamos e eu pergunto se pode sair (parece uma escola) ela diz que nao que preciso completar a aula, dps disso me deparo com um grt numa cadeira de rodas que sabia andar mas precisava ficar na cadeira e me encarregaram dele logo depois o local muda e eu estou com a Giovana e vitória. Giovana me pergunta sobre hachura e no começo não sei responder dps tem uma dança com o povo do curso da vitoria, então eu ligo pra Giovana para dar a dica certa sobre hachuras.

Sonhei que estava na casa da minha vó por parte de mãe. Conversava com um meio irmão por parte de pai - não convivo ele, tem mais de 18 anos que não o vejo - ele estava preso em uma realidade alternativa. Eu o via através de uma TV. Ele me falava que a mãe dele fez aquilo com ele, o deixava preso. Eu fiquei com muita dó e tentei ajudar ele, no fim eu troquei de lugar com ele, junto com a minha irmã. E no final, ele e a mãe dele estavam juntos e ficavam torturando a gente. Minha irmã era perfurada com uma espada e eu ficava olhando. Quando no final do sonho eu consegui sair daquele lugar, estava de volta a casa da minha vó, me sentia presa ainda e não conseguia fazer nada contra ele.

Sonhei que estava em um tipo de comércio, o qual tinha um posto de gasolina perto. Ao lado do posto estava o estacionamento. Eu estava com a minha irmãzinha, uma criança desconhecida e um homem desconhecido, estávamos subindo as escadas, quando a minha irmãzinha viu um homem. Então descemos as escadas, após isso, eu olhei em direção a que a minha irmãzinha disse ter visto o homem e eu vi um homem de máscara saindo de trás da parede com um pote de gasolina nas mãos. Ele olhou para mim e derramou a gasolina, e depois, o isqueiro, o que causou uma explosão no posto de gasolina. A única pessoa que não sobreviveu, foi uma criança conhecida.

Sonho começava numa empresa onde eu queria descer de elevador mas acabei subindo, encontrei um pessoal no elevador e um cara estava armado. Ele falava que se atirar em tal ponto o elevador cai, nisso colocamos pra descer e o elevador começou a dar problema até que caiu, eu caí com todos mas diferente deles eu sobrevivi e fiquei irritado pelo elevador ter caído e gritava de raiva, logo dps uma mulher entra no local que estávamos e eu pergunto se pode sair (parece uma escola) ela diz que nao que preciso completar a aula, dps disso me deparo com um grt numa cadeira de rodas que sabia andar mas precisava ficar na cadeira e me encarregaram dele logo depois o local muda e eu estou com a Giovana e vitória. Giovana me pergunta sobre hachura e no começo não sei responder dps tem uma dança com o povo do curso da vitoria, então eu ligo pra Giovana para dar a dica certa sobre hachuras.

Eu estava subindo uma serra com uma prima e no topo dela tinha uma igreja católica, aí um grupo de pessoas me disseram para não subirmos porque era perigoso aí veio um pedaço de parede trazida por uma ventania e quebrou um pouco da igreja, aí eu e minha prima fomos andando pra uma lateral e tinha um grupo de pessoas fazendo um ritual, depois disso fomos para casa dessa minha prima e em cima de um móvel tinha um pote com um líquido preto grosso, aí eu peguei esse pote, minha prima disse que eu não tomasse mas tomei o líquido, aí comecei a vomitar muitos sapos pequenos, minha tia apareceu e me disse que eu não poderia ter tomado aquilo e que não tinha mais jeito, aí comecei a chorar desesperada e continuei vomitando esses sapos sem parar, foi diminuindo a quantidade mas não parava de vomitar

Havia uma casa em inacabada, de dois andares, onde se encontrava eu e mais 3 pessoas,dentre las dois aleijados e um homem bondoso, moreno, barba branca e cabelo grisalho. dentre esses dois aleijados um deles, com caracteristicas, morena, cabelo curto dentres tortos se comportava como um animal(igual aqueles em que não deixa o proximo comer). Ambos tinham caracteristicas semelhantes, andavam se arrastando, mãos e pés finos, moviam-se somente com a força dos braços. Porém em um certo momento do sonho, onde estava chovendo o homem bondoso sentou-se num banco feito de madeiras velhas e começou a conversar comigo, o aleijado, também bonsoso, se aproximou e continuamos nossa conversa. Mas do nada chegou o outro surgiu de um pequeno banheiro e saiu socando e espancando com uma madeira o enfermo que estava proximo de nós, e num momento de desespero peguei o coitado nos braços e corri. Mas não lembro do restante, acordei nesse exato momento e não consegui entender esse sonho.

Eu sonhei indo a uma entrevista de emprego numa empresa enorme, a empresa era toda azul. A moça que me contratou, disse que tinha que me levar a um lugar e eu acompanhei-a. A gente descia uma ladeira em terra, passava por trechos cercados por varas, muito estreito. A gente andou e muito e foi escurecendo, em um dado momento do sonho, eu estava em um corredor estreito e escutei quando alguém gritava:corre. E eu saí correndo, no final desse corredor, eu encontrava umas primas que estavam provando sandálias e elas me mostravam essas sandálias. Uma que eu gostei muito era branca e rosa com desenhos de borboletas. Eu saí do lugar querendo encontrar a menina que havia me levado, mas não sabia onde estava. Perdida, encontrei um casal que me perguntou o que havia acontecido e eu contava tudo. Eles me falavam que eu havia entrado no meio dos ciganos e que não era seguro estar lá. A mulher me chamava para ir a casa dela e de lá eu telefonaria para a empresa ou para a moça.

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