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Sonhos uma espécie de

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei que fui chamada para um retiro, aonde tinha um grupo e amigos e algumas pessoas desconhecidas também, era bem longe mas em um lugar lindo. Foi um sonho confuso mas me deixou apreensiva. No sonho nós íamos até uma espécie de Lagoa que tinha no mato atrás do barracão do retiro, lá alguns amigos e uma mulher loira, que eu não sei quem era, que estava com uma bebê menina no colo dentro da água, a água era escura. Quando u virei de costas para o lago eu escutei as pessoas ao redor gritando assustadas pedindo socorro e uma delas gritou "pega as criança" porém não deu tempo. Quando olhei a mulher e a bebê tinham afundado na água e eu só via as bolhas subindo. Lembro do meu desespero no sonho Todo mundo estava com medo de entrar para salvar elas porque não sabiam o que tinha lá dentro. Passou um tempo e aquela água se transformou em lama, um homem foi com uma pá e escavando encontrou no mais raso o corpo da bebê sendo segurada no alto pela mulher (foi o que deu para entender, já que os braços dela estavam erguidos) sei que eu comecei a ficar apavorada no sonho e só tentava fugir daquele lugar

Eu não lembro do começo mas o que eu lembro é que parece que foi um sonho muito específico, no sonho tinha eu, uma menina que lembrava a anne de "anne with an e", o cachorro dela, uma mulher e outra menina. •o estranho é que no sonho eu me via no corpo da menina, e dps me via no meu corpo, ela tinha um cachorro tbm, que ela levava na coleira pra todo canto, parecia uma espécie de talismã ou algo do tipo •o sonho se passava de noite, e eu tava dentro de um carro junto dessas pessoas, na cena do carro eu estava no meu corpo, e parece que a gente estava fugindo de algo, só não lembro do que, e precisávamos chegar numa casa, que era o esconderijo dessa menina. •como ela era mais importante ter que chegar na casa (só não sei pq) e tinha muito trânsito, ela saiu do carro, e subiu na carreta do caminhão, e o cachorro foi junto, e nesse momento, eu fui para o corpo dela, eu me vi em cima do caminhão, enquanto eu estava em cima do caminhão, tentando pular pro chão, eu escutava as pessoas que estavam dentro do carro gritavam pra eu tomar cuidado, depois eu e o cachorro conseguimos pular pro chão e saímos correndo pra essa casa. •quando chegamos nessa casa, a frente era enorme e bonita. mas agora eu não era mais a menina, eu era eu mesma, e essa cena eu estava vendo em 3° pessoa. ela entrou e logo tinha um jardim enorme, bonito e muito grande, que parecia não ter fim. ela soltou o cachorro e ele saiu correndo pelo jardim, depois ela foi sentar no chão do corredor que tinha na casa, que esse corredor dava pra cozinha, que inclusive essa cozinha parecia que eu ja estive nela em um outro sonho. •depois de um tempinho eu cheguei com a outra menina e fui falar com a "ruiva", eu não lembro o que eu falei com ela, mas dps eu fui até o jardim, e ela veio atrás de mim, e disse que ele (o cachorro) gosta daqui, e ela falou que metade da casa é esse jardim, e que no fundo tem uma porta que seria a porta da frente •depois parece que o sonho deu um salto e fomos pro carro novamente, e eu me senti desaparecendo, pq o sonho foi acabando aos poucos

Sonhei q era criança, e estava em uma casa grande e diferente mais almesmo tempo similar a casa da minha madrinha. Eu corria até a cozinha, parando perto do fogão, minha mãe (falecida) estava fazendo alguma coisa ela parou e colocou a mão na minha cabeça, e saiu, dando a volta na mesa e se sentando junto a umas 5 pessoas... Eu só reconheci uma delas (minha tia) eles estavam jogando baralho. Depois disso eu iria sair, eu olhava pra porta, via um portão de cor escura com uma espécie de brasão ou enfeite que lembrava um cavalo-marinho... Depois disso eu acordei

Foi um sonho estranho, com três partes distintas. na primeira sonhei que a mãe de minha melhor amiga vinha para cá, ambas são portuguesas, então a mulher vinha de Portugal. eu nunca a vi para saber sua aparência, mas tenho certeza que a do sonho não condiz com a da realidade, no sonho os cabelos eram pretos, presumo que na realidade sejam loiros, ou de tonalidade clara, e o rosto também não, mesmo que nunca tenha o visto, sei que não são os mesmos. íamos juntas para uma espécie de shopping, subíamos várias escadas rolantes, eu carregava um pano nos ombros e de vez em quando ele prendia nos corrimões das escadas, parecíamos nos darmos bem e ríamos muito, de repente ela sumia e minha amiga me ligava em vídeo, a mãe dela já estava lá, pareciam felizes e a mãe dizia ter gostado muito de mim, no fundo da chamada havia um homem e uma mulher vestidos em trajes de dança portuguesa, o homem parecia Roberto Leal. depois sonhei que estava tipo em um parquinho de madeira, com um tema de "exército" e ares egípcios, cor do ambiente, sabe? adultos e crianças brincavam lá. no final, sonhei que estava em casa com meus pais, olhava pela janela e havia um cachorro da raça daquele de Tom e Jerry serrando as grades do meu cachorro verdadeiro para sair, o meu verdadeiro estava na parte de baixo da casa. podem interpretar por favor?

O sonho começa com eu tentando passar por um corredor (ou beco), quando me deparo com uma rã meio esverdeada, com umas pintinhas pretas, e ao perceber minha presença, ela pula, se virando pra mim e me olhando fixamente. Eu fico com vontade de chamar alguém (minha mãe ou minha tia, que moram comigo), mas não chamo. Pego um inseticida e começo a espirrar na rã, mas ela só vai se afastando aos poucos e ainda me olhando. Quando percebo q o inseticida não tava funcionando direito, e precisava ser "destravado". A rã se escondeu em uma espécie de armário, no alto, com várias "brechas", mas eu ainda tinha a sensação de que ela estava entrando e me olhando, queeamo lá dentro, ela me olhava. Consegui destravar o inseticida e comecei a espirrar no "armário", em todas as brechas que possibilidasse a rã de passar, até ficar bem cheio de inseticida, bem molhado... Depois eu não lembro bem, mas o sonho seguia com outras coisas, como milhos, e eu passando outra vez pelo corredor, tranquilamente...

Eu estava cursando medicina com um amigo da época da escola (Ricardo), em um certo momento tivemos que levar um amigo de classe as pressas para a internação, mas em algum momento nos perdemos da pessoa que estava empurrando a maca. Continuamos a subir o prédio pelas escadas, chegamos ao 7° andar e perguntamos onde as enfermeiras tinham colocado nosso amigo e uma delas respondeu "leito 1", mas qdo fomos olhar não era ele, nesse momento dei um grito"é oq chegou no cavalo", a mesma enfermeira disse outro leito, mas que tbm não era ele, aí nesse momento eu gritei com ela "sua incompetente, vc não sabe nem onde vão parar seus pacientes que chegam?" E ela me respondeu "vc tem certeza que ele veio para o meu andar?" Foi aí que o Ricardo me disse "deve ter ido pro nono andar", e uma enfermeira que começou a subir as escadas com a gente disse "mas o nono não estão deixando entrar estudantes pra visita", mas ela mesmo disse "a coordenadora está no décimo, vamos até lá". Chegando lá a coordenadora pediu pro segurança pesquisar a ficha do nosso amigo pra ter certeza em que andar ele estava, mas nesse momento o sistema parou, aí a coordenadora pediu para o segurança dar o crachá dele pra gente e falou q podíamos ir atrás até achar. Descemos ao nono andar e começamos a correr pelos corredores, até que achamos. Ele estava em estado grave por uma doença que o hospital estava cheio. Eu e o Ricardo decidimos descer até a sala de aula de volta, mas qdo começamos a descer já eram escadas rolantes e uma espécie de shopping e estava todo mundo correndo em direção a saídas, descendo as escadas desesperados. Continuamos a descer para chegar na sala, mas resolvemos perguntar pra um segurança o pq estavam evacuando o shop. E ele respondeu que pq os diretores decidiram manter fechado até a doença acabar e nos auto falantes avisava que não iam ser devolvidos valores de ingressos de cinemas. Eu e o Ricardo resolvemos continuar correndo em direção a sala, mas num momento passou um monte de gente correndo pela gente e nos perdemos. Em um certo momento passei perto de uma das saídas e o segurança me colocou pra fora, eu tentei avisar q eu era estudante, mas ele nem ouviu. Lá fora fiquei procurando pelo Ricardo, pra saber se ele tbm tinha saído, até que achei. Alguns minutos depois caiu uma espécie de míssil ou bomba em uma das partes do prédio. Uma galera do lado de fora ficou olhando. Mais alguns minutos o Ricardo começou a passar mal, dor no peito e caiu. Fui olhar com uma lanterna de luz Negra e vi luzes roxas, nesse momento disse que todos q estavam ali tinham sido atingidos por radiação. Sai correndo sentido ao laboratório do hospital, onde eles já estavam fechando as portas pq todo mundo queria exame, mas eu por ser conhecido deles consegui entrar. Duas enfermeiras vieram me atender, uma eu conhecia a outra queria ir embora e não ter atendido. A que veio colocar o acesso era a que não queria atender, eu avisei que minha melhor veia era a do braço direito e ela quis pegar a do esquerdo e acabou estourando. Aí a enfermeira conhecida veio e pegou a veia do braço direito. Tirou sangue e começou a aplicar um soro específico. Mas eu não quis ficar ali parado e sai com o acesso no braço mesmo pra ir pro prédio do hospital e shop. Chegando lá me identifiquei e consegui entrar, já subi para os andares dos atendimentos que estavam lotados. Alguém gritou que estavam chegando mais 10 multilados e fui ajudar. No meio do caminho liguei para o Ricardo para saber se estava bem, ele atendeu e disse que estava chegando em casa já. Expliquei pra ele sobre a radiação e as explosões e ele disse q iria voltar. Chegando em um dos andares para atender os sistemas caíram todos aí gritei para chamar a atenção de todos e falei : " temos pessoas mais velhas aqui q já trabalharam sem sistema, então cada novato ajuda uma pessoa mais antiga e vamos trabalhar". Nesse momento liguei para minha mãe e minha mulher e disse o q estava acontecendo, sobre as bombas e sobre oq tinha acontecido comigo da radiação. Desliguei o telefone e voltei a ajudar. Em um momento eu estava saindo junto com uma enfermeira para analisar o prédio por fora e vimos que os mísseis estavam atingindo as laterais do prédio que era bem grosso. Então pensamos que todos tinham que ficar na parte mais central do prédio. Voltamos para dentro do prédio e tivemos dificuldade de entrar pq tinha muita gente querendo entrar tbm e os seguranças não estavam deixando entrar. Conseguimos entrar e subimos uma escada rolante e voltamos para os atendimentos, quando cheguei lá tinha um monte de mangueira de oxigênio embolada, um enrolando no outro pq todos os funcionários estavam com cateters de oxigênio por causa da explosões e poeiras. Nesse momento me chamaram no estacionamento, quando cheguei lá estavam, meu pai, minha mãe, minha mulher e um filho. Nisso eu falei " não era pra vcs estarem aqui", aí meu pai disse" se vc está ajudando e correndo risco, vamos ficar c vc". Aí falei q então eles ia ficar no mesmo lugar q eu, na parte mais interna do prédio. Chegando lá em cima deixei eles numa antesala e fui continuar atendendo. Os ataques continuavam intercalando entre míssil e um avião soltando cobras. O Ricardo que estava próximo a gente pegou uma cobra bem perto da gente, ele levou uma picada, quando fui ajudar ele tbm levei uma picada. Então falei para que minha família ficasse naquele lugar que eu e ele iríamos buscar um soro. Passamos por um lugar aberto do prédio que tinha uma piscina no meio, as pessoas na parte coberta tentando se esconder dos ataques. Passamos correndo até a parte do prédio que tinha o soro, chegando lá pedimos para uma pessoa que estava na porta da sala dos soros. Injetamos o soro e voltamos. Qdo voltamos peguei minha família e estava levando para outro lugar do prédio , mas na porta encontrei um diretor do hospital indo embora, aí perguntei se tinha acabado e ele disse que sim, que já haviam parado os ataques. Dei um abraço nele e apresentei a família pra ele. Entrei para continuar os atendimentos mais tranquilo. Em um leito a direita de onde deixei minha família esperando tinha uma amiga de sala que foi atingida e tinha perdido o movimento de uma das pernas , fui até lá consola- la, ela disse que estava bem, pra ir ajudar outras pessoas. Fui rodar pelo andar pra ver a situação, passei por um lugar onde tinham pessoas fazendo comida pra servir a todos e depois voltei e um coordenador falou pra eu aplicar uma espécie de injeção nas pessoas pra previnir alguma coisa, mas era pra aplicar um sim dois ou três não. Terminei de aplicar, comecei a conversar com um outro estudante no corredor e fim.

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