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Sonhos muito

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei que fui estrupada por um grande amigo mas não conseguia me lembrar disso quando ocorreu. Então, todos começaram a me caçoar dizendo que eu deixei. Até que caiu a ficha que eu poderia ter sido abusada. Então, perguntei ao meu sobrinho de dois anos se ele lembrava de algo e ele me respondeu que sim, mas ele não sabe falar muito bem e não entende as coisas ainda. Então perguntei baixinho no ouvido dele. "Mexeram com a Titia?" E ele respondeu que sim e apontou para minha parte íntima. Eu comecei a chorar e contei para minha mãe, mas ela nem ligou pois assistia televisão, na tv passava o caso de uma menina estrupada, essa menina era eu, e havia sangue no chão, mas uma mulher limpava para não haver provas. E essa mesma mulher apareceu na minha casa, ela e toda a família dela envolvida. Menos o abusador. Eu tentei faze-los me ajudar, provar que eu era a vítima, mas eles não acreditavam em mim e me caçoavam, espalhando que eu era louca. Minha família não fazia nada para me ajudar. Quando eu disse que falaria com o abusador, uma mulher que tinha o rosto de uma mulher da minha igreja, jogou uma pedra na minha testa com força me machucando, e passou a me provocar me chamando pra briga, mas eu parei e não dei a ela o que ela queria, mesmo ela me agredindo. Ela começou a rir de mim, e apareceram vários meninos da minha escola, jogando bola e me caçoando pelo ocorrido, como dissessem se eu era louca de propósito. Acordei assustada.

Sonhei que eu ia em uma casa que parecia ser o quintal da casa da minha mãe, a varanda da frente, lá tinha uma escada que dava pra lage e em baixo dessa escada, tinha um menino de 3/4 anos, magrinho e loirinho, com o cabelo cortadinho, bem binitinho mas tava em uma situação de abandono, ele comia rato e lagartixa morta, tinha um cheiro de carniça na boca, aí eu entrava na casa que não era exatamente como a da minha mãe, mas lembrava muito, dava um banho nele e escovava os dentes dele, daí secava ele e vestia uma blusinha amarela e uma fralda, deitava ele em um tapete que tinha na sala, eu fazia uma mamadeira, daí ele mamava e se cagava todo, muito cocô amarelo, aí eu dava outro banho nele e chamava a Karen pra me ajudar, do que a boca dele fedia muito a carniça e aí eu acordei sentindo o cheiro da boca dele

Tenho um sonho muito recorrente. Nesse sonho, estou morando numa casa (que não é a minha atualmente). Nesse sonho, eu acabei de me mudar para essa casa e ela é composta por duas casas (as vezes é de dois andares e as vezes são duas casa no mesmo terreno). Acontece que eu e minha família moramos na casa menor, a principal. Porém, a outra casa faz parte da minha casa, mas eu não moro nela. Depois de um tempo (as vezes uns dois anos) morando na casa principal, eu resolvo ir nesta outra casa para organizar, jogar coisas fora (há móveis e objetos do antigo morador, mas eu nunca desocupei e nem ele levou, quando se mudou). A partir daí o sonho ou se acaba ou eu tem acontecimentos que eu não me recordo ou o sonho começa a ficar muito confuso.

Sonhei que descobria a gravidez, uma amiga estava comigo na hora. Fiquei muito assustada, e guardei segredo. Com a gestação ainda no começo eu estava na roça e ia pegar algumas coisas na casa velha que era de taipe. Passei da cancela e o menino (não me lembro quem) não me deu a chave logo, quando cheguei na porta, não coloquei logo de primeira e o boi já estava voltando, era um boi preto com chifres largos, que ao me ver veio rapidamente em minha direção, eu já muito nervosa não conseguia abrir a porta ainda, estava com sacolas na mão e tremendo com a chave na outra. Levei duas “chicotadas” do boi pelos seus chifres, dei muitos gritos, o menino não veio me ajudar. Entrei, assustada e procurava por um aparelho que da pra ouvir o coração, peguei e não sabia distinguir qual era o meu, mas sentia que havia perdido. Sai nervosa e desesperada. Nem todo mundo sabia que eu estava grávida, era recente… Em um outro momento, em casa com mainha, eu comecei a sangrar, desceu um bolo de sangue pelas minhas pernas, sabia que ali estava perdendo meu filho, que mesmo sabendo no susto eu já amava. Lembro que foram poucos dias entre descobrir e perder o bebê… Ao notar o sangue, senti dor, gritei, mainha não me ouviu, me sujei toda, chorava, mas ninguém vinha me acolher. Lembro que limpei sozinha o sangue, e chorava muito. Ninguém me via, ninguém me ajudava… Em outro momento, eu contava a Vitório o que havia acontecido, pedindo por acolhimento, passei por tudo sozinha… não estávamos em um bom momento, eu nem sabia como contar da gravidez. Lembro que ao contar de tudo, falava que ia criar o bebê sozinha pra ele não achar que estava e gravitando de propósito para prender ele…

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