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Sonhos lã

Encontrado 589 sonhos contendo lã - Página 9


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Eu estava num quarto, sozinha. tudo começava quando sentia um arrepio no braço. esse era o sinal, depois daí tudo descarrilava. tentava falar, gritar, pedir ajuda, não conseguia. tentava sair do quarto e pedir ajuda, não conseguia. o espírito batia a porta, impedia-me de a alcançar, arrastava me pelo quarto sempre que eu tentava ir numa direção, atirando-me na direção contrária. isto repetidamente. até que consegui finalmente alcançar o meu pai. precisava de ir à casa de banho, e pedi-lhe, com medo, para ir comigo. do nada ele já não está lá e tudo se repete. quando consigo escapar, a chorar, ele está à janela do quarto dele. pergunto-lhe porque me deixou sozinha, e ele responde que eu insisti para ele sair, disse lhe que estava tudo bem e que precisava de vomitar. aí, entrei em pânico, porque eu não tinha dito isso, tinha sido o espírito a fazê-lo para me isolar e atormentar. falou por mim. aí, senti-me desesperada, em pânico, porque tinha perdido o controlo das minhas ações e palavras, e vivia no terror de quando seria o próximo ataque, ou quando ele iria voltar a falar ou agir por mim. acordei

Mero ser iniciou eu tava dentro de um helicóptero e tinha ião e mais duas pessoas que é que tava acomodando helicóptero o mundo que tava passageiros e eu atrás aí a gente tava voando nesse helicóptero aí eu percebi que eu estava sendo o meu telefone aí eu pedi o telefone da moça que estava de acompanhante lá no helicóptero aí eu fui ei moça você poderia me emprestar o seu telefone para poder gravar aí ela tinha orelha nos olhos parece que não tinha dormido era parecia magra mas mesmo assim ela me deu o telefone dela aí o motorista falou a gente vai de aterrissa o helicóptero eu não tinha nem conseguido colocar para gravar eu ficava nervosa e ele me atrapalhar um pouco mas eu consegui aí a gente até sabe só que não era tipo parar entendeu aí a gente começou a meio que voar tipo um carro pela na rua ai a gente parava no ponto específico nessa parte eu não me lembro muito bem mais parece que eu fiquei com um telefone da mulher aí do nada eu parecia na escola mas estava diferente eu cheguei eu tava até minha mochila e eu deitei que tava diferente tipo perto de Halloween entendeu aí eu tava chegando eu vi uma da minhas amigas aí eu falei hadassa que é minha amiga é eu esqueci minha mochila tava falando para ela eu esqueci minha mochila aí eu fui pegar uma caneta e um papel contigo tá ela me olhou assim ela concordou ai que foi tirado para sala hoje eu acho que já tinha tocado o sinal não me lembro muito bem aí a gente tava se aproximando da sala né eu e a minha amiga só que eu não me lembro muito bem quando a gente abriu a sala eu dei de cara com o visual Halloween aí tinha um cachorro de robô ele vinha para cima de mim aí o pessoal começava a rir de mim né porque quando eu vi eu corria e me escondi numa parede assim entendeu aí o cachorro apareceu na minha frente aí a menina falava não esse daí não iria me machucar aí eu já pulou para uma próxima etapa eu ainda estava na era do helicóptero a gente ainda tava descendo e o helicóptero começou a andar que nem um carro aí pulou do nada na próxima etapa que é minha casa eu já fiz já tava em casa aí eu ainda tava com telefone na moça aí eu falei não eu vou entregar o telefone da bolsa que eu não consegui passar os vídeos que eu gravei no telefone dela né aí eu não sabia como colocar o meu número lá para poder enviar o vídeo aí eu tive a brilhante ideia de passar pelo Bluetooth aí eu tentando tentando lá mas toda vez que eu tentava eu tirava o foco daqui do que eu tava fazendo e fazer alguma coisa no meu telefone aí eu tinha medo que o telefone dela apagar e eu não consigo passar as fotos aí eu acordei do sonho não conseguindo passar as o vídeo para o meu telefone

[10/10 07:16] Julia H: nossa eu tive um sonho muito estranho [10/10 07:16] Julia H: foi anunciado que a gente ia ficar em um apagao [10/10 07:16] Julia H: que o ceu inteiro ia ficar vermelho [10/10 07:16] Julia H: dai no horario que ia ter isso todo mundo saiu pra fora eu tava na la jana [10/10 07:17] Julia H: dai a gente fez roda de oração [10/10 07:17] Julia H: do nada apagou tudo e o ceu ficou vermelho [10/10 07:17] Julia H: mas ainda dava pra usar o celular [10/10 07:17] Julia H: ai eu mandei mensagem pra voce e esse apagao fez anular um mes [10/10 07:17] Julia H: era outubro [10/10 07:17] Julia H: ficou dezembro [10/10 07:17] Julia H: novembro nao existiu

Eu estava numa festa com uma amiga minha, e a gente sentia um clima estranho. O aniversariante era um adolescente rico, e tinha um monte de gente, obviamente. Mas ela já esteve lá no ano passado com outra amiga nossa, e sabia que eles eram canibais. Eu também já estive no passado lá, mas com a minha mãe, e ficava lembrando disso na mesa, que eles eram canibais. Na hora, me subiu um desespero. Eu vi três corpos sendo abatidos para a refeição e tentava agir com naturalidade. Só sei que fui atrás da minha amiga Ana para sair de lá. Até tentei roubar umas roupas, mas ela disse que, se eu fosse roubar, ela ia me entregar. Então a gente conseguiu sair da festa.

Tive um sonho em que estávamos em vários amigos. Eu era adolescente, ou agia como um. Em uma galera, decidimos comprar coca e pizza e chamar umas garotas, sendo amigas de amigas, para fechar o par de meninos e meninas. Foi chegando a garota de cada um e a minha era uma lésbica, de cabelo curto com uma mecha verde. Trocava ideia e era legal. No meio da madrugada, no restaurante com ambiente externo e um pouco luxuoso para meus padrões, ficamos observando o céu e lá aparecia uma lua, que já era imensa e agia como se fosse o nascer da lua e ficamos assistindo algo surreal. A lua brilhava diferente e tinha um brilho sintilante. Por fim essa sua imensa nasce e corta os céus indo embora para outro lugar e ainda está tudo escuro,porém, amanhecendo. Logo, a menina lésbica me diz que tem uma festa em um bairro de São Paulo e diz que eu tenho que chegar lá. Sai e fui indo, de carona e etc. Ao chegar depois da carona, fui indicado a chegar na festa passando por uma casa de idosos, porém, ao entrar havia cães guardiões e que não permitiram que eu avançasse. Depois de pedir desculpa a família, por conta decidi ir por outros meios e fui pegar o trem escondido e nisso retirei toda minha roupa com a promessa de voltar para buscar. Entrei no trem apenas de cueca e segui rota até o local da festa e acabou.

Eu estava em um lugar lá em Brasil Novo, era uma ruazinha que fica ao lado da escola, ela é cheia de flor daquelas lá perto da piscina do recanto, aí diz que eu entrava nessa rua mas de inicio parecia ser tranquilo e eu entrava de boa, tipo eu via que não ia ser fácil atravessar pq ela parecia muito longa e tinha uns espinhos, mas meio que na minha cabeça eu ia passar de boa pq eu estava com uma blusa de manga calça e sapato, mas aí conforme eu fui andando o caminho ficou muito fechado e tinha muitos espinhos e esses espinhos me furavam e cortavam meus braços e pernas, enganchava meus cabelos e eu pensava em parar mas não dava, quanto menos eu me mexia pior era, cortava e machucava muito mais e na minha cabeça quando eu meio que sabia que não tinha uma opção de voltar, eu chorava muito e continuava andando com muita dificuldade, e várias pessoas passavam por mim mas aparentemente era mais fácil como se fosse o mesmo caminho porém sem os espinhos e não ajudavam.... só sei que continuei andando e enfim consegui atravessar e quando eu chegava a rua estava bem mais ampla e muito clara e eu parava muito agoniada com tudo, mas aliviada e um menino (não lembro de conhecer, mas era como se fosse uma criança passando pra fase de adolescência chegava em mim e me amparava e falava "machucou muito" e eu erguia as mangas da blusa e estava com os braços cortados cheio de cicatrizes dos espinhos.

Era uma festa, eu estava sentada e bebendo em uma mesa com os filhos de Nadja e outras pessoas, e minhas irmãs estavam com nadja bebendo e dançando. Quando nadja me viu ela me chamou e eu fui até ela, se abraçamos e fiquei dançando um pouco com elas, quando o filho dela, Marlon, me chamou pra andarmos de moto. Eu aceitei e saímos, era estrada calçada, só que quando ele começou a pilotar a moto, não estávamos mais na estrada calçada e sim em uma praia, chegando lá vimos um vários conhecidos nossos, e minha irmãs estavam perto da beira do mar, sentadas e bebendo, saímos de lá e voltamos a andar pelas ruas, quando ouvimos uns gritos, mas achamos que não era com a gente, quando escuto novamente o mesmo grito, " tem um bicho de duas cabeças correndo atrás de vcs. Quando olho pra trás tá um bicho de duas cabeças correndo atrás de nós, era branco e tinha uma parte preta na barriga deles, esse bicho parecia várias coisas cabra, bode, cordeiro... Aceleramos a moto mas esse bicho não parava de correr atrás de nós... Ja conseguimos despistar desse bicho, quando entramos em um carro, porém quando esse carro começou a se mover, esse bicho nos viu, e o mais interessante era que não era mais um bicho e sim uma mulher. E essa mulher corria atrás de nós, e nós sem entender. Aí paramos de correr, pq Marlon disse que era melhor vermos o que essa mulher queria e se ela tentasse algo ele nos protegeria. E essa mulher chorava dizendo que era nós que ela procurava, que era nós que tinha falado com ela, mas nós nunca tinha visto essa mulher.

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