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Sonhos Nós

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sala de aula cheia de pessoas falando alto, uma pessoa que nao tenho uma boa relação estava me defendendo em uma situação enquanto outras me xingavam.Do outro lado da sala consegua observa qua a pessoa que era o motivo da briga estava sentado escrevendo e parecia não ter saber a respeito da situação e tambem nao percebia o que estava acontecendo ou ao menos conseguia nos ver na sala em meio a confusão. Em um segundo momento fomos todos a um passeio em um museu, onde aconteceu outra briga por um motivo parecido.E no terceiro momento, o menino que não tinha ideia do que estava acontecendo se envolvia em uma briga na qual era acusado, juntamente com outra pessoa, de ter roubado um diamente do museu e logo apos cuspia no diamante e então a policia chegava na escola e todos ficavam olahndo ele com odio do que havia feito, mas ele parecia nao ter notado a minha presença o sonho inteiro e também não parecia culpado, tava mais pra injustiçado.

Sonhei que uma gata dava à três gatinhos e uma gatinha. A gata mãe morreu. Eu fiquei com os quatro filhotes e dei nome de gente a cada um deles. A gatinha logo morreu e eu adotei um gatinho, que também dei um de gente e era o mais velho. Eles cresceram e se tornaram quatro humanos, que eram meus quatro filhos, me chamavam de pai e as pessoas nos tratavam como uma familia. O mais velho, o adotado, se chamava Bruno, estudou Direito e estava para ser nomeado no Juizado Federal, os outros não lembro o nome mas lembro que tinham. Um era mecânico, outro motorista de ônibus e o outro não lembro. Es mais novos estudavam e eu mostrava para eles a importância baseado no mais velho.

Não fui eu quem tive o sonho, mas sim uma pessoa próxima de mim. No sonho, estávamos eu, ele e mais dois amigos; um dos amigos desaparecia logo no início do sonho. Estávamos em uma escola e tinha uma multidão de pessoas, cada uma possuía uma vela. Veio alguém e entregou duas velas a cada um dos meus amigos, mas não entregou nenhuma vela a mim; ou seja, todos tinham velas, menos eu. Íamos caminhando pela rua, e tinham vários balões pretos ao longo do caminho, enquanto meu amigo perguntava pra quem eram as velas; até que eu avisto um homem e digo que as velas são pra ele, pois tentaram mata-lo. Eu então me aproximo desse homem e desapareço depois disso. Meus dois amigos continuam andando, mas as velas deles não ficam acessas; eles acendem várias e várias vezes, mas sempre apaga, enquanto a vela das outras pessoas permanecia acesa sempre. Até que os dois se perdem da multidão e vão para um lugar escuro, que é cercado por areia em cada lado e tem grama no centro. Mais a frente, não dá pra ver nada, pois o local é completamente escuro. Foi nessa hora que meu amigo acordou

Eu tava no quintal da minha casa, aí eu olhei no telhado da casa vizinha e vi um cachorro preto enorme pular no telhado, aí ele olhou pra mim e pulou na minha direção caindo no meu quintal, eu pensei que ele ia me atacar mas ele era bem manso, ele era maior do que eu e olha que eu tenho 1,88. Aí eu fiz carinho nele e a gente ficou correndo, o estranho mesmo foi o que aconteceu depois. Dois homens que eu não conhecia subiram no muro e me deram oi como se nós conhecêssemos, ai eles começaram a me jogar uns infeites de circo e eu não sei porque mas eu fui ajudando eles a montar os infeites no meu quintal. Depois que já tava quase tudo montado, um deles mostrou uma maleta e apertou um botão que tinha nela e a maleta abriu e desdobrou e dentro parecia um computador, saiu até umas antenas que ficavam girando, foi uma coisa bem estranha mesmo.

Sonhei que fui a casa de uma desconhecida fazer um pudim, chegando la tinha uma festa com muitas pessoas, os donos da casa me receberam e sumiram, apareceu um rapaz bebado e ficou me rodeando, eu estava esperando o dono da casa me dar um dinheiro, o meu ex apareceu e olhou nos meus olhos e depois saiu, fui pra rua procurar os donos da casa e encontri duas mulheres conversando no meio da rua, peguei o pudim numa panela quadrada grande, o melado vasava da panela e no chao ficou um tacho de aluminio q nao consegui carregar, voltei a casa e a dona da casa disse q nao me esperava naquele dia, entao o homem me deu o dinheiro e eu ofereci ajuda para uma outra ocasiao a dona da casa

Sonhei que tava dentro uma mansão antiga, cheia de gente velha E tinha um monte de velhos conversando com vários espíritos, A casa era toda velha de madeira, cheia de sujeira e caindo aos pedaços, escura horrível. Aí uma senhorinha com um vestido enorme, medieval me levou em um quarto, Que era dela quando ela era viva, tinha um altar de um homem, Com um monte de coisa dele,era muito sombrio, tinha oferendas,.flores secas, coisas antigas que eram dele e tinha uma placa velha, enferrujada com a data 25/12/15 bem acima da foto dele, ele era de 1915, uma placa bem velha, Aí eu perguntei o que era aquela data E ela disse que era o aniversário dele, achei estranho ter a data de aniversário dele la pendurada e perguntei pq tinha q ter a data de aniversário dele, Aí ela disse: "porque a cada 100 anos ele volta pra terra, é pra gente se lembrar quando a data tava chegando" então acordei

Sou homem e sonhei que uma gata dava à três gatinhos e uma gatinha. A gata mãe morreu. Eu fiquei com os quatro filhotes para criá-los e dei nome de gente a cada um deles. A gatinha logo morreu e eu adotei um gatinho, que também dei um de gente e era o mais velho. Eles cresceram e se tornaram quatro humanos, que eram meus quatro filhos, me chamavam de pai e as pessoas nos tratavam como uma familia. O mais velho, o adotado, se chamava Bruno, estudou Direito e estava para ser nomeado no Juizado Federal, os outros não lembro o nome mas lembro que tinham. Um era mecânico, outro motorista de ônibus e o outro não lembro. Es mais novos estudavam e eu mostrava para eles a importância baseado no mais velho.

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