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Sonhos não

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Dirigindo um carro a noite, se repente as luzes apagaram e estava em uma estrada rural, em alguns momentos via luzes como se fosse veículo vindo, mas não passou nenhum e as luzes sumiram. Havia pelo menos eu e mais 4 pessoas no carro, 1 delas mulher, 1 o meu irmão, as outras sem reconhecer. Quando paramos, começou uma confusão, se bem que tenho vaga lembrança que a confusão começou no carro. A briga foi entre eu e meu irmão, briga de sair no soco mesmo, e continua escuro, em alguma casa ou algo parecido mas sem energia. A escuridão era tanta que ficava perdido, sem saber onde estava. Tenho vaga lembrança que mais bati do que apanhei. Acordei quando levantamos só chão e a briga deu uma cessada.

Sonhei que estava com meu gato e ele chorava. De repente achei uma esperança verde, ela também chorava, choros longos e constantes dos ambos. Eu tentei os animar,com a ideia de se levantar da cama, sai dos lençóis com cuidado para o inseto não se machucar. Quando enfim sai debaixo das cobertas me deparei com teias de aranhas em cima de mim. Enormes, com muitos casulos estranhos. Quando lembrei do inseto ele estava mau... tentei ajudá-lo, para ele ficar bem novamente. De repente tudo mudou. Estava indo a um shopping com uma moça, de começo não sabia quem era. Iríamos comer algo. Na volta, a olhei melhor e era minha mãe, ela estava me contando que estava doente, uma doença no cérebro que poderia pará-lo uma hora. Então, eu a tentei animar, disse para não desistir. E então meu padrasto apareceu, atravessou a rua e ela em seguida foi correndo. Na hora vinha um carro, eu olhei e sabia que não iria dar tempo. Foi aí que ela foi atropelada... deitada no chão, eu e ele corremos até ela. Ele foi pedir ajuda e ela se levantava mostrando o celular com um número ligando.

Fui morar com a Mamadi, Papadi e as meninas. Mas eu estava muito triste. Consideração: A casa era bem pequena e apertada. As meninas estavam brincando em outro cômodo, com uma roupa rosa e igual. Daí a Mamadi me chamou para ajudar na cozinha e eu não estava animada e nem queria ajudar. Dai quando eu fui para cozinha saiu a sorrisinho dentro de uma caixa, a Luana e mais uma pessoa… Dai começaram a cantar parabéns para mim e eu comecei a chorar chorar chorar muito. Sem parar. Segunda consideração: O Papadi estava “meio estranho” comigo

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