Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Ninho de cobras, filhotes de cobrar chorando
Cobra comendo ovo
Sonhos no banco de dados cadastrados para serem analisados e interpretados - pesquise sonhos contendo os símbolos do seu sonho
Sonhei com uma casa em um lugar que eu nunca tinha visto antes era uma casa bem grande e sombria por dentro na porta tinha um bode preto com chifre e um cavalo preto se olhando Não era o animal em si como se eles fossem de gesso . Daí um rapaz apareceu e começou corre atrás de mim e eu fujia dele
31/10/2024 22:35 agora q tô escrevendo, já q foi agorinha mesmo, e pra não esquecer. depois q tomei café noturno, tinha acordado 22:20. Acredito que esse sonho deve ter começando pelas 22h mesmo, pois foi rapido e não acredito que durou 20min. Não me recordo das coisas direito, ainda tô meio sonolenta e confusa. Mas vamos lá. Começou assim.... Eu estava em algum lugar não sei onde, qual dimensão, medidas, horário e nem nada. Só sei que esse lugar parecia rural, acredito que seria de tarde ou de manhã não sei (pois não vi aves cantando e nem voando) era um lugar de terra, parecendo algum parte do quintal ou fora de uma fazenda. Só sei que pra mim, ou sentir q estava com algum cachorro, (acompanhada, ou eu talves eu não era dona, ou tava passeando, ou talves o cachorro era de alguém e por conciedencia tava nas mesmas localidades que eu e foi encontrar o dono ou outra pessoa) , sei lá só sei que parece q a história o destino tava conectado pra onde o cachorro tinha q ir. Foi quando vi que tinha um rapaz numa porteira agachado fazendo carinho no cachorro, (esse rapaz parecia aquelas pessoas que entende de animal, veterinário, boiadeiro, domador de cavalo, sei lá, mas só sei que entendia é amava esse mundo) e o cachorro não queria largar ele, gostou muito dele (no meu ver), mas parecia que eu tinha q pega ele e levá-lo pra sua casa (uma maior doideira, essa parte do cachorro não entendi mesmo), conversa vai conversa vem, eu tava meio desconfiada de se aproximar do rapaz, mais não resistir foi de fazer carinho no cachorro aí tive que ir, mas antes ele já tinha me dito pra ver tal coisa no cachorro (sei lá alguma curiosidade /besteira do cão). Aí aproveitei, já q estava curiosa pra ver e vontade da fazer carinho no cachorro e fui. Não lembro do rosto, mas sei q era alto e magro e acho q é tinha barba, só sei que no sonho eu tinha um sentimento de achá-lo lindo e encantador. Aproximei e ele falou algo, conversou e eu tbm (eu de poucas palavras). Depois ele levantou e foi seguindo de fazer algo (não sei se ele antes estava fazendo isso, ou acabou de fazer), e tbm não sei se ele queria que eu seguisse ou se fosse embora, pois ele não falou nada, só levantou e foi, não lembro do caminho e nem lugar, mas sei que ele tava treinando ( um cavalo/egua, sei lá), que tinha deficiência, ele não tinha uma das patas da frente, ela tinha uma protese bem diferente, era de ferro (nãos sei bem direito). Não sei o histórico desse cavalo/egua, só sei que ele tava treinando para movimentos /atividades para ela recuperar e ter mais mobilidade (ele não falou, mas parece que tava treinando pra fazer aquelas atividades ou competições de cavalos, sabe (eu não sei o nome disso). Depois que acabou q dina nada nos estávamos em outro local, tava aprendo casa /curral chique, sei lá. É parece q tinha alguem na casa (tive a impressão que era parente dele, mais velho, talves o pai ou tio ou avô). Mas não o vi. Concersa vai conversa vem, eu já tava encantada, talves apaixonada, não tinha certeza, mas tinha medo. Ele todo antecioso e fazendo suas coisas (não lembro o que) eu tava distante, e ele fazendo não sei o que. Só sei que do nada começou a brotar algo mais especial, um sentimento e é ele tbm, em seus sinais, parece que deu alguma coisa que dona nada ficou mais amoroso, e eu um poço desconfiada pois não podia ariscar, vai que ele era comprometido. Foi então que nas ações de mim e ele, sem nem tocar, mais ficar um pouco mais próximo, sentir no ar que tinha conectado a ele, no sentido de aceitar, tanto ele quanto a mim. Mas em dizer uma palavra em relação a isso. Foi então que do nada, brotou algo do tipo (pergunta sua amiga, mas como? Não tinha telefone e nem nada pra perguntar ou ligar e nem sei que amiga é essa, mas sei que parecia q ela tava na minha mente, sei lá e disse pra ir que sim, tenta). E fui, aí conversa vai, conversa vem, ele me deu seu telefone e me deu pra ver as fotos dele (acho que era em alguma rede social, mas parecia uma galeria (feed), foi então que fui passando e vendo (tava parecendo uma sessão de fotos continuas, pois parecia q tava na mesma vibe e roupa, semana, evento), foi quando me deparei com ele e sua família, ele tinha filho (a) (s). Só sei que tava em várias fotos em família, dele tbm, pois isso não sei a quantidade de filho (a) (s). Foi então que meu mundo caiu, eu comecei a afasta e ele chegando perto sem entender, (fiquei com aquela sensação de descobrir algo escondido e errado dele, sem ele perceber). Não falei nada q entendesse o que vi, mas naquele momento ele não entendia minha reação, atitude, depois fui começar perguntar normalmente, só por curiosidade (não tive fiz con tonalidade de ser enganada , piis euem arisco fui eu) quem era aquela família, eu não lembro o que ele disse, mas sei aquela família era a nossa, o filho (a) (s) eram nossos, como assim, fiquei atordoada com isso, e ele, você fez cesaría, eu mostrei uma parte do meu abdômen e disse, cadê a cicatriz ou sinal. Vi que ele me amava mesmo. Mas sei que aquela era a minha história. Não sei o que esse sonho quiz dizer pra mim, mas parecia presente, futuro, ao me só tempo sem eu mesma saber. Ou tinha esquecido dessa parte pra minha vida. Mas a rela sensação daquele sonho, é de quando acordei dele e que ali eu estava reagindo, conversando, com o meu futuro que já estava prescrito sem nem saber. Fim. 23:24
Sonhei que estava na casa da minha avó. O quintal estava alagado, parecia uma praia tropical ou alguma cachoeira. De repente, avisto uma ex-professora minha. Está com a vulva à mostra, os seios cobertos, ela vai em direção a agua. Tira o sutiã e fica completamente nua, admiro seus seios carnudos. Ela me convida a entrar na água, fico nu e a acompanho. Ela está sempre de costas. De repente, meu pai me chama, está irritado, temos que ir embora. De repente, minha professora se vira, e é meu tio, todo musculado e peludo. O sonho se transforma. Estou em uma fila com centenas de jovens, todos formando casais, menos eu. Um cara está sozinho a minha frente, porém chega outro do meu lado. Penso que ele vai me acompanhar, porém uma menina pega na sua mão e fico sozinho novamente. O sonho se transporta para a casa da minha avó novamente. Tranco e destranco um gato na dispensa para ouvi-lo miar de desespero. Vou para sala, vejo uma porta entreaberta, minha amiga está lá com um cachorro. Ela simula fazer sexo com o animal e faz gestos lascivos para mim. FIco excitado.
Sai de casa e entrei no banco passageiro do carro da minha mãe. Ela dirigia, meus três irmãos estavam no banco de trás, como sempre... fomos no centro da cidade buscar um cavalo, como minha avó havia ordenado. Chegando lá, me foi entregue uma corda para pega-lo. Estiquei minha mão para passar em seu nariz, para que ele confiasse em mim, mas sua face era muito assustada... passado um tempinho ainda tentando chegar perto para pegá-lo, alguém com voz masculina que não consigo ver o rosto chega atrás de mim e me ensina a forma correta. Consigo chegar perto do animal e faço um nó em uma espécie de pano branco que está em seu pescoço. Assim que pronto, começo a puxa-lo para engatar no carro, e ele anda em pé enquanto estranho e o homem continua a falar comigo sobre isso do meu lado. Passado pouco tempo, ele volta a andar normal como um cavalo (4 patas) e o sonho acaba.
Sonhei que embaixo de casa tinha um lugar q parecia umas tumbas antigas ou um cemitério, e havia uma porta estranha q velaria para um local onde tinha muita comida estocada vinhos antigos algo necrótico. E ali seria um local para ser explorado mas poderia morrer com animais estranhos e estava eu com esposa e sobrinha encontramos um leão e para poder voltar uma pessoa teve q ficar de comida para o animal
Estava uma jovem dançando com roupas de uma época antiga toda de preto,rodando e cantando num salão,de repente no fim do corredor aparece o espírito de mulher com vestido preto com detalhes vermelhos , provavelmente de uma época antiga se aproximando lentamente da jovem,mas por algum motivo ela não consegue se aproxima até o fim e a jovem a transforma num animal.
Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.
Sonhei que eu podia me transformar em qualquer animal. Me transformei em um gavião, em um morcego, em uma formiga, em uma sereia ou peixe. Eu voei bem longe e do nada senti a necessidade de virar um ser marinho e fui até o fundo do mar. Lá eu senti uma presença divina e eu me conectei, eu vi um desenho na areia no fundo do mar com o formato de um rosto feminino bem colorido. Eu me emocionei e encostei minha testa nesse rosto e me senti extremamente bem. Depois disso eu saí do mar e comecei a voar e eu tinha a sensação de estar sendo perseguida, como se os meus poderes fossem muito valiosos a ponto de outras pessoas querer roubar isso de mim. Depois teve um momento em que eu cheguei em um lugar que parecia que era a minha casa, lá eu encontrei com o Jorge e parecia que tinha a minha família, mas não tenho certeza pq a gente não se entendia e parecia que eles queriam me prender lá. Tanto é que não fiquei muito tempo, logo depois me transformei em um pássaro e voei novamente. Mas antes disso parecia que eu fui para um cômodo da casa em que poderia ser o meu quarto, eu estava pensando em como realocar os móveis mas quanto mais eu tentava pensar mais uma pessoa gritava e eu não conseguia pensar em nada. Isso me deixou irritada e eu saí de lá voando.
Sonhei que eu estava saindo do bairro a pe, em uma estrada de chão. Ali tinha um homem montando num animal muito estranho, parecia um cavalo, mas a boca era muito maior, a qual tinha a capacidade de roer qualquer coisa. eu e muitas pessoas entramos numa rua paralela para nos proteger. Então, fomos todos trancados na rua numa porteira, a qual se transformou numa represa. Todas as pessoas ficaram desesperadas, pois em um lado, tinha um grande precipicio, a qual só tinha uma cerca de madeia. Teve um que até disse: "Tira a gente daqui doido" Do outro lado, tinha casas, mas estava totalmente escuro. Derrepente eles estavam escavando a terra, enquanto estavamos trancados. E eles tiram de baixo da terra, uma pessoa de cabelos grisalhos, parecia oriental, eu diria que era um coreano. Ele estava babando, uma cena nojenta. E o cara que o escavou, derrepente, beijou a boca babada dele. Eu não sei, mas a pessoa escavada, tinha um ar de ditador. Como se eles tivessem resgatando o seu lider. Lembro que as pessoas ficaram desesperadas quando o viram. Eu virei o rosto na hora. Eu tentei escapar na parte escura, mas achei uma brecha na "represa". Voltei em direção oposta. Nesse momento, ja éra noite. Foi só isso.
Sonhei que eu estava saindo do bairro a pe, em uma estrada de chão. Ali tinha um homem montando num animal muito estranho, parecia um cavalo, mas a boca era muito maior, a qual tinha a capacidade de roer qualquer coisa. eu e muitas pessoas entramos numa rua paralela para nos proteger. Então, fomos todos trancados na rua numa porteira, a qual se transformou numa represa. Todas as pessoas ficaram desesperadas, pois em um lado, tinha um grande precipicio, a qual só tinha uma cerca de madeia. Teve um que até disse: "Tira a gente daqui doido" Do outro lado, tinha casas, mas estava totalmente escuro. Derrepente eles estavam escavando a terra, enquanto estavamos trancados. E eles tiram de baixo da terra, uma pessoa de cabelos grisalhos, parecia oriental, eu diria que era um coreano. Ele estava babando, uma cena nojenta. E o cara que o escavou, derrepente, beijou a boca babada dele. Eu virei o rosto na hora. Eu tentei escapar na parte escura, mas achei uma brecha na "represa". Voltei em direção oposta. Foi só isso.