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Eu ia comprar um espécie de sabão

Eu ia comprar um espécie de sabão feito a mão num comércio Eu saia olhando os produtos e percebia que eu tava com dois óculos ao mesmo tempo Um azul e um preto normal que era o meu de uso Aí eu colocava o azul no vestido e o preto normal no rosto e colocava uma tiara de gatinho azul na cabeça. Aí entrava duas adolescentes voltando da escola Aí eu não achava o sabão feito e ia comprar os ingredientes pra fazer Aí eu meio que falava pra professora que tava junto com as meninas que eu tava lendo um livro que o nome era "enquanto a gente coisava" Aí o cara do balcão ( não sei pq eu já tava no balcão mais não tava com nada nas mãos pra pagar) um branco dos cabelos meio longos e marrom, meio ondulados tbm. Começava brigar comigo por eu falar essas coisas com a professora, ele tipo dava aquele soquinhos esfregados na minha cabeça e aquele abraço forçado de irmãos... aí a professora ficava mostrando pras meninas e falando como eu ficava comportada quando ele brigava comigo Segunda vez que eu sonho comprando coisa em comércio que esse menino tá e vários outros meninos que eu tabm nunca vi na vida Aí do nada parecia que alguém tava narrando isso como se fosse a história de um livro E eu óbvio ia me apaixonar por ele pq era história de livro né

Estava na casa da minha avó colocando

Estava na casa da minha avó colocando o meu almoço no prato, observei o frango e perguntei para minha avó se minha prima tinha pego o frango para comer, ela falou que não porquê minha prima estava sem dentes, eu falei " como assim?" , ela disse " o marido dela acha que as ex mulheres dele fez macumba pra ela".

Conheça a área de transferência do Gboard:

Conheça a área de transferência do Gboard: Estava caminhando e estava chovendo, no meio do caminho via um monte de cobras entrelaçadas na poça da água da chuva e havia casas e algumas pessoas ao redor, eu ficava com medo de passar pela aquele caminho onde estava as cobras e entrava correndo pra dentro da casa de uma das pessoas junto com elas, pois algumas cobras começam a perseguir a gente e elas conseguiam entrar em qualquer lugar que estivéssemos. No sonho eu fugia de uma casa para outra correndo da cobra e percebia que as cobras eram diferentes a cada casa que entrava, no começo ela era pequena, depois via cobras médias e depois elas eram grandes a ponto de engolir uma pessoa, entrei em uma casa onde parecia não sei ao certo que era da minha irmã e ela estava lá comigo a cobra grande novamente apareceu na casa de minha irmã e via em direção a nós duas, porém minha irmã não corria da cobra eu a chamava pra vim comigo e ela não vinha , eu conseguir fugir da cobra por um momentinho, mais ela reaparecia novamente me perseguindo com a boca aberta para me comer, e minha irmã desapareceu no sonho, e eu ouvia a mim mesmo minha irmã morreu a cobra a matou, e continuava correndo da cobra passando pela casa das pessoas e pedindo pra ficar lá, mais as pessoas diziam que tbm tinham cobras lá, e realmente tinham muitas cobras a cada caminho que passava, eu continuava correndo da cobra grande que estava me perseguindo, de repente eu via uma única cobra diferente no sonho uma cobra de duas cabeça enrolada na árvore e eu olhava para ela por um segundo, depois continuava correndo da cobra grande que me perseguia continuava vendo casas e pessoas entrando na casa delas pra fugir da cobra mais na casa dessas pessoas tbm tinham cobras e as cobras tbm comiam elas, inclusive a que tava me perseguindo. Entrei em uma casa onde conseguia ver saída, tinha pistas, ônibus mais no caminho tinha outras cobras na poça da água entrelaçadas e eu ficava com medo de passar, porém eu acabava passando e conseguindo chegar a pista onde estava os ônibus, e a cobra que tava me perseguindo sumia, depois que atravessei as cobras no poço de água da chuva, porém eu corria atrás do ônibus no meio de muitas outras cobras, entrava no ônibus. Fim. O sonho acabou pq acordei. texto copiado por você será salvo aqui.

Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.

Sonhei várias vezes que minha sala comercial

Sonhei várias vezes que minha sala comercial que só tem um cômodo era uma casa com alguns cômodos escuros e que eu tinha medo de entrar mas quando entrava não me sentia bem

Estava em uma festa de repente estou

Estava em uma festa de repente estou numa mesa e nela estavam um casal de conhecidos que não somos propriamente amigos na realidade. De repente un enorme Prato chega com uvas brancas com vagos enormes e lindos começamos a comer em alegria e eu ponho 2 vagos na boca da mulher amiga sentada na mesa

Tudo começou com eu e meu marido

Tudo começou com eu e meu marido bebendo no centro da cidade minha filha estava com meus pais em minha cidade natal . Deu uma certa hora que um dos dois queria ir embora o outro não e foi aí que fomos para a casa de algum parente do meu marido nessa casa estava tendo uma festa da família dele e qdo chegamos alguns me receberam bem outros não pois não gostavam de mim . Minha cunhada mulher do irmão do meu marido estava na festa tbm e começou a falar mal de mim e a reclamar de mim discursos e todos ficaram ao lado dela foi aí que ela veio pra cima de mim e eu a empurrei e toquei o chinelo nas costas dela fazendo a cair e todos novamente ficaram do lado dela voltei para perto de meu marido e fui buscar acho que uma bebida para ele qdo retornei o irmão dele estava falando mal de mim para ele e ele me defendeu falando que qdo ele precisa sou eu que estou ao lado dele . Fiquei feliz estávamos nos fundos da casa qdo um leão e uma pantera negra veio em nossa direção para nós atacar eu fui uma das primeiras a correr pois nessa casa tinha muitas crianças e acabei entrando no quarto delas e trancando a porta com elas lá dentro para salvar ela e eu fechei a janela e ficamos lá com medo e trancadas enquanto meu marido foi mais os primos e a família dele para outro cômodo e tbm se trancaram meu marido perguntava se eu estava bem eu falava que estava com medo foi aí que a pantera negra entrou na casa e começou a tentar a entrar no quarto que eu estava com as crianças aí uma menina que tinha ficado pra fora do quarto estava do lado da pantera e falou que agora podia trocar uma vida pela outra e começou a abrir a porta do quarto e eu segurando mais a porta estava quebrada em baixo e a menina conseguiu pegar meu pé e dar pra pantera que começou a comer meu pé muito sangue saia eu coloquei a mão na boca da pantera pra tirar meu pé e ela começou a mastigar meu pé e minha mão junto foi ai que puxei a menina e dei na boca da pantera que pegou ela e a levou e me deixou . Peguei as crianças para se esconder no guarda roupa e me escondi tbm no guarda roupa saia muito sangue e fui ficando fraca até que acordei com muito medo .

Estava em uma caminhonete com 4 homens

Estava em uma caminhonete com 4 homens e estávamos levando 3 vacas e no meio do caminho paramos em uma feira pra conversar com um velho e ele vendia sal fino e o sal dele era enrolado em um pano e ele tinha um formato de rapadura mais nao era rapadura é todo mundo fazia fila pra comprar então ele me deu um e mandou experimentar e não tinha sabor de nada em seguida ele mando prova o pano e tinha sabor de sal mais de sal forte mais de sal mais fraco quase sem sabor então eu falei esse são e pra quem não pode comer sal ele não me respondeu em seguida eu acordei