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Sonhos Cidade

Encontrado 190 sonhos contendo Cidade - Página 2


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Olá, sonhei que estava em uma montanha que dava uma linda vista para uma cidade iluminada, muito bonita. Abaixei-me para colocar algum objeto no chão e também para pegar meu celular, quando levantei e posicionei o celular, senti um grande medo de altura e de cair da montanha e me agarrei em uma grade com medo, sentido uma leve brisa em meus cabelos. Logo apareceu uma pessoa, não o identifiquei, que desceu junto a mim, descemos um leve pedra e logo subimos para o local de origem, me deixou ali e foi seguindo reto até sumir nas sombras da noite.

Olá, sonhei que estava em uma montanha que dava uma linda vista para uma cidade iluminada, muito bonita. Abaixei me para colocar algum objeto no chão e também para pegar meu celular, quando levantei e posicionei o celular, senti um grande medo de altura e de cair da montanha e me agarrei em uma grade com medo, sentido uma lebre brisa em meus cabelos. Logo apareceu uma pessoa, não o identifiquei, que desceu junto a mim, descemos um leve pedra e logo subimos para o local de origem, me deixou ali e foi seguindo reto até sumir nas sombras da noite.

Quando desci o campo verde, vi animais que se refugiavam num lugar abandonado. Foi subindo a cerra, após ter saltado de paraquedas e vi um lugar em ruínas. Conheci logo ao adentrar a situação de miséria que viviam as mulheres daquele lugar. Todas eram estranhas, deformadas e tinha uma pele cor de barro, elas pareciam uma matéria inacabada, algo mal trabalhado. Elas estavam acompanhadas dos seus filhos deformados e eu perplexo pela situação tentava entender o porquê delas serem assim. Fui andando pelas ruínas e encontrei mais delas e todas tinha filhos, menos uma, que não tinha pernas e nem mesmo mãos. Ela se ofereceu para que ele lhe desse um filho... Eu fiquei assustado, mas não recusei. Não sei o que veria se tivesse dormido um pouco mais.... Até agr isso me pegou, porque coisas inacabadas, sujas, imundas, abandonadas, viviam naquele lugar esquecido, longe de toda cidade, como se tivessem sido rejeitadas. Porque elas não se desenvolveram, o que faltava para que elas fossem felizes? Elas não pareciam se incomodar com aquela situação de escravidão. Era como se só servissem para reproduzir. Uma parte de mim ficou incomodada, mas outra parte viu isso como uma oportunidade para se aproveitar da decadência daquela situação. Eram desumanizadas aos meus olhos como se fosse um aspecto inferior e mórbido. Observações: O barro, é a cor da terra, nutri e da sustentação a vida; para mim representa a construção da matéria ou sua constituição. Como se algo inacabado precisasse se desenvolver e ser nutrido. O lugar abandonado e esquecido, com suas ruínas e mulheres rejeitadas, pode está expressando algum lado sentimental meu que foi suprimido, talvez porque eu ache inferior e mórbido. Talvez represente algumas rejeições ou aspectos que eu não queira vê! O fato delas serem mães, mas terem filhos deformados, pode ser que eu tenha tentando desenvolver coisas que ficaram inacabadas, que não tiveram chance de se desenvolver ou mesmo de se expressar plenamente. Me sensibilizei pela miséria delas, mas não deixei de enxerga-las como objetos, era como se eu quisesse satisfazer uma vontade minha que não vingou! Vale lembrar que a mulher que se ofereceu a mim não tinha órgãos reprodutores e nem mesmo uma vagina, mas dava para vê que era mulher. E ela mesmo assim acreditava que poderia me dá um filho. Como se necessita me provar algo, que apesar da sua deformidade ela tinha dignidade para fazer isso!

Parece que eu também fiquei assim, porque conseguia ver ele, mas a diferença é que eu conseguia dominá-lo. Eu dizia: "Agora que posso te ver, será mais fácil te derrotar." Ele respondeu: "Você está muito enganada." Então, começou a tentar manipular minhas emoções para me atacar. Eu disse: "Você pode fazer tudo isso, mas sou consciente de mim mesma. Você não me pertence, e eu não te pertenço. Eu não sou sua mãe." Depois disso, eu o abandonei. Não precisei me perfurar com a agulha para tomar um pouco do sangue da pessoa que o trouxe até mim. Só podia ver ele quem o tinha. Depois de ter tirado ele do cara de quem eu o peguei, eu perfurei o cara com uma agulha e dei uma gota do meu sangue para um bebê demônio tomar. Depois disso, o bebê normal desapareceu. Continuando na parte 2: eu tinha uma amiga que descobriu que estava grávida lá na França. Ela teve a bebê e já se tinham passado dois anos desde aquele surto. Eu vi o demônio bebê dela e ela deu uma vacina na criança, mas a menina ficou tonta e achei que ela ia morrer. Alertei a mãe de que precisava do sangue dela para a bebê ficar viva, mas ela não deu atenção e pegou um negócio branco, tipo uma água poderosa, e passou na criança. A menina melhorou, e eu fui embora para casa, mas que casa? Eu só estava vagando, procurando um lugar para ficar. Lembro que deixei a porta da casa dela um pouco aberta para iluminar o caminho, porque estava tão escuro. Quando cheguei ao final, estava na cidade à noite e com medo de bandidos, então andava apressada. Mas para onde eu ia se não tinha casa? Cheguei em um parque e encontrei meu tio. Ele perguntou: "Por que você está na rua? Sua avó não te colocou em casa?" Eu não consegui voltar porque estava presa em um lugar alto; do outro lado havia um lago cheio de cobras e jacarés. Meu tio girou algo e quase voei! Naquele lugar havia muitos bandidos; eu ia passar por baixo de uma estrutura e encontrei fezes de cavalo e cabeças cortadas. Quando estava saindo desse lugar, acordei. Era tudo muito verde. O primeiro sonho foi que eu estava indo sozinha para o centro de São Lourenço, Minas Gerais. Quando voltei, o caminho estava bloqueado e não conseguia achar a casa da minha sogra; fiquei perdida. Você me mandou várias mensagens, mas eu não consegui desbloquear o celular porque tinha esquecido como fazer isso. Então, no terceiro dia, consegui te mandar mensagem por um aparelho pequeno que nunca tinha visto antes; era uma espécie de fone misturado com um mini celular.

O primeiro sonho, eu estava em uma estrada de terra, no lugar onde me criei desde criança, não tinha mais ninguém nessa estrada, lembro de não estar me sentindo bem e de precisar de ajuda e não conseguir caminhar direito, precisava de socorro, então esse rapaz parou do meu lado em um carro branco e me disse pra entrar e me levou com ele, senti que tinha sido salva. O segundo sonho também estava em uma estrada,mas essa eu não conhecia, era uma estrada que não conseguia ver o fim e eu estava na frente desse rapaz esperando por ele pra irmos juntos para algum lugar que não sabia onde era mas sabia que era importante. Ele parecia distraído falando no celular, então pensando que ele não me via decidi seguir sozinha, mas quando fui passar por ele, ele esticou a mão pra me impedir de passar, vi então que ele me via só estava ocupado e eu deveria esperar um pouquinho mais. O terceiro sonho esse rapaz estava num tipo de apresentação, mas ele estava na plateia estava com os cabelos mais longos e segurava um bebê no colo, , em volta dele haviam muitas crianças,mas não eram conhecidas. Eu me senti como se estivesse no palco e todos me olhavam, a sensação era de felicidade.

Sonhei que estava no carro com meu marido e filho, percebi que íamos cair em um penhasco e gritei para meu marido, mas não daria tempo de parar e disse pra ele abra a porta e pule, ao mesmo tempo peguei meu filho e saltei em um gramado bem na beira do penhasco, meu marido caiu, eu e meu filho estávamos bem, entrei em desespero e desci correndo o penhasco e gritando pedia socorro, olhei para cima e vi a altura do penhasco e abracei forte meu filho é dei graças a Deus por ele estar bem, vi lama e chuva e um buraco enorme no meio de uma cidade, sentia angústia e desespero, mas uma certeza enorme no meu coração que iria proteger meu filho custe o que custar.

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