Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Ninho de cobras, filhotes de cobrar chorando
Cobra comendo ovo
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Alma saindo do corpo
Eu tive uma paixão ano retrasado e durou por tempo demais, até mais do que eu queria, e a chance dela nunca ter acabado me assusta, porque sinto que me auto-engano quanto a ela. Também senti que realmente amei esse cara, mesmo na querendo crer. Tivemos que nos afastar, por algo que eu fiz, mas sinto muito falta até hoje. Tive um sonho em que eu passava bons momentos com ele, riamos demais, como bons amigos. Até então, tudo bem, mas paramos de conversar e ele começou a se aproximar e acabou me beijando, foi o melhor beijo de toda a minha vida, eu me senti no paraíso, durante o beijo estávamos flutuando num ambiente branco e brilhante. Mas quando nós tínhamos terminado, ele me fez um semblante decepcionado dizendo coisas como "Você não me ama?", "você deve me odiar", "o que eu fiz?". Nisso ele começa a chorar histericamente, ele chora muito, mas muito mesmo. Eu tentava acalmá-lo, mas é como se eu não estivesse mais ali, ele não me escutava. Porém quando se acalmou finalmente, ele me olha no fundo dos olhos e me diz, como se estivesse me dando um sermão: "Por onde você andou? O (nome dele) só se destruiu por...". Daí a frase foi cortada e senti que não era mais ele que ali estava, era outro alguém, no corpo dele. Quando isso aconteceu, no mesmo momento, o que parecia um espírito ou uma alma subiu do corpo dele, e esse mesmo corpo, que agora parecia morto, cai contra meus braços, então o deitei em meu colo e comecei a chorar descontroladamente e gritar "Por que?!", "O que aconteceu??". Naquele momento o ambiente branco e iluminado que estávamos foi escurecendo, perdendo o brilho, até se afundar em um breu completo. E de repente, sinto um puxão para cima, pareci que fui sugada. Abri meu olhos e estava em um jardim magnífico, cheio de flores e borboletas. Andei por ele e parei na frente de uma cachoeira de água pura. Sinto alguém tocar em meu ombro e vejo ele, o cara por quem estive apaixonada, bem ali, na minha frente. Lhe dei um abraço tão apertado e lembro que ele falou em outra língua, algo parecido com isso: "Sanabor, et ad te solum revertar..." Nisso que ele disse essas palavras, eu chorei de tanta felicidade e o abracei ainda mais apertado e nos beijamos de novo, nossos corações transbordando de alegria. Acaba meu sonho por aqui, o que pode significar?
No primeiro sonho eu recebi uma mensagem tendo um vídeo em meu celular, quando abri era um vídeo de eu e minha amiga de infância, estávamos em minha casa éramos novas tendo uma aparência de 6/7, mas no sonho de uma certa forma eu sabia que tínhamos 5 anos e havíamos acabado de se conhecer na escola. Ela conversar com o meu irmão sobre curso (enquanto eu filmo), ela parece ser muito inteligente para a idade dela. Nisso eu me vejo assistindo essa gravação de nós duas em um cinema junto com com minha família onde rimos desse momento (tudo isso no vídeo que me enviaram). Mas essa amiga não estávamos nos falando hoje em dia, eu sinto um pouco de saudade. No segundo sonho, eu tava em um beco com algumas pessoas e observamos uma boneca e um boneco encima de um madeira em pendurado. Quando me viu um pressentimento que algo ruim iria acontecer. Quando um homem entrou aramado e atirou para cima, todo mundo correu, por um estante eu tentei correr mas não consegui, só depois consegui fazendo alguns esforço. Então oque parecia um beco, virou um labirinto. Todos corriam e se escondia, mas ele sempre achava. Então uma das Fugas, todos estavam escondido mas quando fui me esconder, o meu corpo travou começou a tremer e as batidas do meu coração aceleraram. Eu não conseguia me mexer, até que ele me viu, achando consequentemente as outras pessoas que estavam comigo escondido. Começamos a correr de novo, quando ele me encontrou e agarrou por trás, ele ia me violenta mas viu as outras pessoas comigo que era duas mulher e três crianças. Ele me deixou e correu atrás delas. Ru consegui correr e estava perto para fugir quando vi as crianças, decidi levá-las.
Eu e meus dois primos estávamos escondidos em uma casa o cenário era pos apocaliptico e a cidade ia acrescentando maldições naquele dia as maldições das cidades era ficar paraplégico no dia seguinte se andou nesse mais logo apos o dia voltava ao normal, a outra era se beber bebidas alcoólicas metade do seu corpo ia queimar, é a terçeira era que ficava sempre de noite, um cara tentou invadir nossa casa era um abusador então então nois deu varios tiros pra ele saif correndo, depois nois fomos caminhando pra procurar meu irmão que estava sumido, ate que uma flecha passa de raspão no meu primo então ele saca um grande trombone de osso e usa e vira um grande nekko de fogo e o trombone vira um martelo de osso, esse meu primo se chamava Fabrício, ja o outro se transforma em uma grande cabra e usava uma katana de osso, esse se chamava Lucas, então o cara que lançou a flexão aparece era um servo com um arco de osso, essas formas dos intrumentos de osso e como se transformase eles em hibridos de animais, então Fabrício bate o martelo de osso no chão é cria uma grande labareta de fogo, então o servo sai correndo, eu pego um dos instrumentos do chão e voltamos para a casa, lá eu descubro que o instrumento que peguei e quebrado então todos nois cai na gargalhada então eu acordo.
Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.
Sonhei que roubaram minha moto e quando eu fui avisar as autoridades, estavam ajudando em um velório de 3 pessoas. Eu estava fardada e atrasada pro trabalho, então eu fui pra casa o mais rápido possível. Chegando lá descobri que minha irmã mais velha havia traído minha confiança e quando eu fui pro quintal a morte estava me esperando, ela ceifou minha vida mas eu não morri completamente. Meu corpo estava em decomposição e fedia, mas eu estava vendo e falando tudo, minha família tentava me ajudar me colocaram sentada. Mas um monte de telhas caiu sobre mim, eu pedi desculpas pra minha irmã mais nova.
Eu sonhei que estavá fazendo compras ate que derepente eu me deparo com 3 caras mechendo com uma bela moça esbelta e bonita, eu chego pra cima deles é bato neles ele então saem, e a moça me da um beijo na boca, logo em seguida saiu junto com ela de mãos dadas e nois ficamos bastante tempo juntos, ela me diz que seu nome e lilia e fala que já está tarde e me leva pra casa dela, então eu durmo la mais ela, demanha depois que eu me acordo eu e ela tomamos café e eu levo ela pra praça compro flores pra ela é tudo mais, chega a noite e voltamos pra casa dela é então ela me agarra me beijando e eu tambem e começamos a transar, demanha eu me acordo conseguindo ver seu corpo seminu até que me acordo do sonhos.
Sonhei que estava em um cemitério e com baratas enormes rastejando pelo chão e algumas saindo de buracos. Algumas baratas pequenas ficavam dentro da minha roupa e eu tentava tira-las. em dado momento consegui tirar a camisa e diminuir a quantidade que estava no meu corpo. A baratas surgiram após eu entrar em um local que tinha um símbolo semelhante a maçonaria e duas pessoas estavam lá, sendo que uma delas fala que eu tinha direito a duas coisas, uma delas era água dentro de um recipiente semelhante a um copo.
Sonho: estou em casa dos meus pais. O Pedro Alves vai ter comigo, dorme na minha cama. Sei que não podemos fazer nada por causa dos meus pais, mas ele despe-se e roça o seu corpo nu no meu. Beijamo-nos de forma muito intensa, e envolvemonos. Ele vai-se embora, manda mensagens muito bonitas, que não dão em nada, eu retomo a minha vida. Em conversa com a Diana, percebo que o Pedro também lhe envia mensagens, e que ela vai ter com ele. Fico desiludida com ela, pois isso implica trair o Francisco, e decido mostrar-lhe as mensagens do Pedro, para ela ver que a ladainhas é a mesma com todas. Ela não quer saber e vai na mesma, obcecada e meio louca, ter com ele. Diz-me que tem atração pelo que está errado
Troca de corpo