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Sonhei com a mãe do Rodrigo, o

Sonhei com a mãe do Rodrigo, o carro dela não estava funcionando e precisava de uma chupeta, e eu tinha os cabos no meu carro, estávamos numa Ladeira, eu ajudei e ela me abraçou, em seguida o Rodrigo apareceu, e estávamos dentro de uma casa, de repente meu dente caiu, começou a sangrar muito, a casa parecia estar alagada de água, muitas escadas, ladeiras dentro do quintal da casa

Sonhei uma vez com perseguição e me

Sonhei uma vez com perseguição e me apanhavam e depois que me apanhavam por zombies era milhares eu sentia uma grande dor era um senho lúcido, eu estava fugindo... Agora hoje sonhei que estava andando de um animal que não consigo explicar é de outro mundo , e depois o chão se abri com uma descida para descer e o perigo vinha então desce, aquela descida é infinita e está sempre se abrindo tinha escadas e casa e tinha alguém que quiz roubar minhas coisas ele planejava com seu grupo pequeno, nos fugíamos em grupo e eu comecei a ficar para trás e alguém me avisou disso, então tudo estava escuro e eu tirei um fósforo que tinha oferecido muitos a alguns e acendi para ver melhor pois tudo estava escuro, então os monstros vieram era de arrepiar. Como eu sei que os zombies iriam me trazer dor no sonho fiz de tudo para levantar do sonho lúcido

Eu estava cursando medicina com um amigo

Eu estava cursando medicina com um amigo da época da escola (Ricardo), em um certo momento tivemos que levar um amigo de classe as pressas para a internação, mas em algum momento nos perdemos da pessoa que estava empurrando a maca. Continuamos a subir o prédio pelas escadas, chegamos ao 7° andar e perguntamos onde as enfermeiras tinham colocado nosso amigo e uma delas respondeu "leito 1", mas qdo fomos olhar não era ele, nesse momento dei um grito"é oq chegou no cavalo", a mesma enfermeira disse outro leito, mas que tbm não era ele, aí nesse momento eu gritei com ela "sua incompetente, vc não sabe nem onde vão parar seus pacientes que chegam?" E ela me respondeu "vc tem certeza que ele veio para o meu andar?" Foi aí que o Ricardo me disse "deve ter ido pro nono andar", e uma enfermeira que começou a subir as escadas com a gente disse "mas o nono não estão deixando entrar estudantes pra visita", mas ela mesmo disse "a coordenadora está no décimo, vamos até lá". Chegando lá a coordenadora pediu pro segurança pesquisar a ficha do nosso amigo pra ter certeza em que andar ele estava, mas nesse momento o sistema parou, aí a coordenadora pediu para o segurança dar o crachá dele pra gente e falou q podíamos ir atrás até achar. Descemos ao nono andar e começamos a correr pelos corredores, até que achamos. Ele estava em estado grave por uma doença que o hospital estava cheio. Eu e o Ricardo decidimos descer até a sala de aula de volta, mas qdo começamos a descer já eram escadas rolantes e uma espécie de shopping e estava todo mundo correndo em direção a saídas, descendo as escadas desesperados. Continuamos a descer para chegar na sala, mas resolvemos perguntar pra um segurança o pq estavam evacuando o shop. E ele respondeu que pq os diretores decidiram manter fechado até a doença acabar e nos auto falantes avisava que não iam ser devolvidos valores de ingressos de cinemas. Eu e o Ricardo resolvemos continuar correndo em direção a sala, mas num momento passou um monte de gente correndo pela gente e nos perdemos. Em um certo momento passei perto de uma das saídas e o segurança me colocou pra fora, eu tentei avisar q eu era estudante, mas ele nem ouviu. Lá fora fiquei procurando pelo Ricardo, pra saber se ele tbm tinha saído, até que achei. Alguns minutos depois caiu uma espécie de míssil ou bomba em uma das partes do prédio. Uma galera do lado de fora ficou olhando. Mais alguns minutos o Ricardo começou a passar mal, dor no peito e caiu. Fui olhar com uma lanterna de luz Negra e vi luzes roxas, nesse momento disse que todos q estavam ali tinham sido atingidos por radiação. Sai correndo sentido ao laboratório do hospital, onde eles já estavam fechando as portas pq todo mundo queria exame, mas eu por ser conhecido deles consegui entrar. Duas enfermeiras vieram me atender, uma eu conhecia a outra queria ir embora e não ter atendido. A que veio colocar o acesso era a que não queria atender, eu avisei que minha melhor veia era a do braço direito e ela quis pegar a do esquerdo e acabou estourando. Aí a enfermeira conhecida veio e pegou a veia do braço direito. Tirou sangue e começou a aplicar um soro específico. Mas eu não quis ficar ali parado e sai com o acesso no braço mesmo pra ir pro prédio do hospital e shop. Chegando lá me identifiquei e consegui entrar, já subi para os andares dos atendimentos que estavam lotados. Alguém gritou que estavam chegando mais 10 multilados e fui ajudar. No meio do caminho liguei para o Ricardo para saber se estava bem, ele atendeu e disse que estava chegando em casa já. Expliquei pra ele sobre a radiação e as explosões e ele disse q iria voltar. Chegando em um dos andares para atender os sistemas caíram todos aí gritei para chamar a atenção de todos e falei : " temos pessoas mais velhas aqui q já trabalharam sem sistema, então cada novato ajuda uma pessoa mais antiga e vamos trabalhar". Nesse momento liguei para minha mãe e minha mulher e disse o q estava acontecendo, sobre as bombas e sobre oq tinha acontecido comigo da radiação. Desliguei o telefone e voltei a ajudar. Em um momento eu estava saindo junto com uma enfermeira para analisar o prédio por fora e vimos que os mísseis estavam atingindo as laterais do prédio que era bem grosso. Então pensamos que todos tinham que ficar na parte mais central do prédio. Voltamos para dentro do prédio e tivemos dificuldade de entrar pq tinha muita gente querendo entrar tbm e os seguranças não estavam deixando entrar. Conseguimos entrar e subimos uma escada rolante e voltamos para os atendimentos, quando cheguei lá tinha um monte de mangueira de oxigênio embolada, um enrolando no outro pq todos os funcionários estavam com cateters de oxigênio por causa da explosões e poeiras. Nesse momento me chamaram no estacionamento, quando cheguei lá estavam, meu pai, minha mãe, minha mulher e um filho. Nisso eu falei " não era pra vcs estarem aqui", aí meu pai disse" se vc está ajudando e correndo risco, vamos ficar c vc". Aí falei q então eles ia ficar no mesmo lugar q eu, na parte mais interna do prédio. Chegando lá em cima deixei eles numa antesala e fui continuar atendendo. Os ataques continuavam intercalando entre míssil e um avião soltando cobras. O Ricardo que estava próximo a gente pegou uma cobra bem perto da gente, ele levou uma picada, quando fui ajudar ele tbm levei uma picada. Então falei para que minha família ficasse naquele lugar que eu e ele iríamos buscar um soro. Passamos por um lugar aberto do prédio que tinha uma piscina no meio, as pessoas na parte coberta tentando se esconder dos ataques. Passamos correndo até a parte do prédio que tinha o soro, chegando lá pedimos para uma pessoa que estava na porta da sala dos soros. Injetamos o soro e voltamos. Qdo voltamos peguei minha família e estava levando para outro lugar do prédio , mas na porta encontrei um diretor do hospital indo embora, aí perguntei se tinha acabado e ele disse que sim, que já haviam parado os ataques. Dei um abraço nele e apresentei a família pra ele. Entrei para continuar os atendimentos mais tranquilo. Em um leito a direita de onde deixei minha família esperando tinha uma amiga de sala que foi atingida e tinha perdido o movimento de uma das pernas , fui até lá consola- la, ela disse que estava bem, pra ir ajudar outras pessoas. Fui rodar pelo andar pra ver a situação, passei por um lugar onde tinham pessoas fazendo comida pra servir a todos e depois voltei e um coordenador falou pra eu aplicar uma espécie de injeção nas pessoas pra previnir alguma coisa, mas era pra aplicar um sim dois ou três não. Terminei de aplicar, comecei a conversar com um outro estudante no corredor e fim.

Meu sonho interpreta meu Futuro Sonhei que

Meu sonho interpreta meu Futuro Sonhei que eu estava com meu pai, voltando relembrar do meu passado com ele, lembrando que eu tava em uma casa com pessoas me cuidando, mas pessoas que não me queriam bem, então veio uma mistureba de coisas, que eu tava saindo daquela casa e indo com meu pai, meu irmão no sonho voltado a ser uma criança, e meu país arrumando a malinha, ele me levou a uma floresta linda e escura, com escadas em morro acima, chegando lá em cima tinha uma estrada com uma fazendinha, ele não me acompanho na escada, fui sosinha, depois eu estava esperando ele, que veio com uma moto por outro caminho, me levando a um prédio eu estava indo passar um tempo ali no prédio, mas daí eu não acertava os botão do elevador, eu estava tentando a ir ao meu destino, mas sempre tinha alguém indo primeiro, e eu ali dentro, primeiro uma pessoa entrou no elevador e saiu, depois outra confundiu os botão e estragou alguns com cola quente, depois alguem me distraiu e eu saí do elevador esquecendo meu destino, e daí me toquei, quando eu vi o elevador sem ninguem eu entrei e concegui subi, aí eu dormi e no dia seguinte eu estava em um salão de educação física, tinha uma professora velha e carrancudo, dizendo que ia ter prova de educação física, mas eu tava jogando bola de vôlei e não estava preparada para rebater, sendo que estava errando as jogadas eu tive que parar, e foi aí que meu sonho parou.

Sonhei que estava dispultando alguma coisa e

Sonhei que estava dispultando alguma coisa e corria e sua escadas era muitas escada chegando no final tinha uma parte que eu tinha que pular pra pegar o prêmio aii conseguir ganhar um iPhone 12

Foi um sonho estranho, com três partes

Foi um sonho estranho, com três partes distintas. na primeira sonhei que a mãe de minha melhor amiga vinha para cá, ambas são portuguesas, então a mulher vinha de Portugal. eu nunca a vi para saber sua aparência, mas tenho certeza que a do sonho não condiz com a da realidade, no sonho os cabelos eram pretos, presumo que na realidade sejam loiros, ou de tonalidade clara, e o rosto também não, mesmo que nunca tenha o visto, sei que não são os mesmos. íamos juntas para uma espécie de shopping, subíamos várias escadas rolantes, eu carregava um pano nos ombros e de vez em quando ele prendia nos corrimões das escadas, parecíamos nos darmos bem e ríamos muito, de repente ela sumia e minha amiga me ligava em vídeo, a mãe dela já estava lá, pareciam felizes e a mãe dizia ter gostado muito de mim, no fundo da chamada havia um homem e uma mulher vestidos em trajes de dança portuguesa, o homem parecia Roberto Leal. depois sonhei que estava tipo em um parquinho de madeira, com um tema de "exército" e ares egípcios, cor do ambiente, sabe? adultos e crianças brincavam lá. no final, sonhei que estava em casa com meus pais, olhava pela janela e havia um cachorro da raça daquele de Tom e Jerry serrando as grades do meu cachorro verdadeiro para sair, o meu verdadeiro estava na parte de baixo da casa. podem interpretar por favor?

Sonhei que estava em um tipo de

Sonhei que estava em um tipo de comércio, o qual tinha um posto de gasolina perto. Ao lado do posto estava o estacionamento. Eu estava com a minha irmãzinha, uma criança desconhecida e um homem desconhecido, estávamos subindo as escadas, quando a minha irmãzinha viu um homem. Então descemos as escadas, após isso, eu olhei em direção a que a minha irmãzinha disse ter visto o homem e eu vi um homem de máscara saindo de trás da parede com um pote de gasolina nas mãos. Ele olhou para mim e derramou a gasolina, e depois, o isqueiro, o que causou uma explosão no posto de gasolina. A única pessoa que não sobreviveu, foi uma criança conhecida.

Sonhei que via uma imagem desenhada da

Sonhei que via uma imagem desenhada da Virgem Maria segurando o menino Jesus em seu braço esquerdo e o braço direito estava aberto. Os traços do desenho eram medievais, estava colorido de branco com linhas levemente prateadas ou cinza e o fundo azul celeste. Quando vi perguntei: - Por que estou recebendo isso? Nem Católica eu sou. Então o sonho muda e estou viajando de trem. Estou em pé apoiada na janela e carregando uma travessa de alumínio, coberta com uma pano. Dentro tem doces de crossaint recheados com creme rosa. Mostro os doces a uma mulher que está sentada ao meu lado direito e se parece com a tia de meu marido. Ela olha os doces e elogia: -Parecem bons! Ao meu lado esquerdo está de pé a minha falecida sogra de quem sinto muita falta. Ela observa a nossa conversa mas não fala nada. De repente percebo que o cobrador do trem está vindo e digo a minha sogra e a mulher que conversava: - Preciso descer nesta estação eu não comprei o bilhete! Quando estou preste a descer as escadas para a estação desconhecida que o trem para a minha sogra me chama e fala: -Volta! Eu comprei para você!

Eu e sofia iamos para a aula

Eu e sofia iamos para a aula ela estava a ver o telemovel e eu tinha um papel na nao (tavez um horario) chego ah porta e abro, ao abrir nao vejo ninguem somente uma estrada de areia ( tipo quando chove muito e passa bastantes carro pelo mxm sitio e fica buracos, e ao fim de bastante tempo a terra seca,  o charao era tipo isso) e mesas e cadeiras varias das cadeiras estavao no chão  e muitas delas estavam partidas e as mesas eram muito velhas e a alguma faltava os pés  e estava a ser subestituido por paus ou tubos, a parede da "sala" era um plastico castanho como se fosse fita cola e tinha muito buracos. Eu voltei a fechar a porta e disse a sofia, devemonos ter enganado na sala nao tem aqui ninguem..... e ela respendeu.me tem sim. E abrio a porta, assim que ela abrio a porta eu vejo uma sala muito grande e estença e tuda bonita a arranjada o chao era de azulejo e as paredes era super pintadas e decuradas, as mesas e as cadeiras estavam novas em folha, e quando olho para a secretaria do professor estava la uma professora minha do 7 ao 9 ano (que eu gostsva muito dela e ela tb gostava muito de mim). Eu e asofia vamos ate a unica mesa vazia e ah nossa frente estava sentada a diana e a a eduarda estavam a falar as duas e a sofia sentasse e nao lhe diz nada eu sentei.me e disselhes bom dia meninas, a eduarda volta a cara para mim e faz uma cara de desdem, com se nao me conhece e logo a seguir a isso a sofia volta.se para mim e diz pq q disseste isso nos nao as conhecemos de lado nenhum. E logo de seguida a professora diz sofia e debora podem ir entregar isto ah ala c, e eu e a sofia levantamos e logo em segunda a eduarda e a diana vam a tras, ( fiquei com a ideia de que elas eram do tipo unha e carne que por exemplo a diana queria ir ah casa de banho e aeduarda ea atras , a esuarda queria ir ao bar e a diana ea a tras) em frente a secretaria estava eu a duda a diana e a sofia,  e assim que cheiguei a secretaria sentia nessecidade de olhar para tras e quando olho eu voltei a ver aquela sala em pessemo estado mas desta vez tinha pessoas pessoas vestidas com platicos e super magras, em sima da mesas estavm agumal garrafaz e a agua nelas era suja viasse pedras e era castanha, e ao fundo da sala havia uma porta na parede de platico e viasse a sobra de alguem a se despir ou vestir, nao sei, volteia a olha em para a secretária e olhei de novo para o fundo da sala estava tudo normal, tudo bonito, e ai a professora ja tinha dado os papei ah sofia e ah diana, e eu voltei.me para a professora e disse mas e eu levo o que? A professora chamoume a mim a ah sofia,  e ninguim me deu resposta e eu repeti a frase mas mais alto e ai senti que aquela pessoa ja ali estava desde que entrei e a chama.se beatriz e eu conheço mas nunca a tinha visto assim ela estava vestida de preto e com roupa junta e com um coque e na mao ela tinha uma paleta de madeira para por as folhas ela olha para mim e diz nao ela nao te chamou, a diana olha para mim e faz uma cara estranha do tipo como se alguem me fosse charmar, e ai a sofia faz uma de espanto e supresa.... depois lembrome de me dirigir a ate a minha mesa. Depois lembro.me de estar numa especi de poliba de padra no chao mas maior do que o normal, e eu estava la a andar de patins de um lado para o outro ( eu nao sei andar de patins nem nunca soube) e veijo a professora a vir na minha direçao ela estav com uma cara muito triste, depois so me lembro de eu a prfissora a sofia a diana e a eduarda e mais um gajo que eu nao fazia ideia de que era, e entramos na porta ao fundo da sala, ( que esta ao lado do poliba pnde eu estava a patinar) e o rapaz entrou e sentou se numa cama e aparece uma rapriga de toalha ( contando que estavamos nao atras do platico que eu vi no fundo da sala calculo que a raparia que a fazer o movimeto de tirar a roupa creio que fasse ela) e ela abraçame e do nada o rapaz que esta sentado na cama começa e escorrer sanguem por todo o lado e a professora sai pela porta e volta logo a segir com uma moto serra e começa agritar temos de o matar temos de o matar, e a sofia a diana e aeudarda afastam. Se e começao agritar e do nada apareceu uma criança agarrada a mim ( ela deveria de ter mais oumenos 5/6 anos de idade, eu vis o rosto dela tenho a nossao dr que a conheço mas nao sei de onde) e rapariga do tolha so me da um beijo e diz saim tods daqui furam ela garra na minha cara e diz nunca deixes a menina, e do nada a ela so se mete a frente a motoserra e  fica toda estraçalhada e saimos tods pela porta e eu so vejo a professora a voltar a serra para si a e ver ela a se cortar a ela propria ao meio e o de ouvir o seu grito estridente!. Nos aimos pela sala e a sala estava destruida e tudo caido e velho, saimos pela porta e subia uma escado tipo as escadas de emergência,  e a miuda anda um bucadinho e olhava apara tras olhava para mim, e de nada so começo a ver tu perfeito a mesma e parecia que estamos num grande auditorio e nos estavamos ca em sima e elas estavam muito bem vestidas, todas as pessoas estavm muito bem vestidas e la embaixo estava a tal beatriz ( aque gritou comigo na sala) e um homem ( ns mas se la aprecia tipo um diretor da escola), e sei que vimos um baco vasio e ns porq fomos ate de gatinhas e por baixo dos bancos, chegasmos ao baco eu sentei.me e notei que estava um rapz ao meu lado, mas eu sentia que o roconheia mas nao sabia que era, e a miuda sentou.se logo ao meu cola e abraçou.se a mim, e ao lado do rapaz estava a eduarda e sofia e adiana, e estavam a falar com o rapaz e depois o rapaz voltase para mi. E diz debora tem calma, sei que presisas de contar isso a alguem mas tem calma pode falar comigo sempre fomos amigos mas esta tudo bem. E depoisso me lembro e olha para tras e vez o diogo a chegar, ele parecia a unica pessoa normal ali, ele estava com a sua lancheira e com a sua mochila preta, e eu so saio e vou a corrwr ter com ele e dolhe um abraço e disgo precis de te contar uma coisa, e ficavva a repetir isso varias vez e do nada so se começa a juntar montes de pessoas e a sofia e a diana e aeduarda estao a segurar as pessoas e a diana diz debora diogo venhao venhao falar a aqui venhao venhao e depous a sofia grita e diz matias vem ca vem rapido! E o rapaz que estava ao meu lado levanta.se e vem ajudarnos,( mas a sena era estava a decorrer a palestra e tudo normal e bem vestido e no lado onde nos estavamos estavam todas as pessoas mal vestidas menos o diogo eu a diana a eduarda a sofia e o matias, e a criança....) nos fomos e estavam a nos empurrar e a muida ainda nao me tinha largado, e eu ia para entrar mais o diogo e tudos queriam entrar e ai eu disse eu preciso de falar com ele sozinhos, e ai  eu fechei a porta e a ultima coisa que me lembro é de ver a miuda a a sentar-se com as costa na porta de pernas crosadas e de braços crusados.

Eu caminho do andar superior, onde os

Eu caminho do andar superior, onde os anos superiores se misturam, até o andar 2 1/2. Eu olho para as salas de estudo com paredes de vidro. Uma garota em que estou interessado está lá. Ela sai e me cumprimenta com um abraço estranhamente amigável. Ela parece animada e aliviada com alguma coisa. Ela me leva em direção às escadas que levam para fora do prédio a um lindo pôr do sol sobre gramados bem cuidados. Antes que possamos descer, ela é avisada por alguém de sua equipe de pesquisa que algo precisa finalizar alguns detalhes antes de enviar. Ela obriga e implora que vá em frente e ela o alcançará. Beijo o canto superior direito de seu rosto e ela sai correndo com sua equipe. Eu volto pelo caminho que vim para as escadas abertas que são brancas, sem suporte e parecem ter sido construídas para replicar caminhos orbitais. O telhado faz com que o edifício pareça esférico. Eu desço e vejo alguns amigos.