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Sonhei que eu estava fazendo vestibular junto

Sonhei que eu estava fazendo vestibular junto com minha irmã, que é menor que eu e portanto minha mãe estava com ela. Quando terminei minha prova fui entregar na recepção do lugar, porém atrás de mim na fila havia um homem idoso que fala coisas estranhas em tom de voz baixa no meu ouvido. Depois dele falar essas coisas, ele me agarra por trás, porém dou um cabeçada nele e jogo ele no chão, e a partir disso começo a chutar ele, até ele ficar todo ensanguentado tremendo. No sonho eu tinha uma moto.

Vendaval anjo tentando ajudar mas não era

Vendaval anjo tentando ajudar mas não era anjo era tipo um coberto tentando me sufocar e então consegui bater a cabeça na porta en meu pai q já e morto me puxou pela mão e então me acordei

Sonhei que estava sentada no chão e

Sonhei que estava sentada no chão e vinha um novilho por trás de mim como se me abraçasse com a cabeça dele pelas costas , me assustei e virei rapidamente, ele não tinha as pernas da frente só as traseiras e ele estava com o pipiu ereto quase todo pra fora ! Novilho todo preto com chifres enormes como se fosse de boy adulto e a região da barriga e partes íntimas do novilho era todo rosado. Gostaria muito de saber o que significa?

Abelhas sem ferrão entram pelos ouvidos enquanto

Abelhas sem ferrão entram pelos ouvidos enquanto eu usava capacete de proteção. As abelhas começam a produzir uma colônia dentro do cérebro e até meu é produzido dentro dele. Por algum motivo foi possível abrir a cabeça e remover o cérebro e remover toda essa sujeira

Sonhei, que eu encontrava um colar, parecido

Sonhei, que eu encontrava um colar, parecido com um terço, de ouro com a medalha de são bento. Eu pegava esse colar e me ajoelhava ao lado da minha cama pra orar a oração de São Bento em latim, só que quando eu pegava o colar na mão e ajoelhava, minha cabeça começava a doer e eu escutava o barulho dos céus fortemente, tanto que doía a minha cabeça, eu caía no chão com os olhos fechados, chamava a minha mãe, mas ela não me atendia, após eu tirar o colar da minha mão a dor passava um pouco, mas eu não conseguia abrir os olhos, quando eu consigo abrir os olhos e levantar eu ia até a minha cozinha, mas eu me sentia tão pesada e sobrecarregada, e eu me sentia mais ainda quando eu tocava no colar

Eu estava em um lugar lá em

Eu estava em um lugar lá em Brasil Novo, era uma ruazinha que fica ao lado da escola, ela é cheia de flor daquelas lá perto da piscina do recanto, aí diz que eu entrava nessa rua mas de inicio parecia ser tranquilo e eu entrava de boa, tipo eu via que não ia ser fácil atravessar pq ela parecia muito longa e tinha uns espinhos, mas meio que na minha cabeça eu ia passar de boa pq eu estava com uma blusa de manga calça e sapato, mas aí conforme eu fui andando o caminho ficou muito fechado e tinha muitos espinhos e esses espinhos me furavam e cortavam meus braços e pernas, enganchava meus cabelos e eu pensava em parar mas não dava, quanto menos eu me mexia pior era, cortava e machucava muito mais e na minha cabeça quando eu meio que sabia que não tinha uma opção de voltar, eu chorava muito e continuava andando com muita dificuldade, e várias pessoas passavam por mim mas aparentemente era mais fácil como se fosse o mesmo caminho porém sem os espinhos e não ajudavam.... só sei que continuei andando e enfim consegui atravessar e quando eu chegava a rua estava bem mais ampla e muito clara e eu parava muito agoniada com tudo, mas aliviada e um menino (não lembro de conhecer, mas era como se fosse uma criança passando pra fase de adolescência chegava em mim e me amparava e falava "machucou muito" e eu erguia as mangas da blusa e estava com os braços cortados cheio de cicatrizes dos espinhos.

Era uma festa, eu estava sentada e

Era uma festa, eu estava sentada e bebendo em uma mesa com os filhos de Nadja e outras pessoas, e minhas irmãs estavam com nadja bebendo e dançando. Quando nadja me viu ela me chamou e eu fui até ela, se abraçamos e fiquei dançando um pouco com elas, quando o filho dela, Marlon, me chamou pra andarmos de moto. Eu aceitei e saímos, era estrada calçada, só que quando ele começou a pilotar a moto, não estávamos mais na estrada calçada e sim em uma praia, chegando lá vimos um vários conhecidos nossos, e minha irmãs estavam perto da beira do mar, sentadas e bebendo, saímos de lá e voltamos a andar pelas ruas, quando ouvimos uns gritos, mas achamos que não era com a gente, quando escuto novamente o mesmo grito, " tem um bicho de duas cabeças correndo atrás de vcs. Quando olho pra trás tá um bicho de duas cabeças correndo atrás de nós, era branco e tinha uma parte preta na barriga deles, esse bicho parecia várias coisas cabra, bode, cordeiro... Aceleramos a moto mas esse bicho não parava de correr atrás de nós... Ja conseguimos despistar desse bicho, quando entramos em um carro, porém quando esse carro começou a se mover, esse bicho nos viu, e o mais interessante era que não era mais um bicho e sim uma mulher. E essa mulher corria atrás de nós, e nós sem entender. Aí paramos de correr, pq Marlon disse que era melhor vermos o que essa mulher queria e se ela tentasse algo ele nos protegeria. E essa mulher chorava dizendo que era nós que ela procurava, que era nós que tinha falado com ela, mas nós nunca tinha visto essa mulher.

Eu morri?! Eu estava com duas amigas,

Eu morri?! Eu estava com duas amigas, não sei ao certo se uma delas era minha irmã,vitória,mas achei que sim. Ela estava brava e brigando comigo em um lugar que parecia um comércio,loja algo assim, saímos tínhamos que ir para casa íamos até o ônibus que nos levaria, a garota que estava com a gente estava como se estivesse me carregando não totalmente mais ainda sim carregava me, então eu disse -Eu consigo andar sozinha. Ela em um ar de irritação parou e se virou indo em bora, eu a segui porque não sabia como pegar o ônibus, segui as duas na verdade. Estávamos ouvindo o som do ônibus mais não conseguíamos vê-lo até que finalmente o achamos entramos, era estranho dentro por mais que seja um ônibus só tinha quatro acentos o do motorista e três passageiros, entramos e não demorou muito para o motorista sair desgovernado louco pela estrada eu sabia que íamos bater eu sentia isso estava muito rápido e toda curva que ele fazia nos movia na mesma direção. Eu cruzei os braços a minha frente e apoie minha cabeça não demorou nada e senti o baque a pancada e senti o sacolejo do impacto nos rodando na mesma hora senti uma dor muito estranha como se esmagasse- me foi quase que no mesmo minuto o alívio da dor e a razão de já estar morta, bom pensei - então é isso? isso que e morrer? é essa a sensação? Eu estava até aliviada em saber que a dor da morte não era tão ruim então ficou tudo escuro só me lembro de estar vivendo normalmente só que como se meu corpo não fosse o meu mesmo mais isso não chegava a me encomendar e alguém dizia que eu tinha sido a única sobrevivente do acidente, de fato eu estava viva e me lembrava do acidente, depois disso senti falta e tristeza por minhas amigas que tinham morrido.

Eu acordava em casa e caminhava até

Eu acordava em casa e caminhava até minha família, meu cabelo caia em mechas, então vieram três médicos que me davam injeções na cabeça, eu me debatia e quando os médicos saíram eu estava no hospital.