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Em meu sonho um bicho estilo sangue

Em meu sonho um bicho estilo sangue suga grudava em meu braço e sugava todo meu sangue ate que acabasse tudo. porem esse bicho sugava meu sangue direto pela veia pois e essa veia era ligada direto em meu coração e esse bicho quando grudava em meu braço sugando meu sangue era muito dificik de tiralo

Sonhei como se eu trocasse de colégio,

Sonhei como se eu trocasse de colégio, via gente que eu já estudei e quem estudo agora, vi um garoto que eu gosto e mande coração pra ele e ele retribuiu, depois me balancei em uma rede e quebrei a parede, corri atrás de gatos

Eu tava na praça com o meu

Eu tava na praça com o meu irmão Skurr e a josão, aí a gente voltou embora e a josão dormiu Eu fiquei acordado com o Skurr, nos estávamos no quarto e eu ouvi um barulho, aí eu olhei pra porta e vi alguém passando, ele também viu, aí eu olhei pra sala e vi um homem enorme olhando pra mim e sorrindo, aí eu olhei pro Skurr e tentei falar pra ele me segurar, mas as palavras nn saíram da minha boca e eu desmaiei no sonho Aí eu acordei no meu quarto (ainda no sonho) o skurr nn estava mais no quarto, no lugar dele estava minha namorada e o meu amigo Antônio, eu nn sabia onde tava a blusa da banda pra usar na apresentação, minha namorada tinha deixado na geladeira em cima de um bolo de chocolate com cobertura de chocolate, eu fiquei bravo e desesperado, aí eu olhei pra janela e vi o mesmo homem sorrindo e acordei com o coração acelerado

Sonhei que estava em um local desconhecido,

Sonhei que estava em um local desconhecido, e que eu matava uma pessoa a facadas, e fazia uma espécie de asterisco no peito da pessoa e arrancava o seu coração, o que isso pode significar?

Inicia como se fosse um jogo. Eu

Inicia como se fosse um jogo. Eu estou ao redor de cachorros, dois. Um é manso, e seguro ele e faço carinho. O outro é bravo e quando vem em mim bato nele. Estou atrás de uma parede alta. E nisso se inicia uma perseguição ao que tudo indica ser um gato (uma pessoa com cara de gato kkk) e na busca dela eu acabo errando e acertando outra pessoa com uma espada, eu sei que eu não posso matar essa pessoa se não perco o jogo e não vou conseguir pegar a pessoa gato, só que essa pessoa vem para cima de mim, devido ao meu ataque, e eu então miro no seu coração e com uma facada rápida e certeira atinjo seu coração. O sonho acaba.

Sonhei que estávamos em um lugar com

Sonhei que estávamos em um lugar com muitas pessoas que eu não conheço, fizemos algo que de repente nos levou como num passe de mágica, para um lugar que parecia sobrenatural era um grande campo verde cheio de árvores grandes, carregadas de frutas e cada árvore tinha uma espécie de fruta diferente, e havia um homem lá ele transmitia uma calma e paz ele era diferente de nós, havia algo nele que nos fazia se sentir bem, estávamos perto e de frente para ele, ele estava com um lápis e um papel na mão e escrevia alguma coisa sobre nós e em meu coração eu disse: (ele errou porque ele errou!?) Mas, sem eu dizer nada em voz alta, ele escreveu e corrigiu.

SOnhei com uma senhora na cadeira de

SOnhei com uma senhora na cadeira de rodas que eu e minha namorada ao entrarmos na casa dela algumas portas se abriram sozinhas mas ela parecia gentil, quando formos sair da casa havia surgido uma montanha de comida extremamente apetitosa na porta(camaraão graudo, tomates bem vermelhos e alface bem verdinha) entre a comida estavam nossos pés que por algum motivo nós tiramos os pés para entrar na casa, seriam dois pares, mas um meu e um dela estavam soltos e os dois restantes estavam meio que grudados em forma de coração, eu fiquei tentando colocar os pés mas nós tinhamos pés normais então não deu, no meio do patio da senhora havia uma arvore antiga e bonita.

Estava na porta da academia esperando o

Estava na porta da academia esperando o meu ex pra pedir pra voltar, em seguida fomos para porta da casa dele, aí parou um carro e deu dois tiros no meu coração

No primeiro sonho eu recebi uma mensagem

No primeiro sonho eu recebi uma mensagem tendo um vídeo em meu celular, quando abri era um vídeo de eu e minha amiga de infância, estávamos em minha casa éramos novas tendo uma aparência de 6/7, mas no sonho de uma certa forma eu sabia que tínhamos 5 anos e havíamos acabado de se conhecer na escola. Ela conversar com o meu irmão sobre curso (enquanto eu filmo), ela parece ser muito inteligente para a idade dela. Nisso eu me vejo assistindo essa gravação de nós duas em um cinema junto com com minha família onde rimos desse momento (tudo isso no vídeo que me enviaram). Mas essa amiga não estávamos nos falando hoje em dia, eu sinto um pouco de saudade. No segundo sonho, eu tava em um beco com algumas pessoas e observamos uma boneca e um boneco encima de um madeira em pendurado. Quando me viu um pressentimento que algo ruim iria acontecer. Quando um homem entrou aramado e atirou para cima, todo mundo correu, por um estante eu tentei correr mas não consegui, só depois consegui fazendo alguns esforço. Então oque parecia um beco, virou um labirinto. Todos corriam e se escondia, mas ele sempre achava. Então uma das Fugas, todos estavam escondido mas quando fui me esconder, o meu corpo travou começou a tremer e as batidas do meu coração aceleraram. Eu não conseguia me mexer, até que ele me viu, achando consequentemente as outras pessoas que estavam comigo escondido. Começamos a correr de novo, quando ele me encontrou e agarrou por trás, ele ia me violenta mas viu as outras pessoas comigo que era duas mulher e três crianças. Ele me deixou e correu atrás delas. Ru consegui correr e estava perto para fugir quando vi as crianças, decidi levá-las.

Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.