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Numa casa grande no bairro onde eu

Numa casa grande no bairro onde eu fui pra lá e a casa estava fechada e de repente vi que tinha pessoas conhecidas vizinhos e eu estava andar com a minha filha e de repente ela desapareceu

Sonhei que morava em uma casa alugada

Sonhei que morava em uma casa alugada de dois andar, de cor azul, no andar dr baixo morava uma velha, ela pegou as duas galinhas da vizinha, as colocando em uma mesa de madeira na frente de casa, e cortava os pescoços das galinhas com um facão, com a dona e algumas pessoas olhando horrorizadas, inclusive eu olhava no andar de cima apavorada.

Eu estava no centro de minha cidade

Eu estava no centro de minha cidade em uma praça comprando navalhas com um amigo que já faleceu e outros vendedores de artesanato,quando apareceu um rapaz loiro alto magrelo falando comigo como se eu o conhecesse mas nunca vi antes nem em sonho e nem na realidade enfim ele começou a falar que a namorada dele o traiu e se matou junto com outro cara continuamos a andar pela orla e viemos uma menina sentada olhando o mar paramos e.chegou um chimpanzé com raiva querendo comida continuamos a andar o chimpanzé noa seguiu o rapaz bateu na cabeça dele com algo depois o chimpanzé era um cachorro preto nisso a gente já tava na areia da praia e vimos uma cobra preta comendo o ovo de uma outra cobra albina elas brigaram e a cobra preta engoliu a albina logo dps estávamos na minha casa a gente tava assistindo filme apareceu um conhecido querendo compra um secador de cabelo eu falei que tinha pra vender e no sonho o secador não era o secador era uma máquina de lavar vendi pra ele mas não levou dps disso acordei com máquina de lavar fazendo barulho e entornando água no chão dps fui tomar banho e vi várias mulheres da báscula do banheiro se arrumando e uma me olhando tomando banho e eu olhando outras tomando banho também aí acordei

Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.

Eu estava enfrentando um animatronic de FNAF

Eu estava enfrentando um animatronic de FNAF chamado Springtrap que é uma espécie de zumbi, onde eu tinha que fugir do campo de visão dele e conseguir tempo para botar fogo nele, o resultado foi que tinha um elevador que eu entrei para me esconder, só que de repente quando acendo a luz lá está ele na minha frente com uma cara assustadora, eu rapidamente empurro e fugo de lá para o solo, rapidamente boto gasolina e atenuo fogo, além de enterrar ele. Após isso o gerente do lugar chega falando o que houve e por que o lugar está tão danificado, eu fico sem conseguir explicar, porém derrepente apenas eu consigo enxergar que o gerente é na verdade aquele animatronic zumbi, porém os outros não são capazes de ver isso, como eu fico desconfiado, o Springtrap percebe e fica um clima estranho, saio de lá e encontro com minha família e meu gato em casa, de lá derrepente teleportamos (ao menos no meu sonho) para aparentemente um shopping macabro,subimos a longa escada rolante, estava cheio de gente, porém o que foi estranho é que, ao andar apenas uns 5 segundos aparece uma aspirante romântica minha que no meu sonho é minha ex, bem, ela está pedindo por ajuda desesperada falando que tinha um depravado atrás dela, eu a seguro e ela senta em mim mais tranquilamente, pedimos ajuda para os seguranças, porém eles não vêem ninguém, como se fosse uma halucinação, derrepente ela desaparece. Depois de pouco tempo, percebemos que nosso gato não está conosco, enquanto isso, percebemos que um cara alto está falando sobre algo aparentemente importante para ele que ele está segurando, mas não vemos nada, falamos para ele sobre a invisibilidade e ele compreende estranhamente de boa. Após isso, um gato idêntico ao nosso aparece, porém parecendo que está meio endemoniado, e ele aparece vindo da direção oposta, o que me deixou na dúvida se caso tivéssemos nos teletransportados, se esse portal realmente levou a gente ou meus pais e meus gatos são clones nesse sonho? De qualquer forma, após isso vejo mais gentes vendo halucinações e o cara alto perguntando por uma pessoa nas salas que parecem ser de artes marciais, as vezes ele olha nos meus olhos.

- eu estava em uma fila enorme,

- eu estava em uma fila enorme, no celular, quando uma garota passou por mim, me observando de perto, e acenou para mim e eu disse "oi" rápido e de maneira seca. Era a primeira garota que realmente gostou de mim. E corri atrás dela pouco depois, mas acabei perdendo ela de vista. - de repente eu estava dentro de um lugar, o que parecia ser uma quadra, de parte coberta. Estava tendo o que eu diria ser uma reunião. Uma garota estava com problemas, logo eu me dispus rapidamente a ajudá-la, e ela me agradeceu pela ajuda. Fiquei prestativo quase todo o momento, ao ponto de que nem prestei atenção no que estava acontecendo ao redor. - de repente eu estava dentro de um carro. Tinham pessoas comigo na parte de trás. Do nada o carro começou a ter sinais de falha e a andar sozinho por aí. Saímos do carro o mais rápido possível e a segui-lo para não perdê-lo de vista. Acabamos perdendo o carro de vista. - de repente eu estava em uma igreja. Na verdade, eu estava na igreja em que eu frequentava. Mas a sala principal (a sala sacramental) era muito diferente e espaçosa. Haviam pessoas nela, sentadas em suas respectivas fileiras. Ainda não havia começado a reunião. Eu entrei e sentei na fileira que estivesse desocupada, e comecei a mexer no celular até o momento em que uma dessas pessoas se aproximaram de mim e começaram a conversar comigo de forma invasiva. Eu não queria conversar com ela, mas eu não queria ser rude. Tentei evitá-la olhando no meu celular, mas ela começou a olhar também e a julgar o que eu estava vendo. Eu não estava gostando nada do que ele estava fazendo.

O sonho que eu tive hoje (9

O sonho que eu tive hoje (9 de julho de 2023) eu estava em uma fila enorme, no celular, quando uma garota passou por mim, me observando de perto, e acenou para mim e eu disse "oi" rápido e de maneira seca. Era a primeira garota que realmente gostou de mim. E corri atrás dela pouco depois, mas acabei perdendo ela de vista. de repente eu estava dentro de um lugar, o que parecia ser uma quadra, de parte coberta. Estava tendo o que eu diria ser uma reunião. Uma garota estava com problemas, logo eu me dispus rapidamente a ajudá-la, e ela me agradeceu pela ajuda. Fiquei prestativo quase todo o momento, ao ponto de que nem prestei atenção no que estava acontecendo ao redor. de repente eu estava dentro de um carro. Tinham pessoas comigo na parte de trás. Do nada o carro começou a ter sinais de falha e a andar sozinho por aí. Saímos do carro o mais rápido possível e a segui-lo para não perdê-lo de vista. Acabamos perdendo o carro de vista. de repente eu estava em uma igreja. Na verdade, eu estava na igreja em que eu frequentava. Mas a sala principal (a sala sacramental) era muito diferente e espaçosa. Haviam pessoas nela, sentadas em suas respectivas fileiras. Ainda não havia começado a reunião. Eu entrei e sentei na fileira que estivesse desocupada, e comecei a mexer no celular até o momento em que uma dessas pessoas se aproximaram de mim e começaram a conversar comigo de forma invasiva. Eu não queria conversar com ela, mas eu não queria ser rude. Tentei evitá-la olhando no meu celular, mas ela começou a olhar também e a julgar o que eu estava vendo. Eu não estava gostando nada do que ele estava fazendo.

Estava no meu escritório num primeiro andar

Estava no meu escritório num primeiro andar reunido com o meu chefe directo, veio o segurança dizer que há umas pessoas querendo falar comigo, eu recusei os seguranças vieram de novo dizendo que estás pessoas queriam forçar a sua entrada no escritório. O meu chefe zangou-se com a situação e disse-me que ia ter com estas pessoas para impor ordem. Ele saiu e eu olhei para a janela e era uma das empregadas da empresa com toda a sua família, para falarem comigo sobre uma gravidez que diziam que eu era o pai. Eu fiquei aflito porque na parte superior tinha apenas vestida uma camisola interior, vesti a camisa as pressas com medo que eles entrassem no escritório e me apanhassem sem camisa. Por me recusar a sair do escritório eles fizeram uma cerimônia de casamento, que segundo a cultura deles é a cerimônia que se faz quando o noivo está morto. Dançavam e cantavam no estacionamento e um deles apanhou do chão uma miniatura espalmada de um cavalo preto com as patas dianteiras no ar e levantou a miniatura ao ar, meu foco fixou na miniatura.

Estava com um amigo e ele me

Estava com um amigo e ele me levou a um lugar estranho dizendo q precisava ir ao banheiro, era um grande prédio formato de triângulo, não havia escadas e sim um pequeno espaço p pular de um andar p outro, enquanto eu aguardava sentada em uma escada um conhecido me gritou, me agarrou me deu um bjo no rosto perguntando cm quem eu estava, eu não respondi, olhei atrás de mim e a irmã desse conhecido estava lá e perguntei a ela o q estava acontecendo e ela disse q ele agora era solteiro, eu conseguir sair dali , desci as escadas e sentei em umas pedras e próximo de meus pés havia uma lagarta mt bonita vermelha e verde e brilhava mt, na minha frente tinha uma criança q estava de camiseta branca e grande, fiquei atenta p ela não encontrar na lagarta pois não sabia se queimava, foi qd percebi q essa criança não tinha um rosto e sim uma luz mt forte saindo do rostinho dela mas eu ainda escutava seu riso, de repente a lagarta se mexeu e com isso ela ficou maior e mais brilhante, pensei em pisar com medo de machucar a criança, e logo ela ficou bem grande com cabeça de cobra e qd mais ela rastejava mais ela crescia e brilhava mais e mais e ela foi passando pelo meus pés , mas não atacou nem a mim e nem a criança, ela só ria.