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Sonhos casa de

Encontrado 243 sonhos contendo casa de


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

chegamos em uma casa de aluguel por temporada que locamos para fazer uma confraternização e fui estacionar o carro. ficou um pouco torto, então uns conhecidos foram ajudar a ajustar o carro sem que eu pedisse e acabou esbarrando no carro vizinho derrubando o retrovisor. eu fiquei meio brava, mas a pessoa disse q o retrovisor não funcionava. descarregamos os carros e cumprimentamos umas pessoas que ja estavam na casa. cumprimentei primeiro o maycon, de pois confundi uma pessoa pensando que ele era o pai dele, demos risadas. e contiunuei cumprimentando as pessoas. demos uma volta na casa, dai a dona nilza mãe do maycon, e da carol falou que aquela casa seria a que nós iriamos ficar. ela começou a varrer, estava muito empoerado, e enquanto ela varria a carol e a lara minha filha estavam assistindo tv, era o desenho da lady bug. tinha um tapete que estava sujo de terra. a carol pediu para que eu descesse do carro um telefone fixo de fio. andando vi meu tanquinho de lavar roupas deitado no chão e deixei ele num canto e fui ver se havia mais eletrodomestico meu espalhado pela casa. depois disso a dona nilza estava sentada em uma cadeira cuidando da filha da carol e eu fui sentar um pouco longe mas que eu conseguisse ve-las. dai a maria luiza trouxe linguiça empanada de petisco e eu peguei uma sem a casca e uma pessoa que estava ao lado dela era estrangeiro, ele e a mãe dele, e disse que não gostava de coisa 'doce', ai eu sorri e corrigi ele dizendo 'é salgado', ele riu e disse, verdade não gosto de salgado. dai quando olho para o lado onde a dona nilza está, onde estava o carrinho da bebe estava cheio de cobertas, e olhando de longe a maria luiza é quem estava sentada cheia de cobertas com a bebe no colo.

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Encontrei uma amiga que trabalhava comigo na rua. Eu estava a pé e ela de bicicleta. Conversamos um pouco. E eu disse: deixa eu testar essa bike e saí pedalando feito um louco e ela correndo atrás dizendo devolve minha bicicleta. Fui pedalando até o colégio Polidoro Santiago, estava exausto. Encontrei uma amiga e pedi pra chamar um Uber. Só que ela não conseguiu e demorou muito. Resolvi ir empurrando a bike e 500 metros depois encontrei o irmão do meu cunhado. E ele me pediu ajuda. E eu perguntei pra que? Preciso ir trocar um chuveiro lá em casa. Eu disse não posso. Tenho que devolver essa bike por que a menina vai me denunciar por roubo. E o irmão do meu cunhado disse: não vai nada. Me ajuda, preciso de ajuda. Falei tudo bem. E fui junto até a casa dele.. isso já era de tarde. Troquei o chuveiro lá. E ele pra agradecer falou vamos tomar um café. Eu disse puta que pariu preciso devolver essa bike. Saí da casa do irmão do meu cunhado 8 horas da noite. Voltei na casa da minha amiga e joguei a bicicleta lá e saí correndo pra minha casa.

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O lugar onde acontece todo o sonho é a casa O lugar onde acontece todo o sonho é a casa dos meus pais e os envolvidos no sonho sou eu e eles. No sonho eu assumia formas de vida diversas porque era como se eu estivesse meus pais e os envolvidos no sonho sou eu e eles. No sonho eu assumia formas de vida diversas porque era como se eu estivesse numa guerra com eles, em que eu não podia ser pega por eles, então não podia enfrentar diretamente tanto pela fuga e também porque eu tinha uma condenação com pena de morte decretada na justiça mesmo pra mim depois de um processo meu com eles. E parece que eu era foragida procurada mas eu não fugia pra além da casa deles, eu dava um jeito de conseguir reagir e atacar eles dois porque era esse o que seria verdadeiramente certo e justo, tanto que eu não tinha preocupação de andar pela rua porque as pessoas me ajudavam e me apoiavam. Então nessa minha saga, assumo a forma de uma espécie de inseto, me misturo na comida da minha mãe pra conseguir me instalar internamente na cabeça dela e interferir nas funcionalidades motoras e visuais dela. Ao mesmo tempo presencio a obsessão doentia deles de me achar, a agressividade e o ódio que eles tinham ao falar sobre mim, e uma necessidade infinita em me prejudicar e me fazer sofrer a qualquer custo. Chega um momento que as minhas ações que vão de fato deixando a vista e a mobilidade afetadas da minha mãe, são percebidas por eles e eles me capturam quando investigam na frente do espelho por debaixo da pálpebra. Então eles me levam pra uma cadeira na própria casa deles em que seria aplicado a substância na minha veia pra pena ser cumprida. O sonho termina quando a primeira gota estava quase chegando na minha veia e eu consigo assumir a forma e o lugar de uma outra pessoa, meu corpo ficando lá na cadeira, mas eu viva e vivendo com outro corpo, e é como tivesse vencido mais uma vez eles

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O começo do sonho é quando eu acho em uma casa longe da minha um homem que sabe desenhar muito bem, quero que ele faça um manga, sou recebido por ele e uma mulher que ficam felizes quando conto que sou escritor, e que já era hora de um aparecer. Esse homem pega meu roteiro e faz um manga de naruto, como se fosse de fan, eu fico feliz, mas algo me deixa triste. Conversando com o homem minha mãe ou uma mulher, não me lembro, diz que não quer nem ver o que vai acontecer se eu me envolver com o homem. Ele é um ex-assassino, ou drogado, aparentemente louco, não me lembro em detalhes, mas ele é definitivamente perigoso. Eu preciso dele pois não sei desenhar, mas tenho medo de ele fazer algo comigo. Quando inspeciono seus desenhos mais de perto vejo imperfeições, de longe é perfeito, mas perto é como se fosse feito em um tablet, linha um tanto incorretas. Eu vou até a casa dele a noite, está escuro, acho que ele vai me entregar algo novo, ele me dá uma folha impressa com várias palavras em inglês e corações atras de cada palavra todas são separadas por iguais, como se elas significassem a mesma coisa. Vejo que entre as palavras tem algumas de cunho de casal, não sei se ele fala ingles, fico puto e resolvo só ir embora e reclamar que gastei uma viagem longa e gasolina para isso. De fundo vejo meu amigo gustavo usando uma camisa do superman e acena, mas é como se eu tivesse o evitando. Perto da casa do desenhista tem uma igreja, olho para cima e vejo que a janela é feita por uma tela e varias partes de madeira em coluna, cobrindo a janela, mas é possível ver lá dentro tranquilamente. Eu percebo que minha prima mais nova, que tem uns 18, esta lá dentro e ela me ve também, sorrindo e apenas volta a fazer algo lá dentr, como se deixasse para depois para conversar do encontro. Ela se diverte com alguém la dentro, varios gritos e risadas mais femininas que masculinas. No sonho, lembro da sensação de me perguntar se há algo sexual naquela brincadeira, ou na relação com as pessoas que ela tem lá dentro. Entro no meu carro, não lembro muito essa parte, apenas que conto para meus amigos sobre o homem perigoso que faz manga, são 3 amigos que são meus companheiros de grupo em visitas ao hospital na faculdade de medicina. Resolvemos invadir um hospital importante, no hospital achamos uma maleta com um simbolo azul brilhante do batman, é como se fosse uma versão ultra especial de uma capa de dvd do filme do batman, algo diz que pertence apenas pelo próprio michael keaton, a mala parece que já foi aberta algumas vezes como se as fechaduras fosse meio tortas, mas funcionam. Saimos dali, mas alguém nos ve no hospital, como se fossemos invasores, saimos correndo e entramos numa sala tentando nos misturar já que estamos de jaleco. É uma aula, várias garotas da minha sala estão lá, é como se na cagada entramos em um lugar que teria uma aula prática da nossa faculdade. O doutor é o ator eduardo sterblitch, que fico surpreso que também é médico. Não lembro bem, mas acho que era uma aula de geriatria. Fico com medo de ser pego e vou ao banheiro para tentar fugir, a tranca não é normal é como se fosse um universo no lugar certo que quando eu desalinho faço com que a porta se tranque. Eu abro a ventilação e fico feliz que é maior do que eu pensei, da para talvez passar ali, mas fico com medo, pessoas batem na porta em desespero, não lembro o porque, eu digo que estou cagando e tento fechar a maldita ventilação para não ser pego fugindo. Abro a tranca e saio. O doutor da uma boa aula, e pergunta o porque estavamos com aquela mala, dizemos algo mas ele diz que se mentirmos novamente vamos ser expulsos ou algo assim, contamos então que aquilo foi algo que pegamos, mas que alguém disse antes de não pegarmos algo como “ei não vao pegar aquilo?” como se quisesse dizer que era abandonado, mas ao pensar a imagem do doutor vem na minha cabeça, como se ele tivesse dito isso, o que era impossível, já que conhecemos ele depois. Não lembro como, mas chegamos ainda na aula pratica em um lugar cheio de neve aparentemente aqueles que fazem snowboard, ele da aula de como alguém que fuma la perde a fumaça algo assim, mostrando na pratica já que ele é fumante. Não lembro o que acontece depois, só que do nada não sou mais eu, sou uma criança na fila para conhecer um parente meu, é como se fosse algo normal, não estou na prisão, mas o meu parente esta preso. Nunca tinha conhecido um parente, apesar de estar acompanhado de alguém. Não sei como, mas estou em um ferro velho com um galpão, eu sou o personagem carl da serie shameless e estou com Lip, eu conto que tenho o lugar e percebemos que ele era provavelmente do pai de lip que então deve ser também meu pai, ele fica meio tipo “Porra, não deve ser, não é possível.” mas não porque não quer ser meu irmão, mas sim por não acreditar tipo que o pai teria ainda mais um filho além dos outros. Ainda estou no galpão, mas o contexto lixão não é tão mais forte, o lugar é um tanto enferrujado mas é como se fosse normal. Sou eu agora, nada anteriormente existiu direito, estou como uma colega de faculdade loira, ela é linda, e um amigo meu. Ela pergunta se meu amigo quer ficar com ela, eles são amigos, mas ele namora e diz que não, mas aponta para mim que sou solteiro, ela diz algo como “poxa, pior que eu ia perguntar algo assim.”, mas dentro de mim uma incerteza corre como se eu não soubesse ela quer ficar comigo ou ir em um festa ou outra coisa. Conversamos e em grupo eu afirmando que sou level baixo, uma imagem aparecendo que sou 11, como se fosse um daqueles apps de acumulo de pontos em loja e eu não tivesse muitos por não ir em festa, enquanto ela é 32 ou 34, muito mais alto. Conto para eles que fui no hospital e um ator da globo era médico e deu uma ótima aula, ela não reconhece o nome do edu sterblitch.

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chegamos em uma casa de aluguel por temporada que locamos para fazer uma confraternização e fui estacionar o carro. ficou um pouco torto, então uns conhecidos foram ajudar a ajustar o carro sem que eu pedisse e acabou esbarrando no carro vizinho derrubando o retrovisor. eu fiquei meio brava, mas a pessoa disse q o retrovisor não funcionava. descarregamos os carros e cumprimentamos umas pessoas que ja estavam na casa. cumprimentei primeiro o maycon, depois fui cumprimentar um rapaz e acabei confundindo ele com o pai dele, demos risadas. e contiunuei cumprimentando as pessoas. demos uma volta na casa, dai a dona nilza mãe do maycon, e da carol falou que aquela casa seria a que nós iriamos ficar. ela começou a varrer, estava muito empoerado, e enquanto ela varria a carol e a lara minha filha estavam assistindo tv, era o desenho da lady bug. tinha um tapete que estava sujo de terra. a carol pediu para que eu descesse do carro um telefone fixo de fio. andando vi meu tanquinho de lavar roupas deitado no chão e deixei ele num canto e fui ver se havia mais eletrodomestico meu espalhado pela casa. depois disso a dona nilza estava sentada em uma cadeira cuidando da filha da carol e eu fui sentar um pouco longe mas que eu conseguisse ve-las. dai a maria luiza trouxe linguiça empanada de petisco e eu peguei uma sem a casca e uma pessoa que estava ao lado dela era estrangeiro, ele e a mãe dele, e disse que não gostava de coisa 'doce', ai eu sorri e corrigi ele dizendo 'é salgado', ele riu e disse, verdade não gosto de salgado. dai quando olho para o lado onde a dona nilza está, onde estava o carrinho da bebe estava cheio de cobertas, e olhando de longe a maria luiza é quem estava sentada cheia de cobertas com a bebe no colo.

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Sonhei que era uma tarde nublada, eu estava na rua à frente da parada que eu pego o ônibus para ir pra escola. Estava segurando uma sacola bege com uma marca, mas eu não conseguia ler a marca, mas ela estava em dourado. Logo três garotos que eu não conhecia (mas um deles me era familiar) começaram a me cercar, e derrepente o garoto que me era familiar se abaixou e começou a acariciar a parte de trás dos meus joelhos e ia subindo até parar um pouco abaixo da minha roupa íntima inferior. Antes que ele pudesse tocá-la, eu bati nele com a sacola que agora era um balde verde escuro com alça de metal que tem aqui na lavanderia de casa. Assim que ele caiu, eu comecei a correr antes que ele e os outros dois garotos conseguissem me alcançar. Conforme eu corria, via idosos passando e indo em direção contrária a minha, quando eu subi uma lomba que não existe na minha cidade, as casas começaram a mudar. Paredes brancas, telhados vermelhos e janelas pequenas com grades pretas. Derrepente eu topei com duas crianças que eu não conheço, a gente ouviu as vozes do garoto e elas me levaram para dentro da casa deles. Eu contei a minha situação para a mãe deles e ela me escolheu até os garotos irem embora. Quando eu saí, estava de frente a um beco com duas portas, derrepente uma garota saiu de uma das portas fugindo de outras duas garotas. E eu entrei junto atrás delas, aí eu vi a primeira garota. Aí o sonho acaba. Detalhe: no início do sonho eu uso usa saia preta curta, uma blusa roxa clara e botas de couro preta, meu cabelo cacheado tá bem penteado e solto. Quando eu começo a fugir dos garotos, minha saia se transforma em uma calça jeans, as botas em all Stars pretos e meu cabelo fica preso em um rabo de cavalo baixo que eu normalmente uso. E quando eu saio da casa das crianças volto com as botas e a saía.

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Tive um sonho o qual era uma casa de esquina humilde toda feita de barro dentro dela um encontrava o Francisco o qual nunca tive nenhum relacionamento e nisso ele me abraçava e me beijava e falava que nunca mais eu ia passar pelo que eu já tinha passado que era humilhação suplicando o amor presença e dentro desse sonho olhava pra aquela casa simples eu qual ele falava pra mim não me importava com simplicidade pois a gente ia conseguir tudo junto ele mandava até mesmo escolher qual dos quarto iria dormir pois a casa tinha 3 quartos Nisso ele me abraçava e dizia que a gente ia passar por tudo isso

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Meu sonho foi assim: Eu estava, na casa da minha avó ou na minha, eu não lembro direito, mais parecia ser na da minha avó, e ai, eu estava com raiva, com a raiva reprimida que eu geralmente sinto por etc coisas. Só que ai, a minha cara e a minha fisionomia corporal e facial parecia com um garoto, ele realmente existe na vida real, na vida real ele é tipo um pastor mirim, que faz pregação nas igrejas. E ai, eu estava com tanta raiva que eu parecia ele com raiva, parecia até que eu estava com demônios ou algo assim, com a cara bem raivosa né, e ai eu fui me olhar no espelho eu acho, e ai comecei a perceber que eu estava com alguma coisa estranha em mim mesma, era como se eu estivesse consciente dentro do meu inconsciente e por fora, na minha face, eu estivesse tomada ali pela raiva inconsciente. Por fora parecia que eu estava inconsciente e por dentro do interior bem escondido estava consciente. E ai eu comecei a querer mudar ali por fora de mim porque eu não queria aquilo queria me livrar daquilo e não era certo, eu pensando dentro do sonho. E ai eu me olhando no espelho, acho que eu comecei a tipo espusar né aquela coisa que estava ali, e ai, do nada, fui parar em um culto no sonho, o cenário da casa de minha avó mudou né agora ja era esse local do culto, e esse local era uma escola minha, que eu estudei quando pequena, perto de onde eu moro, e ai estávamos fazendo o culto ali ao ar livre onde geralmente é o recreio das crianças, e ai, era de tarde o dia, e ai tinha muita gente, e eu....foi me dado a oportunidade né, como dizem na igreja, e ai eu peguei o microfone e eu acho que eu tipo ia pregar, algo assim, algo não muito comun até porque na vida real eu nunca pregaria eu tenho vergonha de tudo, mais emfim, nesse sonho nem existia a vergonha

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