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Em um quanto um pouco longe da

Em um quanto um pouco longe da minha casa, a paisagem era de muito mato alto, estava a anoitecer. Meu irmão e eu saíamos de uma casa com o nosso cachorro, ele está um pouco doente mais andava normal naquele momento. Estávamos lá porque meu irmão estava consertando algo do cachorro. Nesse caminho para casa, a movimentação de automóveis era nula, mas depois que casas começaram a surgir, nosso cachorro ficou para trás. Eu fiquei preocupada dele nao encontrar o caminho para nossa casa, mas meu irmão parecia não se preocupar com isso. Durante todo o trajeto estavamos em silêncio, ate eu perceber que ele estava mancando e perguntar o porquê. Ele respondeu que foi com o máquina se soldar. Ficamos em silêncio novamente, e mais para frente começaram a surgir automóveis, e eu estava com medo deles por eu não estar do lado certo da rua. Andávamos e eu era a única a ficar entre os carros e motos, eu ficava encurralada pelos automóveis que estavam saindo da minha antiga escola. Enquanto isso meu irmão andava na frente. Quando consegui sair do meio dos automóveis, procurei meu irmão, mas não o encontrei. Continuei andando pela frente da fachada da escola, comecei a perceber que as pessoas que estavam lá eram pessoas da minha escola atual, vi um amigo muito especial entre as pessoas, mas o ignorei, e saí a procura do meu irmão, tentando me esconder do meu amigo. Enquanto passava por trás das suas costas a cerca de um metro de distância, ele me percebe e do nada surge em minha frente tentando me dar um selinho, tenho desviar. Ele fala comigo e eu olho para trás a procura do meu irmão; que até um momento atrás eu havia o confundido com um menino que andava com uma "amiga" minha mais a frente, e eu estranhei e havia ficado com ciúmes. Olhando para trás o encontrei, ele olhava para mim também, falo para meu amigo "meu irmão está aqui", e ele olha a procura rapidamente e ignorando minha fala, se ajoelha em minha frente, estavamos no meio da rua e com várias pessoas ao redor, acho fofo, mas penso "não havia outro momento para isso?". Penso que meu irmão está vendo aquilo e não gosto, mas ignoro tal pensamento, e foco no rapaz ajoelhado minha frente falando "bora namorar comigo?" Minha mente está pensamento várias coisas, falo "você quer ir no bora né, então bora" e solto um "eu aceito", que sai com dificuldade e descompleto, consegui e não consegui responder. Acordo no susto. Em um outro sonho, eu estava com meu irmão a noite, e fugiamos. Parecendo filme de ação, pulavamos muros e corríamos, quando entramos em nossa casa achando estar seguros (não vi minha mãe, mas minha falecida avó estava assistindo televisão), olhávamos tudo e a porta da sala estava aberta, passou dois caras de moto, o de trás que estava com camisa amarela era o único que eu conhecia, quando olhou para tras, me viu. Rapidamente falei para meu irmão, e ele chateado por isso, falou "temos que sair daqui". Corremos para o quintal, enquanto ouvíamos o barulho ao redor da casa de pessoas. Quando íamos pular o muro havia uma pessoa dentro de um buraco nos esperando, recuamos e íamos olhar o outro muro quando passou um caminhão com homens em pé, em frente a nossa casa, meu irmão mandou eu me esconder, mas um deles me viu. Mas algumas cenas aconteceram, estávamos escuralados dentro do quintal, resolvemos ficar na biqueira, quando do nada, meu irmão virou um cara coreano, que agr era meu namorado. Eu também fiquei com aparência asiática. Na biqueira da minha casa, tinha um homem junto de nós, ele se aproximou e meu namorado fez um acordo com ele e com os demais, pra da uma chance de nos sair sem ser injusto já que estávamos cercados. O homem aceitou, e tínhamos que pular o muro, depois de muitas tentativas minhas e dele, eu desisti de ficar naquela parte que o muro era mais alto, e fui para a parte mais baixa, tentei e consegui pular, mas ainda havia mas quatro muros para pular eles eram próximos um do outro e de alturas diferentes. Do nada começaram a surgir pessoas da minha atual escola, pessoas que eu falo ou já falei, elas pareciam estar ali, só pela diversão. Eu estava destemida em conseguir sair dali, com uma até certa facilidade consegui pular os muros, mas no último eu fiquei em cima dele, porque se eu ficasse no chão ia contar, e os caras iam começar a me seguir, fiquei ali esperando meu namorado pular o restante dos muros, ele só havia pulado um por enquanto. Com certa dificuldade ele foi pulando um em um. Enquanto isso eu pensava em formas de conseguimos escapar e nos esconder. Era difícil pq tinha muitos homens a nosso redor. Último muro ele desceu, eu desci, e começou a contar os segundos, eu saí em disparada em direção a grade/portão, pulei, e senti ele atrás de mim, sempre olhando pra frente pensamento em qual caminho melhor seguir, mas também pensando que os caras deviam estar logo atrás de nós, tive a impressão de que logo surgiria um carro em nossa frente e estaríamos encurralados.

Sonhei que eu estava saindo do bairro

Sonhei que eu estava saindo do bairro a pe, em uma estrada de chão. Ali tinha um homem montando num animal muito estranho, parecia um cavalo, mas a boca era muito maior, a qual tinha a capacidade de roer qualquer coisa. eu e muitas pessoas entramos numa rua paralela para nos proteger. Então, fomos todos trancados na rua numa porteira, a qual se transformou numa represa. Todas as pessoas ficaram desesperadas, pois em um lado, tinha um grande precipicio, a qual só tinha uma cerca de madeia. Teve um que até disse: "Tira a gente daqui doido" Do outro lado, tinha casas, mas estava totalmente escuro. Derrepente eles estavam escavando a terra, enquanto estavamos trancados. E eles tiram de baixo da terra, uma pessoa de cabelos grisalhos, parecia oriental, eu diria que era um coreano. Ele estava babando, uma cena nojenta. E o cara que o escavou, derrepente, beijou a boca babada dele. Eu não sei, mas a pessoa escavada, tinha um ar de ditador. Como se eles tivessem resgatando o seu lider. Lembro que as pessoas ficaram desesperadas quando o viram. Eu virei o rosto na hora. Eu tentei escapar na parte escura, mas achei uma brecha na "represa". Voltei em direção oposta. Nesse momento, ja éra noite. Foi só isso.

Sonhei que eu estava saindo do bairro

Sonhei que eu estava saindo do bairro a pe, em uma estrada de chão. Ali tinha um homem montando num animal muito estranho, parecia um cavalo, mas a boca era muito maior, a qual tinha a capacidade de roer qualquer coisa. eu e muitas pessoas entramos numa rua paralela para nos proteger. Então, fomos todos trancados na rua numa porteira, a qual se transformou numa represa. Todas as pessoas ficaram desesperadas, pois em um lado, tinha um grande precipicio, a qual só tinha uma cerca de madeia. Teve um que até disse: "Tira a gente daqui doido" Do outro lado, tinha casas, mas estava totalmente escuro. Derrepente eles estavam escavando a terra, enquanto estavamos trancados. E eles tiram de baixo da terra, uma pessoa de cabelos grisalhos, parecia oriental, eu diria que era um coreano. Ele estava babando, uma cena nojenta. E o cara que o escavou, derrepente, beijou a boca babada dele. Eu virei o rosto na hora. Eu tentei escapar na parte escura, mas achei uma brecha na "represa". Voltei em direção oposta. Foi só isso.

Sonhei com um passarinho amarelo e falante

Sonhei com um passarinho amarelo e falante , no sonho ele me ajudou a escapar de um monstro que parecia dinossauros, no sonho eu tinha capacidade de diminuir de tamanho, portanto eu acabei ficando presa nesta floresta com o passarinho,no sonho o passarinho era fêmea pois ela falava comigo, no começo do sonho eu estava acompanhada por um amigo e ele me pediu para eu diminuir de tamanho para ajudá-lo a roubar uma chave que estava no bolso do homem porém eu acabei me perdendo

Sonhei com um passarinho amarelo e falante

Sonhei com um passarinho amarelo e falante , no sonho ele me ajudou a escapar de um monstro que parecia dinossauros, no sonho eu tinha capacidade de diminuir de tamanho, portanto eu acabei ficando presa nesta floresta com o passarinho,no sonho o passarinho era fêmea pois ela falava comigo

Estávamos de carro eu minha filha mais

Estávamos de carro eu minha filha mais nova e minha mulher e quando chegamos a um local onde o carro não podia ir tivemos que ir andando o local parecia ter casas abandonadas e mato, ao ir percebi que estava sendo vigiado e num instante vi um ser humanoide entre o mato e voltamos para trás para escapar e isso vi uma cadeira de escola e simplesmente peguei essa cadeira e arremesse com força no humanoide que a cadeira perfurou suas costas e simplesmente a acordei

Tudo começou na escola. Era um dia

Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar mas consegui chegar intacta.

Tudo começou na escola. Era um dia

Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar

[2/10 08:17] .: As duas mulheres tava

[2/10 08:17] .: As duas mulheres tava com muito medo, apressadas, e o cara tava com tanto medo q nem quis me ajudar [2/10 08:17] .: Aí a gente tava em um museu, a pista era sobre um pintor [2/10 08:18] .: Mas as bendita da mulher tavam eufóricas e a gente tinha um tempo certo pra escapar [2/10 08:18] .: Eu peguei os papéis da pista, juntei, e vi a senha que abria a porta grandona lá [2/10 08:19] .: Mas as duas queria pegar umas coisas de ouro pra levar pra elas [2/10 08:19] .: Aí fui correndo pra saída e chamei o carinha, que veio atrás de mim [2/10 08:19] .: Quando a gente passou da porta [2/10 08:19] .: Booom [2/10 08:19] .: O negócio fechou e queimou elas lá dentro [2/10 08:20] .: Depois abriu e a gente viu elas mortas