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No sonho, eu estava andando na rua

No sonho, eu estava andando na rua com um homem, de mãos dadas, e planejávamos passar a noite juntos. No caminho, encontramos algumas pessoas conhecidas, e ele soltou minha mão, dizendo que seria melhor nos escondermos, mas que em breve nos encontraríamos novamente. De repente, fui levada para uma praia, e uma mulher se aproximou de mim. Ela me disse que o meu perfume estava bom, mas que precisava melhorar e ficar mais forte. Ela passou algumas ervas e outros elementos ao redor do meu pescoço enquanto falava comigo. Fiquei olhando o relógio e percebi que já tinham se passado duas horas, então pensei que ele já tivesse ido embora. Quando disse que precisava ir, ela me permitiu, mas avisou que eu deveria voltar. Ela estava acompanhada de um rapaz mais novo, que ajudava com os rituais. Esse homem no sonho é uma pessoa que estou tentando tirar da minha vida, pois ele não me faz bem, mas ele insiste em permanecer. Eu gostaria de encerrar esse ciclo, mas ele se recusa a sair da minha vida. Gostaria de entender melhor o significado desse sonho, especialmente a parte da mulher me dizendo para melhorar o perfume, e o que pode representar a praia, as ervas e o ritual. Agradeço muito pela ajuda."

Tudo começou meu quarto coisa paranormal. eu

Tudo começou meu quarto coisa paranormal. eu está no meu quarto as coisas começou se jogando na estante ,.. aí eu pedi ajuda para o meu irmão. ele ele ficou no meu quarto aí ele saiu aí apareceu um balde preto... aí eu peguei o balde apareceu três estátua eu acho que era a mãe de Jesus Cristo. estátua., o que passou na minha cabeça pensava que era um milagre a 3 estátua. coisa paranormal estava acontecendo,,,,,, aí eu fui lá na sala chamar minha mãe para ela ver. tinha uma coisa saindo saindo do nariz dela. era muito grande. eu pensava que era uma espinha. minha mãe olhando pra mim ela começou a espremer aquela coisa. ela não conseguiu espremer aquela coisa saiu inteiro . chamei ela para minha mãe só que ela me ignorou. e sentou com a pessoa lá fora na área. e ela fica olhando para mim Análise de sonhos pode ser uma forma interessante de explorar nosso subconsciente e emoções. Seu sonho parece conter vários elementos simbólicos e emocionais. Vamos analisá-los:

Quero sua opinião de um sonho que

Quero sua opinião de um sonho que eu tive. vou te passar o que aconteceu. aí eu fiz uma pesquisa para ver o que que quero que você dá uma olhada e o aanalisada,,,, Tudo começou meu quarto coisa paranormal. eu está no meu quarto as coisas começou se jogando na estante ,.. aí eu pedi ajuda para o meu irmão. ele ele ficou no meu quarto aí ele saiu aí apareceu um balde preto... aí eu peguei o balde apareceu três estátua eu acho que era a mãe de Jesus Cristo. estátua., o que passou na minha cabeça pensava que era um milagre a 3 estátua. coisa paranormal estava acontecendo,,,,,, aí eu fui lá na sala chamar minha mãe para ela ver. tinha uma coisa saindo saindo do nariz dela. era muito grande. eu pensava que era uma espinha. minha mãe olhando pra mim ela começou a espremer aquela coisa. ela não conseguiu espremer aquela coisa saiu inteiro . chamei ela para minha mãe só que ela me ignorou. e sentou com a pessoa lá fora na área. e ela fica olhando para mim Análise de sonhos pode ser uma forma interessante de explorar nosso subconsciente e emoções. Seu sonho parece conter vários elementos simbólicos e emocionais. Vamos analisá-los: 1. Atividade Paranormal no Quarto: Seu quarto é um espaço pessoal e privado, e os eventos paranormais podem simbolizar sentimentos de inquietação, perda de controle ou medo de algo desconhecido em sua vida. Pode representar a necessidade de lidar com questões internas ou externas que estão fora de equilíbrio. 2. Pedido de Ajuda ao Irmão: Procurar seu irmão pode indicar uma necessidade de apoio emocional ou ajuda para enfrentar algo que está incomodando você. Quando ele sai, isso pode simbolizar um sentimento de abandono ou de enfrentar desafios sozinho. 3. Balde Preto e Estátuas: O balde preto pode simbolizar emoções reprimidas ou uma situação carregada de negatividade, enquanto as três estátuas, que você associa a figuras religiosas, podem representar um desejo de proteção, orientação espiritual ou esperança de um milagre em face das dificuldades. 4. Interação com a Mãe: A cena com sua mãe pode indicar preocupações com saúde ou questões emocionais não resolvidas. A "espinha" grande pode simbolizar algo que está preso e requer liberação. O fato de sua mãe ignorar seu chamado pode refletir sentimentos de não ser ouvido ou compreendido por figuras maternas ou autoridades em sua vida. 5. Pessoa na Área: A figura que você percebe lá fora pode simbolizar outras influências ou preocupações externas que estão afetando seu estado emocional. Sua mãe olhando para você pode representar julgamento ou a sensação de estar exposto ou vulnerável. Este sonho pode ser um reflexo de ansiedades e desejos ocultos em sua vida. Considere como esses temas ressoam com suas experiências diárias e o que você pode fazer para abordar essas questões de maneira prática e emocional.

No sonho eu estava andando por uma

No sonho eu estava andando por uma rua semelhante a rua que eu costumo passar quando volto da escola. Eu estava indo na mesma direção do percurso que leva a minha casa, quando passo por um homem que me olha fixamente (parado). Ele não tira os olhos de mim, e eu ainda andando, olho para ele algumas vezes. Vou me afastando dele pouco a pouco. Um pouco afastada, paro de olhar e contínuo o meu trajeto, que me leva até uma casa que aparentemente é a minha, mas a casa é complemente diferente, era vazia e não tinha nenhum imóvel. A casa era semelhante de um filme que eu assisti de animação 2D. Ao chegar na casa, esse mesmo homem que me incarava, me atacou. Eu fiquei deitada no chão com as mãos presas enquanto ele estava sobre mim tentando me atacar. Eu tentava a todo custo fazer que ele me soltasse, e gritava por socorro. Ele estava começando tirar o cinto da cintura para abaixar as calças, quando eu pensei pra comigo mesma já sem esperanças ( é agora que eu vou ser violentada). Ele me olha, e com olha de malícia e ao mesmo tempo de dúvida ele diz: "Não era isso que você queria?".

Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.