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Sonhos sonhei que fui

Encontrado 42 sonhos contendo sonhei que fui


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei que fui sequestrada junto com várias outras pessoas que não conhecia, inclusive crianças. Colocaram-nos sentados, com as mos amarradas enfileirados, um do lado do outro e foram dando tiros em nossas cabeças. Levei o tiro na cabeça, senti fisicamente o tiro e a sensação da bala perfurando meu crânio como se estivesse acordada, mas por alguma razão, no sonho eu não morria, só não conseguia falar mas estava consciente de tudo o que estava acontecendo, com a visão cheia de sangue como se fosse em um jogo de tiro que a tela fica manchada de sangue. Depois disso, nos levaram para sermos devorados por porcos que estavam famintos. Eu ficava desesperada pois ele queria devorar minhas mãos e braços. Após isso, acordei.

Sonhei que fui convidado a um encontro com alguns colegas que estudaram comigo. A maioria eu não tive muita interação e dois deles eram garotas que já fui muito próximo, uma era uma garota que não ligava muito pra mim mas ficamos próximos e outra era uma ex amiga do qual brigamos por sermos prejudiciais um ao outro mesmo um amando o outro, e as vezes até demais. Quem me convidou era um antigo colega de faculdade que é muito otimista, embora não fosse meu amigo ele fez questão de eu estar presente no encontro. Tinha uma garota que também não foi minha amiga mas sempre foi gentil ao falar comigo. Andamos pelo arredores do Teatro Amazonas e começa a ficar um clima de chuva intensa e venta muito. Eu rápida peço para meu colega ir na frente e peço para a garota gentil que ela ande atrás dele segurando a mão dele e então todos entendem meu plano e quem segura minha mão era a garota que eu estava brigado. Seguimos assim até ficar em embaixo da avenida numa praça nova esperando o temporal passar. Encontramos uma lanchonete e começou uma briga perigosa entre gays e lésbicas e então deixei de grana no balcão e disse a todos para irmos embora. No tempo que andamos os outros falavam sobre a vida enquanto não se falavam e então quando subimos as escadas, a garota que estava brigada comigo segura meu braço repentinamente e estranhamente sinto a maciez de sua pele e ela parecia estar com frio. Quando olho pra ela, ela está vestida com uma macacaquinha branca simples, tal branco lembrava uma noiva e minhas, e eu estava com uma camisa, uma jaqueta e calça jeans preta, típico de metálico, e tal preto lembrava um noivo e meu colega me olhava e parecia dizer com os olhos "admitam logo que vocês querem se amar, todo mundo já sabe" . A garota continuou segurando meu braço como uma namorada confiando sua segurança em seu homem e estava cabisbaixa, e pergunto a ela "fiz tanta falta assim mesmo dizendo coisas terríveis?" E ela respondeu "você ainda faz muita falta..." sussurrando no meu ouvido. Apesar de ter acordado ao ouvir a resposta dela, senti seu hálito, sua tempestade, a maciez da pele, parecia que ela estava dormindo ao meu lado.

Sonhei que fui a um show com meu padrasto e mãe, lá nós curtimos, encontrei alguns amigos, eu lembro de ter passado um tempo com uns adolescentes da mesma idade que eu, mas não conhecia todos, nós (eu, minha mãe, meu padrasto e umas pessoas que estavam com a gente) ficamos em uma casa provisória, já que o show era em outra cidade. Eu e minha mãe fomos sair, estávamos conversando algo relacionado a morte e depressão, e então chegou uma mulher e perguntou para mim "você quer morrer?" E eu disse "Não! Eu não quero morrer!", e então ela olhou assustadoramente para minha mãe e sorriu, tirou uma faca do bolso dela e ia machucar a minha mãe, só que eu fui antes e empurrei ela, depois todos começaram a gritar na rua porque tinha uma mulher com uma faca na mão. Depois disso cortou para uma cena onde eu e os adolescentes da minha idade estávamos na casa de repouso, e então entrou alguém na casa e estávamos sozinhos, e esse alguém era um homem sinistro, muito assustador, ele veio para cima da gente com uma lança muito afiada, e atingiu o garoto que estava com a gente, ele tirou o olho do menino, eu lembro de ver o olho no chão e muito sangue, depois disso começamos a correr, saímos da casa e todo mundo (minha mãe, meu padrasto e as outras pessoas que estavam conosco) também estavam correndo com a gente, entramos na van que meu padrasto tinha e saímos dali, eu lembro de olhar para a janela e ver várias casas, o clima úmido, e estava de noite, eu vi uma igreja e comecei a chorar e a orar desesperadamente porque estava sentindo que todos nós íamos morrer. Nós fomos para um lugar, como se fosse uma fazendo, mas nessa fazendo tinha uma igreja enorme e de área aberta, minha mãe disse que eu poderia orar naquela igreja e então saímos da van, todo mundo saiu achando te estávamos seguros, mas não, aquele ser assustador tinha voltado, todos nós fomos para a igreja e ficamos todos juntos, como se fossemos enfrenta-lo, ele veio ainda com a lança na mão, eu não conseguia ver o rosto dele, mas assim que o olhei, eu chorei desesperadamente, eu caí no chão e chorei, parecia que eu estava tendo uma crise, e o pior era que ele estava olhando para mim, enquanto eu chorava e me contorcia, parecia que ele estava fazendo isso, enquanto ele se aproximava, meu padrasto avançou em cima mas ele o atacou, e então esperamos ele dar o segundo passo, todo mundo ali sabia que iam morrer, e foi assim que meu sonho acabou.

[5/5 12:32] Eduardo Freitas: Sonhei que frequentava um lugar muito doido [5/5 12:33] Eduardo Freitas: Tipo um terreiro ou algo parecido onde se realizavam rituais [5/5 12:33] Eduardo Freitas: Mas n vi nada de sangue [5/5 12:33] Eduardo Freitas: As pessoas só andavam estranho [5/5 12:33] Eduardo Freitas: A cara delas, não piscava, parecíam hipnotizadas ou algo do tipo [5/5 12:34] Eduardo Freitas: Algumas pessoas andavam fazendo uma careta feia [5/5 12:34] Eduardo Freitas: Eu sonhei que fui umas 3 noites nesse lugar [5/5 12:34] Eduardo Freitas: Aí eu sempre saia mais cedo do lugar, antes do culto terminar [5/5 12:34] Eduardo Freitas: E na saída tinha uma senhora [5/5 12:35] Eduardo Freitas: Onde toda vez que as pessoas passavam por ela saindo mais cedo antes do culto terminar, ela cochichava "Quem sai mais cedo, mais tarde perde a cabeça" algo assim [5/5 12:36] Eduardo Freitas: E eu lembro que ignorava, achava ela doida [5/5 12:37] Eduardo Freitas: Lembro no sonho que sai desse lugar uma madrugada mais cedo novamente, e sempre tinha uma menina jovem que saia também uns minutos antes [5/5 12:38] Eduardo Freitas: Chegou notícias que essa menina tinha sumido minutos após sair do local de madrugada [5/5 12:38] Eduardo Freitas: Ela não chegou em casa [5/5 12:38] Eduardo Freitas: E eu tava voltando pra casa de madrugada e vi 2 pessoas encapuzadas me seguindo na rodovia escura também [5/5 12:39] Eduardo Freitas: Eu acho que eu dirigia no sonho, sei lá [5/5 12:39] Eduardo Freitas: Mas os caras sumiram um tempo depois [5/5 12:40] Eduardo Freitas: Novamente na outra madrugada eu saí mais cedo do local, e nessa madrugada quando cheguei lá chegou a notícia de um outro cara que desapareceu no caminho pra casa [5/5 12:41] Eduardo Freitas: E novamente eu voltando pra casa de madrugada, os encapuzados voltaram a me seguir. Nessa hora lembro que o carro ou eu parei no acostamento e sai pra fora com alguma coisa na mão [5/5 12:43] Eduardo Freitas: Mas eu fui pego e fui levado pra um lugar, uma mata fechada dentro da rodovia, onde o cara sumido estava lá. Estavam fazendo tipo uma tortura psicológica nele pra ele se matar, os caras amarraram ele com os dois braços pra cima e estavam ameaçando esmagar os dedos dele com um carro passando por cima [5/5 12:44] Eduardo Freitas: Eu lembro que na hora no sonho eu olhei pro lado e falei "Eu não vou ver isso, estou indo embora" e alguém me falou alguma coisa que era tipo "Os sinais estão aí, você não está vendo" era algo assim [5/5 12:45] Eduardo Freitas: Lembro que quando cheguei em casa de madrugada imediatamente tranquei as portas e prometi que ia andar com uma faca no porta luvas. Mas acordei nesse momento

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