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Sonhos como se

Encontrado 402 sonhos contendo como se - Página 24


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Então, ontem sonhei com uma bebê, só que não era filha minha, era de outra mulher, aí no sonho ela me falava que a filha dela tinha morrido, (era duas gêmeas, apenas uma sobreviveu), porque os médicos deixaram ela morrer. A neném nasceu saudável, e depois morreu. E depois ela aparecia no sonho pra mim, como se fosse a alma da neném. E logo depois aparecia outra criança, loirinha, do cabelo loiro, só que estava muito doente, e o nariz dela ficava sangrando direto, ela andava com uma fralda limpando.

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Sonhei que coloquei uma gata com dois filhotes para dormir numa caixa em um estábulo, passei a noite em claro e estava provando roupas quando ouvi a gata brigar com algo, corri para lá e havia um cachorro preto e os gatinhos tinham sumido,chamei eles mas nada de sucesso, então bati no cachorro algumas vezes... Logo ele começou a vomitar um monte e um dos gatinhos saiu de lá com vida, todo melecado mas vivo, bem fraquinho, ai eu levei ele para casa e estava cuidando dele, ele era de cor clara. Quando fui resgatar ele horas estava descalça outras com sapato, quando entrei com ele em casa eu perguntei se ele conseguia tomar água e o gato respondeu que sim e eu fui procurar uma seringa para facilitar, enquanto eu estava procurando ele reclamou que estava todo sujo e eu prometi um banho a ele assim que eu desse agua pra ele, achei a seringa e ela tinha uma agulha na ponte, fui esterilizar, quando cheguei perto do fogão a lenha tinha uma chupeta rosa começando a derreter e eu tirei ela de lá, na mesa tinha uma panela fervendo como se estivesse no fogo, peguei a chaleira do fogão, minha mãe gritou pra eu não quebrar o chuveiro, a chaleira desmontou o cabo e ela disse eu disse pra não quebrar o chuveiro e agora quebrou, enchi a seringa de água e acordei.

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Sonhei que estava em uma cidade que já morei a anos atrás, e estava mostrando ela a uma amiga, de repente estava a noite e as pessoas correndo, tinha um elefante pequeno, ele era meio diferente de um ele elefante comun, e tinha outro animal estranho, era meio cachorro e meio porco e esse corria pra atacar as pessoas. Todo mundo correu e nos ficamos, ele veio em minha direção e se bateu em minhas pernas, eu comecei a cantar e esses animais dormiram, chegou um rapaz de moto, eu pedi ajuda e ele negou, depois ele voltou e disse que não conseguia ir sem nos ajudar, ele ligou a moto enquanto eu cantava pra o animal dormir, eu subir na garupa e fugimos, durante o percurso ele alisava a minha mão, e colocava ela na cintura dele pra eu segurar, eu me sentir bem e com confiança( eu não sei quem era o rapaz da moto) depois ele me deixava em uma antiga republica que morei, encontrava minha amiga e saimos atrás de um rock(festa que se fala la)entramos eem uma casa estranha de andares, tinha muita gente, mas não era festa, eu cruzava com o rapaaz da moto,tento falar com ele e ele fingi que não me conhece.então vou percorrendo a casa ate que subo a uma sala estranha, decorada de halloween e cheia de coisas estranhas, um corpo no chão. Logo chamo manhã amiga e descemos para sala, no caminho encontro pessoas familiares, outra amiga, uma prima. E nessa sala começam a falar de rituais espirituais e eu sinto muito medo, sento em uma escada para não ver, mas consigo escutar e sindo medo e ansiedade. Em seguida eu digo, a mulher está andando no corredor do meu lado, eu escuto os passos dela indo e vindo. De repente ela vem em minha direção, como se alguem estivesse tomando o corpo dela, ela me olha com raiva e tenta vim em minha direção, ass pessoas que estavam ao redor não deixam q ela chegue ate mim, ela me passar um recado, de que preciso me livrar das amarras que fizeram para mim. Eu vou embora com minha amiga,descemos a escada,ao chegar na rua minha prima me espera com um carro, vou eu e duas amigas, eu abro a porta da frente pra entrar, quando minhas amigas vão a abrir a porta do fundo, eu vejo um cadeado no lugar e ele esta trançado, eu dou risada e falo com minha prima, um cadeado fechando a porta do carro. E ela diz, nao e meu, saímos e começamos subir uma ladeira que da a minha antiga faculdade,so que tinha gelo na ladeira, mas subimos tranquila, chegando lá a faculdade vazia, eu apresentava a elas, porém fora tinha muitas pessoas. Eu queria encontrar as pessoas que conheci quando morei la, mas todas as pessoas eram desconhecidas

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Sonhei que estava trabalhando em uma empresa (em q eu já trabalhei mais hoje não trabalho mais lá)e eu estava saindo da empresa e ia pra uma estrada eu andava até o final dessa estrada e chegando no final da estrada começava uma nova estrada porém de terra e tinha uma rotatória q era por onde eu teria q passar pra chegar ao outro lado e derrepente na estrada de asfalto começou a passar muitos caminhões ela alta velocidade e voaram algumas pedrinhas no meu rosto e eu coloquei a mão pra cobrir e senti como se eu tivesse q atravessar essa rotatória rápido. Na parte de terra do lado esquerdo havia umas crianças brincando e eu do lado direito dei um passo pra sair da estrada asfaltada e entrar estrada de terra e derrepente o menino q estava brincando grita "Tem um buraco aí" e quando ele grita eu dou um passo pra voltar pra estrada asfaltada porém acontece um deslizamento de terra e eu caio e morro soterrada.

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Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar mas consegui chegar intacta.

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Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar

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