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Sonhos

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei que estava na prainha da minha cidade, e havia um poço fundo. Peguei algumas pessoas que nunca vi, e joguei no poço para oferenda do capeta. E todas se afogaram, nisso apareceu um tio meu, o chamei para fazer parte do poço, ele topou e eu o joguei. Nesse meio tempo apareceu um homem, disse pra eu pegar 3 pessoas para a oferenda. E eu abri o poço, e todos estavam se afogando ainda vivos, tentando sair de lá. Peguei os 3, e fechei o poço. O homem entrou em um barracão e eu não vi o que ele fez. Depois fiquei me perguntando o porque de ter colocado ele lá, mesmo sabendo, mandei uma mensagem. - você está aí dentro? - ⁠ele: você me colocou aqui, onde mais estaria.

[10/10 07:16] Julia H: nossa eu tive um sonho muito estranho [10/10 07:16] Julia H: foi anunciado que a gente ia ficar em um apagao [10/10 07:16] Julia H: que o ceu inteiro ia ficar vermelho [10/10 07:16] Julia H: dai no horario que ia ter isso todo mundo saiu pra fora eu tava na la jana [10/10 07:17] Julia H: dai a gente fez roda de oração [10/10 07:17] Julia H: do nada apagou tudo e o ceu ficou vermelho [10/10 07:17] Julia H: mas ainda dava pra usar o celular [10/10 07:17] Julia H: ai eu mandei mensagem pra voce e esse apagao fez anular um mes [10/10 07:17] Julia H: era outubro [10/10 07:17] Julia H: ficou dezembro [10/10 07:17] Julia H: novembro nao existiu

Eu estava num quarto, sozinha. tudo começava quando sentia um arrepio no braço. esse era o sinal, depois daí tudo descarrilava. tentava falar, gritar, pedir ajuda, não conseguia. tentava sair do quarto e pedir ajuda, não conseguia. o espírito batia a porta, impedia-me de a alcançar, arrastava me pelo quarto sempre que eu tentava ir numa direção, atirando-me na direção contrária. isto repetidamente. até que consegui finalmente alcançar o meu pai. precisava de ir à casa de banho, e pedi-lhe, com medo, para ir comigo. do nada ele já não está lá e tudo se repete. quando consigo escapar, a chorar, ele está à janela do quarto dele. pergunto-lhe porque me deixou sozinha, e ele responde que eu insisti para ele sair, disse lhe que estava tudo bem e que precisava de vomitar. aí, entrei em pânico, porque eu não tinha dito isso, tinha sido o espírito a fazê-lo para me isolar e atormentar. falou por mim. aí, senti-me desesperada, em pânico, porque tinha perdido o controlo das minhas ações e palavras, e vivia no terror de quando seria o próximo ataque, ou quando ele iria voltar a falar ou agir por mim. acordei

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