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Sonhos uma espécie de

Encontrado 64 sonhos contendo uma espécie de


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Parece que eu também fiquei assim, porque conseguia ver ele, mas a diferença é que eu conseguia dominá-lo. Eu dizia: "Agora que posso te ver, será mais fácil te derrotar." Ele respondeu: "Você está muito enganada." Então, começou a tentar manipular minhas emoções para me atacar. Eu disse: "Você pode fazer tudo isso, mas sou consciente de mim mesma. Você não me pertence, e eu não te pertenço. Eu não sou sua mãe." Depois disso, eu o abandonei. Não precisei me perfurar com a agulha para tomar um pouco do sangue da pessoa que o trouxe até mim. Só podia ver ele quem o tinha. Depois de ter tirado ele do cara de quem eu o peguei, eu perfurei o cara com uma agulha e dei uma gota do meu sangue para um bebê demônio tomar. Depois disso, o bebê normal desapareceu. Continuando na parte 2: eu tinha uma amiga que descobriu que estava grávida lá na França. Ela teve a bebê e já se tinham passado dois anos desde aquele surto. Eu vi o demônio bebê dela e ela deu uma vacina na criança, mas a menina ficou tonta e achei que ela ia morrer. Alertei a mãe de que precisava do sangue dela para a bebê ficar viva, mas ela não deu atenção e pegou um negócio branco, tipo uma água poderosa, e passou na criança. A menina melhorou, e eu fui embora para casa, mas que casa? Eu só estava vagando, procurando um lugar para ficar. Lembro que deixei a porta da casa dela um pouco aberta para iluminar o caminho, porque estava tão escuro. Quando cheguei ao final, estava na cidade à noite e com medo de bandidos, então andava apressada. Mas para onde eu ia se não tinha casa? Cheguei em um parque e encontrei meu tio. Ele perguntou: "Por que você está na rua? Sua avó não te colocou em casa?" Eu não consegui voltar porque estava presa em um lugar alto; do outro lado havia um lago cheio de cobras e jacarés. Meu tio girou algo e quase voei! Naquele lugar havia muitos bandidos; eu ia passar por baixo de uma estrutura e encontrei fezes de cavalo e cabeças cortadas. Quando estava saindo desse lugar, acordei. Era tudo muito verde. O primeiro sonho foi que eu estava indo sozinha para o centro de São Lourenço, Minas Gerais. Quando voltei, o caminho estava bloqueado e não conseguia achar a casa da minha sogra; fiquei perdida. Você me mandou várias mensagens, mas eu não consegui desbloquear o celular porque tinha esquecido como fazer isso. Então, no terceiro dia, consegui te mandar mensagem por um aparelho pequeno que nunca tinha visto antes; era uma espécie de fone misturado com um mini celular.

Eu sonhei que tinha viajado para o Chile de avião. Chegou lá eu vi umas pessoas e eram meio nativas aí eu fiquei um pouco apreensiva pq não sabia a língua nativa deles. Logo apareceu duas mulheres e viram conversar comigo. Uma conversou algo e escreveu uma numeração pra mim na pedra com os números 4 5 e 6. Depois a outra mulher que parecia um pouco mais nova fez uma culinária em uma espécie de panela antiga de barro no fogo. O lugar tinha um rio e muitas pedrinhas pequenas, parecia que eu tinha voltado em um passado. Aí nesse contexto todo, eu estava com celular e tentava postar uma foto e minha localização no Instagram e mostrava que eu estava no Chile na cidade de Santiago. Porém eu não conseguia concluir a localização.

Sonhei que meu filho tinha morrido, não sei a causa, eu chorava muito, não aceitava a morte do meu filho, o enterro era uma espécie de tradição antiga de enterro, onde era no mar aberto, o pai ou a mãe pulava com o filho no colo em mar aberto, e ficava nadando no meio das ondas ate perder o filho morto de vista nas ondas, o céu estava azul, sem nuvens, e havia muitas crianças e bebês mortos aproximadamente uns 30 todos era bebes ou criancas de colo, os mortos era lançados no mar cheio de fortes ondas, com o pai ou a mae, Eu chorava a todo momento e dizendo que ele estava dormindo e não morto, após todos ter pulado da balsa em alto mar e voltado muitos pais por já ter perdido o filho no mar eu dizia que o meu filho não tá morto e pedi pra mãe dele subir com meu filho, então fui e paguei ele no colo e puz ele no chão e fiz a manobra que se faz em quem se afoga, após um tempo peguei novamente no colo e ele se despertou fiquei tão alegre que gritei muito, ele tava com olho meio rocho e com a boca cheia de areia mais Acordo e falou comigo dizendo que tava acordado tentando falar e não conseguia, dae acordei.

Eu me separei há aproximadamente 4 meses. Está noite eu sonhei que minha ex foi no hospital para fazer uns exames para fazer fertilização in vitro, e que eu era o médico que a atendia, mas tem um detalhe, na vida real eu não sou médico. Me acordo que após ela consultar comigo para fazer essa fertilização in vitro, ela foi ver uma senhora e fazer uma espécie de ritual, onde essa senhora falava através de pássaros, tipo que possuía os pássaros para falar através dele. Porque eu tive esse sonho tão estranho?

Primeiro eu sonhei que estava andando na garupa da moto de alguém e o caminho era quase aquele caminho que eu fazia para a casa da minha vó quando morava no interior. Só a estrada pelo menos. Não conheço o homem que estava me levando, mas ele parecia literalmente quente quando eu tocava nele, parecia tenso também. Ele me deu o celular para eu escutar um áudio e eu ouvia com ele e estávamos bem próximos. O calor dele parecia me queimar. A cena muda para uma espécie de prisão pirâmide, eu fui acusada de algo e estava triste que iria ficar lá. Lá quem me acompanhava era uma das minhas colegas de trabalho atual, ela me tranquilizava enquanto eu chorava. Os homens me levavam para o topo e pelo caminho parecia mais um morro de favela. Deixada lá e com uma blusa branca maior que eu, eu me agachava e chorava. Depois percebi que aquilo não era exatamente uma prisão e me tranquilizou. Acontece algumas coisas que não lembro daí corta para um ponto de ônibus com o meu pai. Eu estava esperando algo com minhas bagagens daí eu perco uma em um bueiro mas não fico angustiada. Meu pai fala que eu deveria buscá-la mas eu digo a ele que não era importante e sigo viagem. Tinha mais coisa mas só lembro vividamente dessas.

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