Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Ninho de cobras, filhotes de cobrar chorando
Cobra comendo ovo
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Neste sonho, avistei por detrás de um cercado.. bastante árvores de frutas, maçãs, amoras e entre outros. Lembro que comecei a pegar junto de uma menina que não faço ideia de quem era, porém à medida que pegamos e comemos as frutas, a menina pegava mais que eu e irritada eu dizia que era injusto, já que eu tinha descoberto. A dona daquelas árvores aparecia e falava que deveríamos compartilhar, porém por um tempo brigamos.. as árvores e as frutas que pegamos começaram a apodrecer
Sonhei que eu conheci uma garota e ela morava na fazenda íamos até a fazenda para colher laranjas chegando lá colhemos as laranjas do pé e depois íamos até uma granja buscar ovos e esse ovos ficava embaixo de um galo ele colocava esses ovos e ela pegava os ovos dele e ele ficava muito bravo e vinha perseguir a gente após isso aparecia um homem que eu já vinha em outros sonhos e duas mulheres uma delas ia fazer um jogo de cartas para mim de tarô e ele falava que íamos até a grande árvore a árvore da vida e sentavamos numa pedra de um grande filósofo lá pensador e eles começavam fazer o jogo comigo nisso ela pediu para mim escolher entre dois números oito e o 6 e eu escolhi o número 6
No sonho, eu estava em um campo de futebol que é rodeado por um tipo de bosque, e na frente dele tem uma rua com a casa da minha vó e tudo. É um lugar real, ele existe e eu passei metade da infância lá. A questão é que eu estava brincando com uma prima que eu era muito próximo, mas hoje em dia não nos falamos, a gente estava fazendo algo no campo que eu não lembro, até que de alguma forma no meio daquele mato ao redor vimos uma criatura pequena que parecia precisar de ajuda. Parecia com um corvo filhote, ou um filhote de algo parecido. Quando pegamos pra salvar, percebemos que haviam vários corvos ou algo parecido, e eles era ameaçadores. Fomos pra casa da vó que é na frente do campo e tentamos assistir uma fita na tv que ajudaria a vencer aqueles corvos pq era muitos. Não conseguimos assistir. Não lembro o que aconteceu mas depois disso fomos para o campo com meu avô materno que é como um pai pra mim, ele veio com um lança chamas pra matar os corvos que pareciam querer me pegar. Ele conseguiu me defender e eu consegui pegar outro lança chamas pra me defender também.
Tive um sonho em que estávamos em vários amigos. Eu era adolescente, ou agia como um. Em uma galera, decidimos comprar coca e pizza e chamar umas garotas, sendo amigas de amigas, para fechar o par de meninos e meninas. Foi chegando a garota de cada um e a minha era uma lésbica, de cabelo curto com uma mecha verde. Trocava ideia e era legal. No meio da madrugada, no restaurante com ambiente externo e um pouco luxuoso para meus padrões, ficamos observando o céu e lá aparecia uma lua, que já era imensa e agia como se fosse o nascer da lua e ficamos assistindo algo surreal. A lua brilhava diferente e tinha um brilho sintilante. Por fim essa sua imensa nasce e corta os céus indo embora para outro lugar e ainda está tudo escuro,porém, amanhecendo. Logo, a menina lésbica me diz que tem uma festa em um bairro de São Paulo e diz que eu tenho que chegar lá. Sai e fui indo, de carona e etc. Ao chegar depois da carona, fui indicado a chegar na festa passando por uma casa de idosos, porém, ao entrar havia cães guardiões e que não permitiram que eu avançasse. Depois de pedir desculpa a família, por conta decidi ir por outros meios e fui pegar o trem escondido e nisso retirei toda minha roupa com a promessa de voltar para buscar. Entrei no trem apenas de cueca e segui rota até o local da festa e acabou.
Bom ,no meu sonho de início eu estava em um sítio, na casa da minha irmã,aí do nada eu via algurm do meu passado ,uma ex amiga minha,a qual não nos falamos mais por nenhum motivo, simplesmente paramos de se falar, nos afastamos eu e ela éramos muito amigas mesmo, grudadas, melhores amigas, aí como não nos falamos mais , no sonho era exatamente assim ,não nos falávamos também aí au ia até ela para conversamos, para assim nos entendermos, nos íamos andando e conversando aí chegávamos em uma casa e encontravam-se outra menina a qual eu não sou bem fui amiga, só uma conhecida ,e depois aparecia outras menina a qual eu fui amiga mas foi uma amizade ligeira kkkk de escola não nos falamos mais porque era só na escola mesmo , nem éramos tão amigas , aí depois saíamos as 4 a caminho e do nada já estávamos na cidade aí caminhávamos e resolviamos voltar ,para voltar nós nos teletresportavamos daí nós tentamos teletresportar e não conseguiamos aí Jesus aparecia pra nós teletresportar e pegávamos nas mãos um do outro as duas meninas conseguiam voltar mas eu e essa amiga não conseguíamos aí nos tentavamos de novo e quando estamos pra ir, eu passava aí quando eu olhava pra trás ela tinha ficado e o sonho acaba
Eu estava em um lugar lá em Brasil Novo, era uma ruazinha que fica ao lado da escola, ela é cheia de flor daquelas lá perto da piscina do recanto, aí diz que eu entrava nessa rua mas de inicio parecia ser tranquilo e eu entrava de boa, tipo eu via que não ia ser fácil atravessar pq ela parecia muito longa e tinha uns espinhos, mas meio que na minha cabeça eu ia passar de boa pq eu estava com uma blusa de manga calça e sapato, mas aí conforme eu fui andando o caminho ficou muito fechado e tinha muitos espinhos e esses espinhos me furavam e cortavam meus braços e pernas, enganchava meus cabelos e eu pensava em parar mas não dava, quanto menos eu me mexia pior era, cortava e machucava muito mais e na minha cabeça quando eu meio que sabia que não tinha uma opção de voltar, eu chorava muito e continuava andando com muita dificuldade, e várias pessoas passavam por mim mas aparentemente era mais fácil como se fosse o mesmo caminho porém sem os espinhos e não ajudavam.... só sei que continuei andando e enfim consegui atravessar e quando eu chegava a rua estava bem mais ampla e muito clara e eu parava muito agoniada com tudo, mas aliviada e um menino (não lembro de conhecer, mas era como se fosse uma criança passando pra fase de adolescência chegava em mim e me amparava e falava "machucou muito" e eu erguia as mangas da blusa e estava com os braços cortados cheio de cicatrizes dos espinhos.
Era uma festa, eu estava sentada e bebendo em uma mesa com os filhos de Nadja e outras pessoas, e minhas irmãs estavam com nadja bebendo e dançando. Quando nadja me viu ela me chamou e eu fui até ela, se abraçamos e fiquei dançando um pouco com elas, quando o filho dela, Marlon, me chamou pra andarmos de moto. Eu aceitei e saímos, era estrada calçada, só que quando ele começou a pilotar a moto, não estávamos mais na estrada calçada e sim em uma praia, chegando lá vimos um vários conhecidos nossos, e minha irmãs estavam perto da beira do mar, sentadas e bebendo, saímos de lá e voltamos a andar pelas ruas, quando ouvimos uns gritos, mas achamos que não era com a gente, quando escuto novamente o mesmo grito, " tem um bicho de duas cabeças correndo atrás de vcs. Quando olho pra trás tá um bicho de duas cabeças correndo atrás de nós, era branco e tinha uma parte preta na barriga deles, esse bicho parecia várias coisas cabra, bode, cordeiro... Aceleramos a moto mas esse bicho não parava de correr atrás de nós... Ja conseguimos despistar desse bicho, quando entramos em um carro, porém quando esse carro começou a se mover, esse bicho nos viu, e o mais interessante era que não era mais um bicho e sim uma mulher. E essa mulher corria atrás de nós, e nós sem entender. Aí paramos de correr, pq Marlon disse que era melhor vermos o que essa mulher queria e se ela tentasse algo ele nos protegeria. E essa mulher chorava dizendo que era nós que ela procurava, que era nós que tinha falado com ela, mas nós nunca tinha visto essa mulher.
ESTAVA NA UNIVERSIDADE ONDE EU ESTUDO, CARREGAVA UMA ESPADA E UMA FACA AS DUAS DA COR PRATA PARECIAM SER DE FERRO, EU ESTAVA FUGINDO DAS PESSOAS POIS PARECIAM QUE ELAS QUERIAM ME IMPEDIR DE TER A ESPADA, NO CAMINHO APARECIAM VARIOS OBSTACULOS E POR FIM TIVE QUE ESCONDER A ESPADA NO CHÃO DE TERRA AO REDOR HAVIAM VARIAS ARVORES E UM GRUPO DE PESSOAS OBSERVANDO JULGANDO
Estava dentro de um carro novo sentada na frente lado passageiro,em movimento ,porém sem motorista guiando,estrada de chão abismo nos dois lados....quando percebi, me apavorei e passei para o banco do motorista,assumindo a direção, nele momento o carro já estava numa pista boa,mas o carro parecia ter vida própria e não se deixava ser guiado perdendo o controle..e eu batia o carro..
Eu morri?! Eu estava com duas amigas, não sei ao certo se uma delas era minha irmã,vitória,mas achei que sim. Ela estava brava e brigando comigo em um lugar que parecia um comércio,loja algo assim, saímos tínhamos que ir para casa íamos até o ônibus que nos levaria, a garota que estava com a gente estava como se estivesse me carregando não totalmente mais ainda sim carregava me, então eu disse -Eu consigo andar sozinha. Ela em um ar de irritação parou e se virou indo em bora, eu a segui porque não sabia como pegar o ônibus, segui as duas na verdade. Estávamos ouvindo o som do ônibus mais não conseguíamos vê-lo até que finalmente o achamos entramos, era estranho dentro por mais que seja um ônibus só tinha quatro acentos o do motorista e três passageiros, entramos e não demorou muito para o motorista sair desgovernado louco pela estrada eu sabia que íamos bater eu sentia isso estava muito rápido e toda curva que ele fazia nos movia na mesma direção. Eu cruzei os braços a minha frente e apoie minha cabeça não demorou nada e senti o baque a pancada e senti o sacolejo do impacto nos rodando na mesma hora senti uma dor muito estranha como se esmagasse- me foi quase que no mesmo minuto o alívio da dor e a razão de já estar morta, bom pensei - então é isso? isso que e morrer? é essa a sensação? Eu estava até aliviada em saber que a dor da morte não era tão ruim então ficou tudo escuro só me lembro de estar vivendo normalmente só que como se meu corpo não fosse o meu mesmo mais isso não chegava a me encomendar e alguém dizia que eu tinha sido a única sobrevivente do acidente, de fato eu estava viva e me lembrava do acidente, depois disso senti falta e tristeza por minhas amigas que tinham morrido.