Por volta das 5h de hoje, 05/08/2024, acordei assustado, tinha acabado de ter um sonho, poderia até dizer que era um pesadelo. Sonhei que nós dois subíamos por uma rua, que lembrava um pouco ser a rua da casa da mãe do irmão Pedro, só que ainda era de areia, e parecia ser período chuvoso, pois, o chão estava firme e úmido. Você me levava de bicicleta, e eu estava pouco envergonhado, e admirado por você me na garupa sem muito esforço. Instantes depois, já me via em outra bicicleta sendo puxado pela sua por uma corda fina, e a distância que estávamos um do outro, era em torno de 10 a 15 metros. Então, percebi que na garupa da sua bicicleta tinha uma espécie de maleta que continha objetos parecidos com papéis e livro, provavelmente, estudos bíblicos e a bíblia. A maleta se abriu caindo todo o conteúdo dela no chão, então gritei para você parar, foi então que um carro vermelho em alta velocidade passa por mim e lhe atropela (pega de cheio), e não parou para prestar socorro. Era em torno de 17h a 17h30, já anoitecendo. Corri ao seu encontro e vi que você estava muito machucada, com vários ferimentos pelo corpo e fraturas nas mãos e na face, você estava acordada e sentindo muitas dores. Sem poder fazer muita coisa, deixei você ali e fui atrás de socorro. Bem próximo dali, após uma curva, havia algumas casas e lá estavam vários carros, dois deles vermelhos. Então, sai perguntando às pessoas de quem eram aqueles carros, e um rapaz provavelmente, parente do atropelador, informa qual o carro envolvido no atropelamento e quem era o dono. Tentei ligar para a polícia e para o SAMU, mas, sem sucesso, meu celular era daqueles celulares fraquinhos, antigo modelo Flip. O motorista aproveitou o momento para fugir com o carro. Quando ia retornar para o local do ocorrido, vieram uma multidão de curiosos, então, perguntei como você estava e se estava viva, e disseram que sim e me deram a entender que o SAMU tinha chegado. Várias equipes de reportagens também estavam ali. Tentei dar a versão do ocorrido, mas, um dos repórteres não me deu atenção. Então, apareceu o André me abraçando querendo saber o que tinha acontecido, logo em seguida, apareceu o meu filho casula, a minha esposa e também a minha filha mais velha. Tinha muita gente vindo na direção das casas, parecia uma procissão, todos curiosos, parecia até que o atropelamento tinha acontecido ali. Então, acordei muito confuso.
Uma vez sonhei que estava na garupa de um cavalo voador com asas que incrivelmente saia do planeta terra. Lembro que segurava no tórax de um desconhecido que guiava o cavalo e também me lembro de ver a atmosfera da terra vibrando aquele azul brilhante. Nesse mesmo sonho, pulei por cenários onde eu tinha consciência de que estava em um planeta diferente do terra porém com contendo seres humanos nele. Era um mundo diferente onde pessoas possuíam poderes telecinéticos e eu era uma dessas pessoas. O momento que mais me marcou nesse sonho, foi quando me vi em um ônibus discutindo com um passageiro por algo aleatório. E no meio daquela discussão, meu instinto ativou e assim dei um leve empurrão mentalmente naquele cidadão que sentiu uma pressão bater em seu peito. O mesmo me olhou assustado junto com as pessoas em volta de nós e eu acordei.
Sonhei que estava indo para a casa de uma amiga, pois meu namorado precisava ir para resolver algumas coisas para ela, já que é também advogado dela. Chegando lá, percebemos que estava acontecendo uma festa, da qual não fomos convidados. Porém, por educação a nossa amiga nos chamou para ficar. Eu sai um pouco de perto do meu namorado, e quando voltei ele estava conversando com uma mulher negra que tinha 3 filhos e ele conversava com ela na intensão de conseguir mais serviço como advogado. Eu chamei ele para dizer que deveríamos ir embora, já que a Ana só chamou para ficarmos por educação. Na hora que interrompi a conversa doles para tentar falar isso, ele ficou muito estressado. Gritou e me xingou tanto que tive medo dele. Depois disso, fomos para casa de moto. No caminho, alguém atropelou um gato branco e estranho na nossa frente, que ficou muito ferido. Na mesma hora eu tive a intensão de pegar o animal para cuidar, mas meu namorado me olhou tão bravo que não tive coragem de pega-lo. Por sorte, o moço que atropelou o gato estava disposto a levar o animal e cuidar dele. Com isso, resolvemos continuar nosso caminho para casa, e eu tive ideia de ir carregando meu namorado na garupa enquanto eu dirigia a moto, porém a moto ficou pesada de mais para mim e caímos, fazendo com que ele tivesse que voltar a nos carregar. Quando voltamos para casa, eu fui para o estágio, porém não era no mesmo local que já faço, era um lugar novo que eu havia começado a fazer estágio. Por algum motivo, o lugar parecia escuro e amedrontador. Na hora de sair do estágio, vi o homem que havia atropelado o gato na mesma rua em que o animal havia sido atropelado. O gato ainda estava com a sua patinha torta porém se encontrava com pontos nas costas. O homem estava dando um remédio para ele. Eu fiz carinho no gato antes de seguir para casa. Em casa, me sentei em uma mesa e comecei a me sentir mal. Quando olhei para baixo, tinha um buraco pequeno em minha barriga. Desse buraco, saia um pedacinho do meu intestino para fora. Comecei a gritar minha mãe, mas como tenho vergonha de gritar, o grito saiu baixo. Mesmo ela tendo ouvido, ficou dizendo que já ia, que só ia terminei o serviço, enquanto isso eu gritava para ela vir, porém ela demorou achando que era bobagem. Quando ela enfim veio, viu o meu intestino que agora tinha saído muito mais e resolveu me levar na médico. Nessa hora, já não era mais um pedacinho apenas do intestino, mas uma parte grande. E quanto mais tempo minha mãe e meu pai demoravam para arrumar nossas coisas para ir no hospital, mais meus órgãos iam para fora. A ponto de até mesmo o pulmão direito ficar para fora. Me lembro de dizer que não conseguia ir para o carro e deviam chamar uma ambulância. No tempo que meu pai chamou e a ambulância começou vir, muito sangue saiu da minha boca. Nessa hora, eu e meus pais nos desesperamos pela certeza de que eu não aguentaria. Já na maca da ambulancia, comecei a dizer, principalmente para minha mãe, que destratava dizer aquilo, mas que, se caso acontecesse algo comigo, nao queria que ninguém ficasse o resto da vida triste, queria que fosse capaz de seguir em frente e ser feliz. Enquanto minha mãe falava que não conseguiria, pois era muito para ela aguentar, eu acordei .