Preso em uma sala azul, com hastes metalicas nos pulsos, tornozelos e cabeça, um homem da jeleco branco, luvas e touca entra e toca no ombro, depois sinaliza silencio, ele vai ate a comoda tira uma capa branca e se aproxima, ele estende em mim, enquanto seus braços repousam nos ombros suas maos abotoam a capa, ao finalizar ele toca o meu rosto e se a fasta nunc flando nada
Ia viajar para uma fazenda de animais selvagem, tinha um avião que estava cancelado a muito tempo, na realidade estava parado dentro da fazenda de animais selvagens a muito tempo. Apesar disso eu e o meu pai fomos na mesma, quando chegamos lá fui apresentada a vários animais e tinha 2 leões a correr, um dos leões foi comido na sopa que foi servida, após isso entramos numa garagem com uma senhora que mostrou uma cobra enorme e gorda, a tirou de uma caixa de metal. A cobra começou a andar livremente e com rapidez e subiu nas pernas no meu corpo, não mordeu, mas eu estava com medo.
Sonhei que eu tinha uma arma de fogo, uma pistola. Eu queria praricar tiro ao alvo. Então saí de alvorada para um campo distante para praticar. Trazia a arma na minha mão direita, e como estava próximo do sítio onde queria praticar o tiro, eu quis destravar a arma, contudo a arma já estava destravada e ao invés da patilha de segurança, acidentalmente premi o gatilho e atingí-me sem querer no peito. Quando me apercebi que tinha atirado em mim mesmo,e já a sangrar ligeiramente, não tive medo, não entrei em pánico. Dei meia volta, de regresso à casa. Fui dizer minha Tia que tinha me atingido no peito com a minha arma acidentalmente. Prontamente, nos preparamos para ir ao hospital. Mas enquanto examinava a ferida, dei-me conta que o projéctil não ti perfurado o meu peito, só tinha deixado uma ferida. Fiquei aliviado mas muito espantado. Afinal, eu trazia no pescoço um fio bem grosso banhado com ouro e na extremidade do colar tina uma argola expessa onde tinha colocado um crucifixo metálico. E o projéctil tinha atingido a argola e por isso não perfurou o meu peito. Mas a Argola quebrou-se, e parecia ser plástica no entanto o crucifixo metálio não tinha sido atingido e mantinha-se junto com o colar.