Sei que você já me ensinou que
Sei que você já me ensinou que nem todos os sonhos têm um significado e podem ser apenas reflexos do dia a dia. No entanto, o que eu sonhei foi algo bem ruim e nada a ver com a rotina diária, pois senti uma força que não conseguia ver. Sonhei que estava na escola onde estudei, que depois se transformou em um galpão e, em seguida, em um hospital. Nesse lugar, havia uma colega minha e um chefe com quem trabalhei. Eu estava trabalhando lá, sem nada para fazer, mas precisava cumprir o horário. Lembro-me de estar de meia e chinelo, precisando pegar meu tênis do outro lado de uma porta tipo aquelas de mercado. Sentia muito medo e a presença de algo que não conseguia ver, uma opressão. Em uma parte do sonho, peguei um gato marrom de cima do telhado e o abracei. Depois, apareceu um rapaz desconhecido e estávamos perto de uma sala de médico. Perguntei ao gato se havia algum espírito na sala, pois via uma mão e um braço, mas não a segunda pessoa, só uma moça conversando com outra. O gato começou a miar, pulou do meu colo e apareceu com um frasco contendo um líquido, que o rapaz disse ser o espírito que o gato tinha pego. A cena mudou, o rapaz começou a falar no celular e o gato sumiu. Fui atrás do gato e um gato agressivo pulou do telhado, tentando me fazer mal. Tentei pegá-lo, mas ele fugia. Vi um ser todo vestido de preto, sem cabeça, como um padre. Ele começou a falar grosso, e assim que me aproximei dele, minha voz também mudou sem eu forçar. Achei esse sonho bem estranho.