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Sonhos Pato

Encontrado 45 sonhos contendo Pato


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Então eu estáva num bazar que tem na minha cidade a dona deste bazar e Viva mas no sonho me falaram que ela morreu e minha mãe estáva limpando outra parte que neste bazar no real só é uma garagem grande mas no sonho tinha uma porta secreta que dava em uma casa grande com vários cômodos aí eu entrei e minha mãe estava limpando jogando água e esfregando só que eu não fui até ela eu estava na cabeça ir num cômodo que na vida real eu nunca fui e nem conheço era um quarto grande com comodas antigas só que eu fui neste quarto por causa de um guarda roupa que estava cheios de vestidos um mais lindo que o outro aí eu estava passando amão por eles quando eu ouvi um bater de assas quando olhei aquele quarto tinha uma sacada com portas grande de madeira aí quando olhei era uma coruja grande de olhos amarelos e da cor rajada cinza com preto e ela veio voando em minha direção aí eu peguei um rodo e bati nela com força e ela caiu eu achei que já estáva resolvido mas ela voltou gritando em minha direção foi aí que eu corri e fechei a porta do quarto aí eu ouvi o pater dela na porta fui até minha mãe e falei pra ela que uma coruja estava me perseguindo aí bem na hora a coruja aparece e eu agolpiei ela de novo com o rodo então minha mãe e eu começamos a correr de lá mas lembra que eu falei que eu entrei num bazar da minha cidade e este bazar é no centro da cidade mais aí está quando eu e minha mãe saímos nos saímos de um casaram antigo com um baita portão e no meio de uma estrada então eu e minha mãe começamos a correr nesta estrada e estava de dia e a coruja tentando me pegar só que depois de um tempo nois chegou numa cidade só que não era a nossa e já estava de noite e a coruja se juntou com outras coruja e começaram a me perseguir e aí a primeira coruja me derrubou no chão só que ela se transformou em uma mulher um pouco parecida com uma conhecida mais bem pouco ela falava coisas que eu esqueci mais aí eu não sei como eu fiz peguei um cordão de sapato e passei pelo pescoço dela e puxei e ela caiu no chão já morta mais aí veio outra coruja pra cima de mim uma preta e este era um homem que eu nunca vi na vida ele era alto meio barrigudo e careca e branco só que eu fiz a mesma coisa que eu fiz com a primeira só que ele falou pra mim corre ele está vindo atrás de você vai volta para sua casa corre vai ele vai te pegar, ele falou isso e algumas coisas que eu esqueci como você abriu alguma coisa só que neste exato momento que ele está falando volta pra sua casa aparece tipo uma luz como um raio mas roxo com lilás e tudo ficou branco aí eu acordei.

havia uma festa, a piscina estava suja e as pessoas mesmo assim entravam e brincavam dentro dela. Eu estava muito chateada com alguma coisa, estava estressada e resolvi ir lavar a louça porque a pia tinha muita louça suja, uma pilha de sujeira. Quando eu olho para baixo na pia tem uma aranha caranguejeira grande na cor bege com preto, eu tento encostar nela e ela sai correndo para o meio da festa, fugindo de todos que tentam a tocar. Alguém chegou para mim e falou para eu tentar prender a aranha com uma caixa de sapato, eu subi para o meu quarto peguei a caixa e desci atrás da aranha. Quando consegui colocar a caixa encima da aranha, ela se transformou em um gato preto, com a cabeça e as patas para fora da caixa enquanto eu a esmagava (a caixa), então eu acordei. Vale ressaltar que estou grávida

Primeiro eu vi um sniper mas não sei em que ele atirou. Depois eu fui para dentro de um lugar e chame mais duas pessoas e nós estávamos armados e saímos deste local e na trilha havia 1 cobra preta e branca que estava indo embora para esquerda e na direita haviam 4 chacais deitados que também foram embora e logo depois dos chacais também tinha uma cobra preta e branca indo embora. No mesmo local que tinha o sniper, encontrei três pessoas conhecidas minha ex esposa que estava usando pé de pato, um amigo dizendo que iria embora para o Tatuapé e outro amigo também. Após isso eu iria voltar pelo mesmo caminho e pensei não devo retirar minhas botas porque tem cobra.

Eu sonhei que estava na casa da minha mãe que ela tinha mudado. E lá tinha um quintal grande com uma árvore grande, em cima da árvore tinha um plástico branco velho, e em cima de plástico tinha várias cobras de tudo quanto é tipo. Tinha umas pessoas nessa casa, eu lembro que estava eu, me esposo, minha mãe e outros colegas homens e mulheres. Eu olhei pra cima da árvore e avisei minha mãe, " Mãe, você viu que tem um monte de cobras em cima dessa árvore?" E continuei: " Se elas caírem vai ser um problema." Aí conversa vai conversa vem, as cobrasse começaram a cair dessa árvore uma por uma e além delas correrem pro quintal a fora, elas queria entrar dentro da casa pra atacar as pessoas, todo mundo se juntaram pra matar as cobras que entravam dentro de casa. Umas atacou a minha mãe, mas não a atingiu, atacou um amigo mordeu no seu sapato social preto mas não o atingiu. Ele pegou a cobrar na mão e a matou. Depois vou caindo as outras e fui mantando elas, teve uma hora que cansei, aí pedi acho que pro meu esposo tomar conta agora. E perguntei se tinha mais cobra pra cair, ele disse: Bia se cair aquela cobra amarela vai ser um problema. A cobra amarela era enorme acho que tinha uns 5 metros. Dito e feito! A cobra pesada caiu, o meu esposo não deu conta e saiu correndo pra dentro de casa. E ela veio atrás de mim, onde eu ia ela ia atrás, eu desfiei de todas as formas, mas ela era rápida demais. Tentei entrar no quartinho pra fechar a porta, mas vi que não ia dar tempo e virei pro lado dela pra correr, ela bateu a cabeça. Só sei que onde eu ia ela ia atrás. Quando cheguei no quintal eu tentei desviar dela e fui pra trás de 2 adolescentes e ela não os atacou, ela olhou pra mim e disfarçou afim deu sair dali e ela poder me atacar. E aí acordei!

Eu estava em um lugar lá em Brasil Novo, era uma ruazinha que fica ao lado da escola, ela é cheia de flor daquelas lá perto da piscina do recanto, aí diz que eu entrava nessa rua mas de inicio parecia ser tranquilo e eu entrava de boa, tipo eu via que não ia ser fácil atravessar pq ela parecia muito longa e tinha uns espinhos, mas meio que na minha cabeça eu ia passar de boa pq eu estava com uma blusa de manga calça e sapato, mas aí conforme eu fui andando o caminho ficou muito fechado e tinha muitos espinhos e esses espinhos me furavam e cortavam meus braços e pernas, enganchava meus cabelos e eu pensava em parar mas não dava, quanto menos eu me mexia pior era, cortava e machucava muito mais e na minha cabeça quando eu meio que sabia que não tinha uma opção de voltar, eu chorava muito e continuava andando com muita dificuldade, e várias pessoas passavam por mim mas aparentemente era mais fácil como se fosse o mesmo caminho porém sem os espinhos e não ajudavam.... só sei que continuei andando e enfim consegui atravessar e quando eu chegava a rua estava bem mais ampla e muito clara e eu parava muito agoniada com tudo, mas aliviada e um menino (não lembro de conhecer, mas era como se fosse uma criança passando pra fase de adolescência chegava em mim e me amparava e falava "machucou muito" e eu erguia as mangas da blusa e estava com os braços cortados cheio de cicatrizes dos espinhos.

Eu estava em um restaurante e lá encontrei um garoto que gostou de mim ele puxou assunto e tudo que ele falava mim fazia sorrir e feliz de verdade Depois fui embora com minhas amigas fomos ao subway ao chegar lá o mesmo garoto estava saindo pela porta ele olhou pra mim surpreso e disse que era o destino Fomos pra fora pra conversar perto da sua moto ao lado dele estava o seu pai perguntando pra mim se eu iria sair com o filho dele e disse pro filho que sapatos ele deveria usar se fosse sair comigo não poderia ser um de bico fino

Estava eu conversando com três conhecidos sentando em um banco numa praça era noite, eles falavam que iam fazer um concurso da polícia militar eu perguntava a idade que um deles tinha ele falou: 17 de repente, olho para um lado e tinha uma moça na parte de onde fica os patos da praça ela vinha de vestido rosa claro e com sandália na mão, meio que parecia bem feliz, e vinha andando e rodando de felicidade, quando ela passava um pouco por nós que estávamos no banco sentando ela de repente tropeçava e caia de cara no chão. Eu falava: me dá a lanterna ae do teu celular ver se ela tá bem ele demorava a ponto de eu pensar em tomar o celular, mas não tomei por educação, ele ia ver se ela tava bem e perguntava a ela você está bem moça? E ela respondia: sim, com um sotaque diferente e sorrindo olhando pra ele e dizia ia fazer uma consulta de vista e queria a companhia dele porque não tinha nenhum policial para ela se sentir mais segura e perguntava se ele queria acompanha-la, no sonho eu sabia que era pra min só não fui eu falando com ela porque eu não quiz ser mal educado. E ele respondia tudo bem, e caia lá em baixo deitado olhando pra cima muito feliz

Os sonhos são sempre diferentes, mas a essência é a mesma: estou me arrumando para algum evento importante, que sempre é um casamento, mas varia quem vai se casar. As vezes sou eu, mas a maior parte das vezes é alguém conhecido, sempre uma mulher conhecida (prima, amiga, etc). E eu sempre me atraso. Quando está perto da hora da cerimônia, eu chego em casa para me arrumar (sempre a casa da minha mãe) e quando vou procurar roupas, tem sempre vestidos horríveis, grandes e deselegantes. Ou quando consigo alguma roupa aceitável, não acho sapatos ou acessórios corretos. Ou não consigo arrumar meus cabelos, ou não acho minha maquiagem. No final, as pessoas ficam me cobrando pelo meu atraso, e eu, incomodada com as cobranças ou por simplesmente não conseguir chegar ao lugar da cerimônia porque sempre há algo muito feio ou faltando em mim.

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