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Sonhos na

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Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Sonhei que estava andando com meu marido no bairro em que moramos, em seguida via umas bonecas quebradas e velhas jogadas em cima de uma calçada e algumas caixas no chão, eu pegava e colocava todas juntas na calçada e três se mexeu, depois me vi em uma casa velha cheia de bonecas feias e quebradas todas de plástico, eu estava assistindo até que uma boneca subiu quando gesticulei para cima e ela vôo para outro cômodo, onde tinha uma boneca em uma cadeira de balanço pequena, ela estava com os cabelos assanhados e estava suja, chamo meu marido e quando olho novamente a cadeira de balanço tinha virado uma cadeira com rodas e uma vara a frente para puxar, pegava a boneca e ia para porta chamando meu marido e não conseguia passar na porta, escutei os passos do meu marido vindo mais não cheguei a vê-lo pois acordei.

Eu e meu namorado estávamos dormindo e eu acordei com uma crise de pânico. Gritava muito e arrancava os cabelos, tentei acordei ele, chacoalhava, gritava e ele não acordava. Sai da cama se arrastando e fui pra outro quarto, ele estava na cama, eu continuava gritando muito e arrancando muitos cabelos, mas dessa vez ele estava acordado, mas ria o tempo todo e não me ajudava. Sai deste quarto e fui me arrastando novamente para outro quarto gritando minha mãe. Acordei neste momento.

A gente tinha ido pra um passeio da escola, um passeio bem estranho, sabe aquele negócio lá que a gente fica pra pegar a lancha? Aquela ponte lá que eu me abaixei pra lavar minha mão quando eu sujei de picolé. Eu tava ali e do nada veio um idiota e empurrou todo mundo que tava ali em cima e eu tava com o celular na mão.Depois a gente entrou em um barco, um barco grande e sujo, e todo estranho, tinha até quarto e banheiro dentro do barco.Tinha um restaurante também e as pessoas estavam comendo churrasco,só que era pele de cachorro.Se olhasse pra fora do barco dava pra ver os cachorrinhos andando sem pele.Foi horrível.Nesse barco também tava Sonia e Ludmila mas elas só apareceram depois.As pessoas que estavam no barco eram muito preconceituosas, jogaram um colchão no quarto bem separados, colocaram o colchão de Heveli bem longe do de Sônia, claro que elas não iam fazer nada mas antes de sair falaram que ninguém era pra chegar perto de ninguém e nem ficar de conversinha.Amanda tinha sumido e eu fui atrás e do nada ela tá sentada em um lugar conversando com a Ludmila

Eu sonhei que acordava é estava tudo escuro,e quando evendoa uma luz um menino sem o braço direito estava em pe na minha cozinha olhando pra mim. Em seguida o tempo ficava como um temporal e as luzes se apagaram,Eu perguntava como ele havia entrado,r via a janela da cozinha aberta,Eu pedia pra ele vir embora e eles olhava sorrindo com ar sarcástico,Eu p conduzia pra fora da minha casa um pouco assustada,Eu voltava pra dentro de casa,a janela da cozinha era alta é impossível de alguém conseguir escalar,Eu fiquei com medo é fechei a janela,É tentei acender as luzes,só que elas quebravam ai eu acordei

Sonhei que caminhava com minha irmã mais próxima passamos por um muro que percebi q era um cemitério e vi vários caixões aglomerados, após continuamos andando juntas e percebi q ia chover vi a chuva se aproximando de nós senti medo e quis voltar mas a tempestade nos pegou chuva limpa e forte nos molhamos toda, peguei nos meus cabelos bem molhados e prosseguimos, entramos em um corredor espécie de viela havia um homem em cima de uma escada fazendo conserto e outro abaixo acompanhava, brinquei com eles e passamos, senti medo pq o homem poderia cair da escada ao passar mas assim mesmo passamos por uma porta de madeira, um pouco adiante deparamos com um galho de árvore caído, abaixo havia um vaso com uma planta onde minha irmã perguntou se podia pegar a planta daí respondi pega logo pq ninguém está vendo e está na rua mesmo, ela arrancou a plantinha pela raiz e seguimos

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