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Sonhos porque

Encontrado 315 sonhos contendo porque


Explore uma coleção dos últimos sonhos compartilhados por nossa comunidade. Descubra temas comuns, narrativas intrigantes e simbolismos únicos. De aventuras vívidas a cenários instigantes, esses sonhos recentes oferecem um vislumbre da mente subconsciente e podem até mesmo despertar insights sobre seu próprio mundo de sonhos. Navegue pelos "Últimos Sonhos" para encontrar inspiração, conectar-se com outras pessoas e mergulhar mais fundo no fascinante reino dos sonhos.

Também era uma estrada de chão batido onde avistei um tipo de caminhão referente a um banco, não dizia qual estabelecimento mas na frente existia uma flecha como de um cartaz onde apontava pra minha família. Atraz desse caminhão existe muita coisa, carros em geral e muita gente seguindo atrás como se foce uma fila grande. Eu fui até lá ver o que estava acontecendo, mas não conseguia ouvir a voz de quem dirigia aquele caminhão, mas o que me indicava por se tratar de um anjo ou Deus, pois sabia que era isso porque alguém havia mensionado e eu sentia isso

Meu sonho já aconteceu umas duas vezes e eu vou explicar ele eu Semper acordo e eu na rua junto com a Sara Cameron uma personagem de uma série chamada outer banks, a gente tá na frente de uma casa grande e um quintal médio sem nada no quintal ir na casa do lado ela é muito grande e o quintal dela também é muito grande sem nada e sempre tem um garoto com mais ou menos 13 anos ele tem um mullet, ele tá sempre no muro bem longe, ele fica me olhando é um olhar apaixonado, eu tô de biquíni vermelho, e essa maior onde esse menino mora é uma casa de esquina então eu subo pela rua do lado dessa casa eu vejo uma casa cheia de pessoas e eu conheço essas pessoas eu fico brava porque não me chamaram então eu vou numa casa um pouco mais para frente do outro lado da rua é menor uma casa normal eu e minha irmã que é a Sara Cameron chama uma pessoa dessa casa e ela entrega um pote de strogonoff para gente elas conversam um pouco e a Sara é o tipo de pessoa bem mimada então a gente pega esse pote e fica com ela o pote a gente volta para casa e do nada a parte de baixo do meu biquíni fica azul eu fico encarando o garoto me olhando de volta então eu entro na minha casa que é do lado dele então começa o ataque de drones e esses drones tem o objetivo de matar a gente então a gente começa a virar todo mundo da nossa casa e começa a chegar o pessoal que mora na nossa casa então a gente corre para a sala segura a gente conversa um pouco fora da sala segura depois a gente pega todos os celulares e chama todo mundo e vai todo mundo para lá, mas antes de chamar uma pessoa que tava lá fora eu olho para ele de novo para o garoto, é uma olhar mágico daí eu saio correndo pra dentro da casa pego todos os celulares e a gente vai para esse cofre seguro os drones piscam vermelho prestes a começar quando falta 5 segundos para começar a gente fecha o cofre com todos dentro e fica conversando, só que dessa vez no sonho eu acordei mas em outra vez a gente sai e só o cofre aparece o resto da casa some só o lugar que a gente tava fica então eu saio e olho para aquele garoto e eu já tô de roupa, é um olhar mágico e o sonho acaba

O sonho de ontem à noite foi muito simbólico. Eu estava num aeroporto, numa escada rolante e tinha o Constantinos, meu marido, na frente, mas tinha um homem, um inglês num degrau mais acima da escada e eu olhava nos olhos dele e era assim um amor incrível, era como se fosse um masculino saudável, o amor da minha vida. E ele falava sobre o emprego que ele tinha acabado de conseguir, coisas da vida dele. E eu só olhava nos olhos dele, olhava nos meus olhos, era muito bom, muito gostoso estar ali. E aí no final eu falei para ele, se eu não fosse casada, se eu não tivesse filhos, eu estaria aqui com você. E mais abaixo na escada rolante estava o Constantinos. E eu tive que me despedir do inglês. E ele falou, então é isso? Eu falei, é isso. Terminou. Eu continuei olhando para ele. Num impulso eu falei, não…me liga. E nisso eu comecei a descer a escada rolante, entrei o aeroporto, indo pegar o avião. E o meu pai me liga. Muito simbólico porque o pai também tem energia do masculino, do masculino que eu busquei nos homens, que é um masculino mais, mais duro, menos carinhoso. Esse outro masculino era muito carinhoso. O masculino que eu busquei é mais fechado, talvez até mais rígido, como o meu pai. E aí meu pai falava assim, ah, vocês estão atrasados? E eu falei, sim, o voo atrasou 40 minutos. Eu lembro exatamente dessa fala, o voo atrasou 40 minutos e aí eu coloquei um limite e disse mas pai, agora eu não posso falar, podemos te ligar depois, a gente tá aqui no aeroporto tentando chegar no voo, tava as crianças e tava com o Konstantinos. Meu pai falou tudo bem, eu coloquei esse limite e aí a gente saiu pro voo e eu só senti, tô seguindo o fluxo das obrigações, das lealdades, mas não aquilo que eu quero pra mim foi o que eu senti assim, eu acordei com essa mensagem.

havia uma festa, a piscina estava suja e as pessoas mesmo assim entravam e brincavam dentro dela. Eu estava muito chateada com alguma coisa, estava estressada e resolvi ir lavar a louça porque a pia tinha muita louça suja, uma pilha de sujeira. Quando eu olho para baixo na pia tem uma aranha caranguejeira grande na cor bege com preto, eu tento encostar nela e ela sai correndo para o meio da festa, fugindo de todos que tentam a tocar. Alguém chegou para mim e falou para eu tentar prender a aranha com uma caixa de sapato, eu subi para o meu quarto peguei a caixa e desci atrás da aranha. Quando consegui colocar a caixa encima da aranha, ela se transformou em um gato preto, com a cabeça e as patas para fora da caixa enquanto eu a esmagava (a caixa), então eu acordei. Vale ressaltar que estou grávida

Que eu estava na igreja o culto tinha acabado algumas pessoas estavam indo embora, eu desci a rampa pra ir embora ai a cida ( era uma Pessoa da igreja maus saiu e foi abrir a sua propria igreja) estava la no portao me comprimentou e eu falei quero uma abraço e ai a cida perguntou porque qual o motivo, eu nao disse e tinha algumas pessoas no portao tambem, ai eu subi pra entrar na igreja a porta estava fechada eu abrir nao tinha ninguem estava tudo aceso e subi e fui pra parte decima que tem dentro da igreja na parte de cima onde tinha um som tinha uma mesa alta e uma mesa baixa peguei a mesa abixa coloquei ela do lado da alta e sentei perto da mesa alta e vi algumas pessoas pela janela descendo a rampa com roupa azul e ai enquanto eu estava sentada perto da mesa alta apareceu uma mulher toda branca como se tivesse toda com algumas roupas pretas e simbolo na testa estendeu a mao pra me ajudar eu disse que nao ela saiu e ai apareceu um homem estranho tambem fez a mesma coisa que a mulher eu disse nao, ele tambem saiu apareceu outra mulher e disse que ia me ajudar a rescontruir e disse que ia fazer isso sozinha, ai eu disse Deus faça essas pessoas desparecerem e ai essas pessoas sumiram e o chao ficou vermelho e depois voltou a sua cor normal, ai la na frente apreceu como se fosse um telao de aeroporto como se fosse avisando os voos que ia sair mais cada voou era como se fosse um chamado de alguem, e um voou estava escrito B pra mim

Os sonhos são sempre diferentes, mas a essência é a mesma: estou me arrumando para algum evento importante, que sempre é um casamento, mas varia quem vai se casar. As vezes sou eu, mas a maior parte das vezes é alguém conhecido, sempre uma mulher conhecida (prima, amiga, etc). E eu sempre me atraso. Quando está perto da hora da cerimônia, eu chego em casa para me arrumar (sempre a casa da minha mãe) e quando vou procurar roupas, tem sempre vestidos horríveis, grandes e deselegantes. Ou quando consigo alguma roupa aceitável, não acho sapatos ou acessórios corretos. Ou não consigo arrumar meus cabelos, ou não acho minha maquiagem. No final, as pessoas ficam me cobrando pelo meu atraso, e eu, incomodada com as cobranças ou por simplesmente não conseguir chegar ao lugar da cerimônia porque sempre há algo muito feio ou faltando em mim.

Eu lembro que eu tava dormindo quando minha irmã chegava na minha cama, ela tinha me falado alguma coisa,mas eu não lembro ai do nada aparecia minha outra irmã ela parecia meio bêbada, e então pulava pra outra parte, onde eu estava indo pra a casa do meu avô junto com a minha irmã mais nova,meu irmão mais novo e uma mulher que eu não reconhecia, parecia ter uns vinte anos e era alta, nós estávamos indo,e então eu olhei pra trás e vi a minha irmã que estava bêbada vomitando do lado de fora e logo em seguida sai meu pai com alguma coisa na mão pra bater na minha irmã,e então nós paramos e ficamos olhando,ai a mulher que estava indo com nós corria pra a casa do meu vô pra chamar ele pra ajudar, e então nós voltamos pra casa e minha irmã pedia ajuda pra a minha mãe porque meu pai tava batendo nela

Estava limpando a casa com minha mãe até que apareceu no meu quarto embaixo do interruptor de luz e ventilador na ponta da parede ao lado do meu computador uma aranha grande preta com um olho só vermelho então eu me assustei porque tenho aracnofobia e tirei ela coma vassoura e empurrei para a cozinha onde minha mãe estava pedi pra minha mãe matá-la então ela começou a andar pela cozinha e eu fiquei parada com medo então ela entrou debaixo de um dos tapetes da coxinha e minha mãe estava do lado e depois que ela saiu eu falei "aí ó" e minha mãe pisou nela quando minha mãe pisou nela a parte traseira dela se rompeu soltando uma água e fazendo um barulho muito nojento a princípio ela parecia inofensiva.

[27/04, 07:20] Anita Castro: Olha só! Eu dormi uns minutinhos e vou te escrever porque não quero magoar meu amor. Era assim, eu a Cristina estavamos num caminho. O meu lado era todo iluminado e o dela trevas profundas. Ela ia caminhando comigo com uma panela de alumínio e dizia sorrindo falsamente:" quando nós chegar lá eu te entrego. Tu vai adora. Nós chegavamos e era bem um divisor onde a casa dela dentro era trevas e no meu lado na rua era luz. Aí eu olhava pra dentro da janela dela e ela sorria falsa e dizia: "vem descansar aqui comigo. Vem!" Eu bem inoscente fazia a volta e derrepente a padilha aparecia toda iluminada e linda como nunca e vi e me dizia:" não deita com ela nem toca nessa panela porque ela é linda de aluminio brilhoso por fora mas, por dentro tá cheia de merda." Eu então desfarsava e a padilha voltava comigo e me dizia:" Agora tu olha pra dentro e vê o que elas tão aprontando." Eu olhava e era uma cama que a gente faz pra fazer chão. Só que a Eliana(a cunhada que morreu) estava deitada e a Cristina abraçada nela. As duas bem secas e felizes. E eu perguntava:" Ah Cris tu te deitou com a Nega( apelido da Eliana) e a Cristina respondia:" Sim! Deixa nós quieta, nós vamos descansar e ficar com a panela. Pode ir agora." Daí a padilha saía comigo pela estrada iluminada, estavamos ambas de branco, havia muita luz, e ela me levava a uma casa de umbanda que por fora era bem pequenina, tudo pintadinho de branco bem simples bem casa de umbanda raiz. E a padilha entrava de mãos dadas comigo e todos os orixás faziam um círculo de luz em volta de mim. Então acordei com o som das tuas msgs. O que vês nesse sonho ? [ Detalhe: a casa de umbanda era imensamente grande por dentro. Toda feita de luz branca.

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