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Sonhei alguém apertando a minha costela

Qual É O Significado De Sonhei alguém apertando a minha costela Em Um Sonho

O Que Significa Sonhei alguém apertando a minha costela Em Um Sonho ? - Significado Dos Sonhos

costela

Sonhar em ver costelas denota pobreza e miséria.

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Jonas Song Intérprete de sonhos bem conhecido. Trabalhar com a cabala (cabbala) e o significado da interpretação dos sonhos judaicos para textos escritos antigos e profundos. Conhece o verdadeiro significado do mundo oculto dos sonhos.
Jonas Song
Dani Lovekind Mystica e especialista em análise de sonhos. Ao falar sobre mística, numerologia, cura e conexão - ela é a pessoa certa com quem entrar em contato. O verdadeiro significado dos sonhos está em suas mãos.
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Gal Faitelson Conexão da alma com a compreensão dos sonhos da mente profunda. Ter vasto conhecimento do espírito humano e das necessidades da mente quando se trata de ser projetado em sonhos.
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Sarita Cesana Psicóloga, com especialização  na abordagem Transpessoal e em Eneagrama. As práticas utilizadas na Psicologia Transpessoal são: Meditação Reiki Exercícios de respiração e relaxamento Interpretação de sonhos Alinhamento de chackras Interpretação de Mandalas
Sarita Cesana

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Sonhei com uma linda mulher apertando a minha costela esquerda!

Sonhei que estava na casa da minha

Sonhei que estava na casa da minha mãe,e lá havia duas portas em uma veio meu primo e mim disse alguma coisa ,que eu não me lembro do que ele dizi.Nesse sonho depois que ele saiu,eu estava vendo tv derrepente eu não sei dizer se eu dormi,mais quando eu abri o olho eu vi a tv desligada e no escuro eu vi uma pessoa vindo e pegou assim na frente da minha costela aí eu sente uma dor como se ele quisesse arrancar ,aí no sonho eu pensei não é minha mãe aí eu disse mim salva Deus,e automaticamente eu acordei .

Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.



Interpretação De Sonhos

Entender seus sonhos é um analisador online para a interpretação dos sonhos e o significado dos símbolos nos sonhos. Basta escrever na caixa de texto o sonho que você teve com as suas próprias palavras e deixar que nosso interpretador de PNL, API faça a mágica de interpretar o seu sonho, explicando cada símbolo dentro de seus sonhos.



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Sonhei que entrava em um supermercado com

Sonhei que entrava em um supermercado com meu pai (meus pais sao divorciados) e ele estava me perguntando oq comprar ou n, pois estou pre-diabetica, ai quando me dei por mim, estava ja saindo do supermercado, mas n era mais meu pai e sim a minha falecida avó, e ela ia em direçao a saida e eu a seguia, porem 4 escorpioes amarelos atravessaram meu caminho me fazendo ficar com medo, eu pedia a minha avó que matasse os escorpioes mas ela n me ouviu e continuou a andar, os escorpioes passam por mim sem sinal de agressividade e vou passo por eles mas quando olho pra traz os vejo me olhando como se me dessem tchau (moro com a minha mae e somos 5 contando comigo)

No meu sonho é como se estivéssemos

No meu sonho é como se estivéssemos em um clima de batalha,tinha os "da direita "e o "das esquerda". Não sabíamos ao certo onde íamos nos reunir,mas entramos em um campo de uma vibe tão boa,que não lembro ao certo,mas tinha um símbolo sinalizando que que aquele campo era nosso,e aquela sensação tão livre de andar em um cavalo rodeando aquele campo foi uma sensação de "encontrei o meu lugar",logo nos reunimos e encima desse campo dávamos pra ver o lado rival ,estavam todos de vermelho.Foi aí que comecei a ficar com medo pois não sabia ao certo o porquê de eu está no meio daquilo. Fomos,chegando lá houve meio que uma espécie de consagração e tudo,lembro que entrei orando pra Deus nos livrar daquilo. Quando entrei,estávamos em fila,e a batalha era diferente. Era uma espécie de perguntas,uma pessoa de um grupo perguntava ao outro,caso essa pessoa errasse,alguma parte sua era ferida ,mas não podia de forma nenhuma gritar,(poderiam ser feridas as mãos ,as orelhas,o foco era sair o sangue)não para matar,mas tinha que sair sangue com a certa furada. Olhei e admirei a coragem das pessoas do meu grupo de ir,eu fiquei com tanto medo ,tanto medo,que tinha um homem do meu lado,não o conheço na vida real,eu lembro que eu chorei nos braços dele ,chorei muito , abraçei ele e ele me abraçou e eu falei que não tava pronta pra ir para a batalha agora,ele não falou muita coisa,mas me confortou. A batalha meio que acabou e fomos para outro lugar,mas um adversário percebeu que eu não tinha ido de forma alguma,então pra ficar justo ele falou que teria de fazer sangrar eu também,eu pedi pra que não me matasse,ele furou apenas o meio de minha mão. Nisso,eu saí ,tinha duas guardiões no começo, vestidas com aquelas roupas da mitologia grega,parece que eu estava agora em um ambiente nada terrâneo, é como se fosse um céu. Entrei e tomamos banho,eu com umas companheiras de batalha minha estávamos falando sobre um assunto que ninguém poderia saber,éramos filhas de um homem muito famoso no sonho,não lembro seu nome ao certo. É tudo isso que me lembro,acordei com uma sensação apertada no peito.

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Sonhei que estava em um lugar cheio de pessoas, e uma mulher que ja quis me bater veio conversando comigo bem ironicamente, ai eu entrei em uma sala que deveria ser um banheiro, mas era varias carteiras escolares, e isso seria os vasos sanitarios, de um lado ficavam os homens e do outro as mulheres, mas ficavam proximos, quando entrei tinha um homem sentado se masturbando, quando sentei do lado de uma moça pra fazer xixi ela começou me cantar e eu precisava trocar de roupa e ela começou olhar meu seio e queria me tocar

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Estava de noite e eu estava conversando com três amigas minhas, porém o irmão de uma mandou a gente ir pra casa pq era perigoso e tinha muito homem na rua. Quando eu entrei, um homem olhou no buraco ao lado do portão e ficou me chamando mais eu gritei minha mãe e ele foi embora. Assim que eu grito minha mãe desce e tem um cara falando que é meu amigo e estava pedindo permissão pra me levar pro baile, porém eu grito dizendo que o homem não é meu amigo e choro muito me escondendo atrás do meu pai. O homem era muito gordo e saiu empurrando todo mundo e eu corri pra pegar uma faca e taquei nele