Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Ninho de cobras, filhotes de cobrar chorando
Cobra comendo ovo
Sonhos no banco de dados cadastrados para serem analisados e interpretados - pesquise sonhos contendo os símbolos do seu sonho
Estava com um amigo músico e derepente ele começou a tocar congas e cantando música de umbanda todo feliz
Eu sonhei que vi o mc kevin em um estúdio gravando música e fumando, sempre muito feliz, sorridente…
Sonhei que estava em uma sala de aula de universidade cheia. Tinha um palco na frente onde alguns estudantes animavam outros colegas a cantar e festejar. Eu estava na sala. Todos cantavam animados a música Caça e Caçador do Fábio Jr. E havia serpentinas, roupas coloridas, balões e muita festa.
Bom, não me lembro detalhadamente do sonho, mas vou contar o que eu lembro, no sonho, eu acordava com minha mãe dizendo que mandou o tio da van ir me buscar, lembro de eu ter ficado com muita raiva, porque ela nem tinha me avisado nada, e eu tive que me arrumar nas pressas, mas eu estava com realmente muita raiva, até minha mãe ficou mal depois, bom, o tio da van chegou, e ele me levou pra escola normal, chegando lá, não tinha quase ninguém, não teve aula, não teve nada, e tava um clima meio estranho mas bom ao mesmo tempo, nisso tinha 3 meninos LINDOS na porta, e eles tinham gostado de mim, disse que eu era linda e etc, e queriam ficar comigo, mas eu me apaixonei só por 1 deles, e a gente tinha trocado olhares, ele era loiro do olho azul, nisso, quando cheguei em casa, ele tinha me seguido em absolutamente tudo, a gente conversou e etc, nisso eu olhei o perfil dele, e ele tinha um vídeo com a Liz Macedo (minha tiktoker favorita na vida real), enfim, depois a gente conversou mais, foi quando eu me translesportei pra um lugar, que não sei descrever muito bem, era como se fosse um mercado, ou uma farmácia, mas também era uma casa, nisso esse menino que eu tava conversando, ele tava lá, mas ele tava simplesmente obcecado por mim, parecia um espírito obsessor, ele me perseguia e nisso eu sentia uma sensação TÃO ruim, muito ruim mesmo, eu só queria ficar longe dele, e ele me perseguia o tempo todo, com um olhar estranho, e ai as pessoas até tentavam me ajudar, até que eu fiz algo que não consigo me lembrar, só sei que ele ficou trancado em uma portinha que tinha lá no canto, e eu finalmente fiquei em paz, nisso, tudo ficou mais estranho ainda, a polícia aparaceu lá, e tava um clima muito pesado no lugar, só sei que começaram a investigar, e parecia que ele tinha morrido lá dentro, nisso ficou de noite, e eu me transportei pra uma rua escura, e tinha um fogo de artifício com um formato estranho lá, e novamente, aquele clima total pesado, e eu senti que devia ir pra igreja, até pq o fogo de artifício tava em cima dela, nessa igreja tava tocando uma música que não era louvor, mas só sei que toda a situação que tinha acontecido naquele lugar, tinha passado pra lá, resumindo, o lugar mudou, todo mundo se transportou pra lá, mas só eu fiquei no meio da rua, como se eu precisasse ver aquele fogo de artifício com formato estranho, mas enfim, quando cheguei na igreja, eu me sentei com umas amigas, e as polícias estavam lá investigando, nisso ainda tinha aquela portinha que foi onde o menino morreu, e ela estava lá no canto, ninguém podia entrar, só os policiais, um policial entrou, e fechou a porta, nisso eu entrei no tiktok, e todo mundo falava desse policial que entrou lá, ele parecia ser famoso, perguntei pra uma menina no comentário, e ela disse que ele era um policial bem bonito que gravava vídeo pro tiktok (ele realmente era bonito) nisso fui pesquisar o nome dele no tiktok, que por algum motivo não consigo me recordar de maneira alguma, mas enfim, pesquisei e ele era famoso mesmo, ele tinha um vídeo com o Richard Rios do palmeiras (na vida real, torço pro Corinthians, não entendi o pq dele aparecer lá), bom, nisso o policial sai de lá, e ele fala que o garoto realmente estava morto, ele tinha dito o nome, mas eu também não consigo lembrar de forma alguma (é como se meu cérebro tivesse impedindo isso), só sei que eu vou pra casa com uma dor, me sentindo culpada, e aquele clima pesado, nisso eu chego em casa e conto tudo pra minha mãe. E o sonho acaba ai, eu acredito que tenha algo a ver com a lei da suposição, antes de dormir estava fazendo ela, e eu normalmente peço pra alguém ser obcecado por mim, todos gostarem de mim, e em uma parte do sonho, eu fiz a lei da suposição.
Sonhei que uma mulher se jogou de um prédio na minha frente no sonho ela me implorou por algo e eu a rejeitei mas não lembro o que era. Aí ela tirou a roupa na minha frente e eu vi ela nua, mas só os seios dela. Depois que ela ficou nua, ela subiu ao topo de um prédio e se jogou no chão. minha reação foi de surpresa, intrigado e um pouco assustado. Eu vi o momento em que ela estava caindo no chão bem na minha frente o barulho do impacto, o sangue e os detalhes do sonho. E uma música triste tocava dentro do sonho eu sabia o que a mulher queria, mas não me lembro.
Eu sonhei com Gabriel Seabra (um colega da escola que estudou comigo até o sexto ano), eu sonhei que eu ia na casa da mãe dele com a minha tia (detalhe: eu nem sem como é a mãe dele, mas no sonho ela tinha rosto e tudo) e ela de repente começa a cantar uma música que eu criei com Inteligência Artificial, que eu não postei em nenhum lugar, ela diz que lá na casa dela as pessoas são fãs das músicas que eu crio com IA (eu juro que nunca postei), dizia que o meu ex-coldga de turma, e filho dela, nunca mais ia voltar pra Pernambuco (ele mora atualmente na Bahia) pq aqui sofria muito bullying pq ele na verdade era gay e sempre gostou de mim, daí agr ele se mudou e tá namorando. Também lembro dela dizer que ele escutava Taylor Swift pensando em mim, depois eu lembro de ir embora pensando no que ela disse, aí depois lembro de encontrar meus dois primos e ficar esperando o ônibus pra ir pra casa e aí acordei. o mais engraçado que eu não falo com esse menino, nunca gostei (romanticamente) dele, nunca tive nem proximidade, só lembro dele quando posta algo no Instagram. tipo eu realmente não sei pq sonhei com ele.
Sonhei que era assaltada reeajia ao alto e era baleada corria pra uma igreja e caía sobre o ata q estava passando uma música gospel dentro da igreja tinha 3 colegas meu
Hoje eu tive uma sonho muito louco. No começo do sonho me encontro em uma festa, aonde tem música e dança. Não era um local muito grande. As luzes estavam apagadas, e no centro tinha um tipo de fogueira que iluminava um pouco o ambiente. Tinha algumas pessoas se beijando e curtindo o som. Eu me vi saindo pela única porta que tinha. Para ir ao banheiro e percebi que eu estava no corredor de um colégio. Onde era branco e só tinha uns janelas que iluminava. Entrei pela porta que levou a una sala, não tinha mobília apenas 3 sofá, uma televisão e uma mesa de centro. As algumas pessoas que estavam lá, eu conhecia. Eram meus colegas de sala. Fui em direção ao banheiro na mesma sala, porém, tinha muita gente, então desistir. Saindo da sala e indo em direção ao corredor vi uma pessoa que eu conhecia, me chamando meu nome com o semblante um pouco de curiosidade perguntando se eu conseguia ver o gato (branco, com listras e olhos azuis. No seu pescoço ele carregava duas alianças amarrada) então eu disse que sim, eu podia vê-lo claramente. A pessoa me disse que só eu e el* conseguiam ver. Pois quando essa pessoa tava bricando com o gato, todo mundo tava chamando el* de doid*. Porque ninguém conseguia ver. Então o gato começou a correr e fomos atrás dele. O gato parou e paramos juntos. Quando vi, não tinha mas ninguém em nossa volta. Apenas eu, a pessoa e o gato. Então fui tirar os dois pares de alianças que estava no pescoço do gato. Eu não tava conseguindo porque estava preso. O gato começou a soltar miados alto. Atraindo uma enorme criatura semelhante à um gato. A pelagem dele era azul da cor do céu, tinha uns tom de preto e branco. Era inorme e assustador. Ele correu atrás da gente. Mas quando eu pulei de onde estava. (Que era uma escada de colégio) para o térreo, eu cai bati a cabeça e acordei. Eu dormi de volta. Aonde me vi entrando na mesma dimensão e encontrando o gato parado, peguei as alianças e pedi para ele não miar novamente. Ele deu um sorriso sarcástico. As alianças começaram a brilhar com a cor roxa, e o gato disse que eu e a pessoa que conseguiam ver ele estavam destinad*s a se casar. Se abriu um portal roxo em minha frente, eu entrei e voltei para o corredor A pessoa me perguntou se eu consegui, então mostrei os dois pares de alianças que eu tinha em mão. A pessoa perguntou qual era o significado. Mas eu não respondi, porque fiquei receosa. Do nada isso nos levou á uma casa cheia de flores vazia por dentro, sem nenhum cômodo. Flutuando no céu. Nisso eu vi a pessoa ao meu lado e lembrei que nas nossas diversas vidas passadas a gente sempre se amou, porém, a gente sempre morria. Porque eu não aceitei amar a pessoa de volta. A pessoa também se lembrou disso. Mas eu não aceitava amar aquela pessoa, e aquela pessoa disse que estava cansad* de tanto me amar mas sempre nós acabamos sendo separad*s. Então abri a porta da casa e a gente estava no meio das nuvens, onde os galhos de flores impedia que a gente se aproximasse da beira . Eu disse que ia pular. A pessoa me impedia, dizendoe se eu pulasse a criatura iria atrás de mim. Pois a criatura juntou a gente, e nada podia separar. Eu não dei ouvidos e pulei. A criatura que era muito semelhante ao Slender Me, veio atrás de mim. A criatura era muito grande, se distorcia e tinha olhos vertical pretos assustadores. Então me vi em uma ilha pequena onde o horizonte era todo mar. A criatura estava me vigindo e não deixava eu ir ao mar tentar fugir. No outro lado tinha outra ilha aonde a pessoa que era destinad* a mim, estava. Essa ilha era bonita, tinha flores e casa de rattan. A criatura admirava a pessoa que era destinad* a mim, dizendo que era um pessoa gracios*, que é precisava ser assim. Então de alguma forma eu mandei uma mensagem para essa pessoa e essa pessoa conseguiu convencer a criatura me deixar ir a ilha. A criatura me teletransportou para lá onde eu aceitei o meu cônjuge mas planejando deixá-l*. Eu estava ficando feliz. Então a criaturas no teletransportou para o Futuro. No futuro eu e meu cônjuge estavam juntos. Mas do mesmo jeito eu tentava manter distância...
Aí ele disse "se vc sabe tocar, mas não um roteiro, a música não irá acontecer, se vc tem um roteiro mas não sabe tocar, tbm não vai acontecer, tem que ter os dois"
Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.