Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Ninho de cobras, filhotes de cobrar chorando
Cobra comendo ovo
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Sonhei com um estrada de chão, deserta e escura, onde três homens tentavam estuprar eu e mais duas amigas, mas os policiais nos ajudaram, no momento da preensão dos três homens tinha muita confusão, pessoas culpando eu e minhas amigas
Sonhei que estava eu e mais duas amigas em uma estrada de chão, escura e deserta. Na esquina da rua tinha uma casa e na calçada tinha muitos homens, ao viramos três homens nos pegaram e tentaram nos estuprar, na mesma hora apareceu vários polícias abordando os homens que estavam na esquina da casa, os que tentavam nos estuprar falavam "não gritam, se não vocês vão morrer" e eu gritei, pedir socorro e a polícia nos ajudou e prendeu eles, no momento na apreensão várias pessoas começaram a culpar eu e minhas duas amigas e tava muita confusão.
Agora por voltar de uns 03:23 tiver um sonho da qual fui comprar um café no supermercado, porém estavam vazio e com as portas abertas na hora que peguei o café da marcar santa clara que fui para o caixa descobri que a loja tinham sido roubada e que eles tinham deixado a porta aberta... quando um colega meu chegou com a polícia mostrando um vídeo do verdadeiro altor eram uma mulher morena baixa porém está com uma máscara da tartaruga ninja e o restante do corpo como fosse uma fantasia de sapo de ouro abrindo a porta para roubar, então acordei.
Estava eu conversando com três conhecidos sentando em um banco numa praça era noite, eles falavam que iam fazer um concurso da polícia militar eu perguntava a idade que um deles tinha ele falou: 17 de repente, olho para um lado e tinha uma moça na parte de onde fica os patos da praça ela vinha de vestido rosa claro e com sandália na mão, meio que parecia bem feliz, e vinha andando e rodando de felicidade, quando ela passava um pouco por nós que estávamos no banco sentando ela de repente tropeçava e caia de cara no chão. Eu falava: me dá a lanterna ae do teu celular ver se ela tá bem ele demorava a ponto de eu pensar em tomar o celular, mas não tomei por educação, ele ia ver se ela tava bem e perguntava a ela você está bem moça? E ela respondia: sim, com um sotaque diferente e sorrindo olhando pra ele e dizia ia fazer uma consulta de vista e queria a companhia dele porque não tinha nenhum policial para ela se sentir mais segura e perguntava se ele queria acompanha-la, no sonho eu sabia que era pra min só não fui eu falando com ela porque eu não quiz ser mal educado. E ele respondia tudo bem, e caia lá em baixo deitado olhando pra cima muito feliz
Bom, eu havia ido vizitar uma cidade pequena do interior, peguei estrada, o percurso era até longe, chegando lá, fui em uma igreja da cidade, e eu nao demorei muito até que sai daquela cidade e estava voltando para minha casa que fica na capital, quando eu percebi eu havia deixado minha sacola com meu celular, minha carteira tudo la naquela igreja, e na rodoviaria daquela cidade do interior aonde eu estava prestes a pegar o onibus que me levaria para a capital, passa correndo um homem, com uma carteira em mãos identica a minha, entao eu o abordei, e entrei no mesmo onibus que ele e comecei a gritar para que todos vissem que ele era o ladrão, até que nesse percurso o motorista não parou em nenhum momento, e todos no onibus só me observava mas ninguem me ajudava nem falava comigo, eu peguei uma faca que estava no meu bolso e esfaquiei aquele homem que roubou minha carteira, cortei ele em pedaços bem em pedaços e todos me olhando, quando eu tava todo cheio de sangue, o motorista para em frente de um posto da policia e me diz que eu teria que descer, eu com muito medo, disse por que, ele me disse que é o certo que eu desça, então pequei o corpo que eu havia cortado em pedaços e coloquei em uma sacola e levei lá no posto da policia, chorando cheguei na policial que era uma mulher e ela falou oque eu queria, eu disse que gostaria de um atendimento com ela, mas eu estava chorando muito muito mesmo, ai eu disse para ela que se eu contasse oque eu fiz isso prejuducaria todo meu futuro pois sou jovem de mais, perderia meu futuro, por esse erro que cometi. depois acordei.
Eu e minha família estávamos caminhando por uma estrada cujas paisagens eram lindas (serras , cachoeiras e árvores etc...),o objetivo era chegar no pico de uma montanha a qual dava para observar toda a natureza.No caminho todos estavam tirando fotos com máquina fotográfica,de repente só eu fui parar em um caminho totalmente diferente (de difícil acesso),no caminho encontrei uma criança amarrada com corda pelo braço em uma árvore rodeada de polícia
Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.
Eu estava indo para a rua com meus pais, para compra material da faculdade! Como não tinha na loja que fui, fui em outra e não encontrei o que eu queria. Quando eu ia para outra loja via na lotérica uma homem com o lençou encima dele branco com uma faca na barriga e uma mulher lá no outro lado também ferida de foca e ela estava chorando. Depois eu queria de todo o jeito ir para uma loja lá em baixo, mais o pessoal da polícia não deixou eu ir. Acabei indo pra outro lugar tipo fugir de algo com alguns amigos meus e lá aquele lugar via dois pés e queria sair daqui de todo o jeito no final fiquei sozinha e veio um com a arma e queria de todo jeito me pegar, porém criei poder com uma luz amarela e venci! Depois fui para casa e estava lá minha mãe, meu pai e meu irmão, já era outro ambiente e meu irmão falou que tinha dois pés no beco é quando fui olha me acordei do sonho. O que significa?
Sonhei que via uma matéria sobre carros antigos e novos do cantor Roberto Carlos; via ele cantando uma música chamada o divã e se emocionando. Depois sonhei voltando a escola e vendo um vídeo que meu colega me mostrava de dois ratos brigando. Depois sonhei que ia pra igreja e via um suspeito olhando para me assaltar; consegui chegar na igreja e os irmãos alertava o bandido para não entrar pois chamaríamos a polícia.
Sonhei que eu estava de carro com minha esposa passeando domingo de tardezinha e quando estavamos passando pela avenida pistão sul a polícia me parou e orientou que eu passasse devagar e me liberou, então segui em frente devagar para passar com cuidado no meio da multidão de flamenguistas que estavam muito animados e felizes, no meio do caminho, de repente decidi engatar marcha ré e voltar pra desviar dos torcedores, e depois de errar confundindo o pé do freio com o do acelerador eu despertei do sonho, detalhe que eu esqueci de de