Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Sonhei Com minha mãe Fazendo sexo eu sou uma Mulher e Vai Fazer 1 ano que ela Morreu depois eu A Imagem dela no Vidro.
Ninho de cobras, filhotes de cobrar chorando
Cobra comendo ovo
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Era tudo real, eu estava deitada na minha cama e embaixo da minha coberta apareceu uma cobra média e tava tentando me morder e eu tava chamando minha irmã e ela não tava ligando, aí a cobra mordeu meu pescoço e sugou o meu sangue e não doeu.
Bom, sonhei que minha namorada morava numa casa bastante velha e ela possuía um filho nosso, um colega meu possuía uma moto e o irmão dele que eu tenho mais amizade que acabou se disponibilizando para levar, mas não conseguimos achar a pista que nos levaría ate essa casa, Entao chamamos 2 mototaxistas e nos levaran ate essa casa, mas o ponto de referencia para chegar era de uma misturas de Cores na areia .
Bom, sonhei que minha na morada morava numa casa bastante velha e ela possuía um filho nosso, um colega meu possuía uma moto e o irmão dele que eu tenho mais amizade que acabou se disponibilizando para levar, mas não conseguimos achar a pista que nos levaría ate essa casa, Entao chamamos 2 mototaxistas e nos levaran ate essa casa, mas o ponto de referencia para chegar era de uma misturas de Cores na areia .
Tinha duas casa uma perto da outra,eu morava em uma dessas casas e tinha saído. Quando cheguei mais meu namorado eu fui para o fundo da casa e vi uma mulher de costas parada, cabelo comprido e entre a nos tinha uma janela de vidro então eu bati na janela tentando chamar pra saber quem era e o porque ela estava ali. Ela virou de costas pra outra janela que dava para dentro da casa, e eu não conseguia ver o rosto dela mesmo depois de ter virado, entrei na casa e fui em direção a essa janela e bati denovo então senti um arrepio e uma sensação estranha então sai correndo da casa
Sonhei que estava em uma confraternização no conjunto de estudantes que eu moro na vida real. Estavam passando um filme ou algo do tipo. Um menino se aproximou de mim e trocamos algumas palavras; logo depois ele disse que queria ir ao banheiro mas esse banheiro era longe, tínhamos que andar dentro da cidade universitária para chegar até lá. Quando estávamos saindo do jardim e indo para a rua, o amigo dele subiu para ir conosco e uma menina aleatória nos gritou e disse que também estava "apertada" para usar o banheiro e iria com a gente. Começamos a andar mais rápido, o amigo do menino saiu correndo e tentamos fazer o mesmo pra ver se chegávamos mais rápido. No campus onde eu estudo é disponibilizado ônibus aos alunos para se locomoverem dentro da cidade universitária. No sonho um desses ônibus passou vazio, eu fiz sinal para ele parar e todos subiram menos o amigo do menino pois ele continuou correndo. Estava tudo normal até que o motorista começou a acelerar muito o ônibus e passou do ponto de parada, nós ficamos desesperados e pedíamos pra ele parar, eu puxei a corda e nada. Ele dizia "vocês precisam entender que a gente não tem que fazer oq vcs querem!". Nisso, as três pessoas que estavam no ônibus incluindo a mim disseram que iam chamar a polícia, aparentemente ele não se sentiu intimidado e continuou o trajeto. Quando pegamos o celular para ligar a polícia, ele levantou, deixou o ônibus em movimento, sacou um revólver e atirou na região cervical da menina que estava com a gente. Eu e o menino ficamos assustados e fomos para os últimos bancos. Ele se aproximou, eu fiquei com medo dele matar o menino e o abracei, balançando a cabeça em negação para como quem diz "ele não, não atire nele". Quando esse homem se aproximou de nós dois ele disse "querem chamar a polícia? pode chamar, mas vai acontecer isso aqui com vocês" e apontou pra menina baleada e desfalecida. Após isso ele completou com "eu não estava brincando, isso aqui é um sequestro " e voltou ao banco do motorista para dirigir o ônibus. Na minha mente eu só pensava em mandar uma mensagem pra minha mãe dizendo que havíamos sido sequestrados mas o medo era constante. Depois disso eu acordei e não sei o desfecho desse horror.
Com uma fechadura, de cor prata, fechavamos e abriamos, ao todo segundo o sonho 9 pessoas , mas não vi 9 ,mas todos, sugeri k só 1 fechasse pk todos tinham k fazer a mesma coisa, naquele momento, aí surge uma pessoa k já morreu, Ex sogro da minha irmã, ele tinha uma chave portanto era 1 dos 9, e diz para chama lá, mas eu saio , discordando daquele abre e fecha , e me vejo em um lugar enorme, tipo uma praça, e na avisto uma torneira aberta,e vou fecha lá, acaba o sonho
Com um cachorro chamado nagazaki. uma mensagem inesperada de alguém q me interessava, e distração
De primeira eu conhecia um cara e a gente começava a ficar, quando ia transar alguém esfaqueava as costas dele em cima de mim e aconteceu várias vezes, com vários caras Foi uns 3 ou 4 sendo esfaqueados em cima de mim nas costas Na última fui eu, mas eu ainda conseguia me levantar e tentar lutar com esse homem com a faca e o cara que tava cmg me ajudava Só q pra eu conseguir fugir ele morri Eu saí correndo e eu conheço claramente aquela rua, do meu colégio do ensino fundamental, saí correndo pro lado contrário a minha casa pq pensei que eles podiam me perseguir, entrei em uma lan house e pedi pro dono me esconder Foi lá atrás de mim, muita gente, umas 20 ou mais pessoas, todas desse lugar e eles diziam que tavam preocupados comigo e que precisavam me achar Eles conseguiram fingir que eu não tava lá e foram embora, depois disso mais duas voltaram e me acharam Me arrastaram até quase o local de antes e chamaram uma mulher bem gorda dizendo que já tava na hora de me purificar, ela trazia um facão gigante e queria cortar meu corpo aos poucos dizendo que era necessário Eu consegui tomar o facão depois delas cortarem minha mão e comecei a esfaquear uma delas
Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar mas consegui chegar intacta.
Tudo começou na escola. Era um dia de aula comum e eu seguia pelos corredores. Não lembro exatamente porquê, mas o lugar todo estava um drama. Não estava envolvida em nenhuma das histórias, até inevitavelmente ser arrastada pra uma delas. Enquanto ajudava uma amiga (ela não era exatamente alguém real, e também não lembro o seu nome agora) a procurar a namorada, entrei no banheiro. Talvez para respirar, sei lá, não importa, quando cheguei eu encontrei a namorada dela: traindo ela com uma amiga na pia. Só lembro de sentir nojo. Além delas não terem sido nada discretas as vadias ainda eram anti-higiênicas! Daí pra frente, o sonho mudou. Meu outro colega, Pedro Henrique (Interessante ele estar aqui nesse sonho, nem gosto dele), acaba descobrindo também. Como o fofoqueiro que ele é, não demora pra escola toda ficar sabendo depois. Nisso caminhamos para mudança: tentei sair dali o mais rápido que fosse pra escapar dos burburinhos, apesar de não ser sobre mim era sobre alguém em que conhecia e era próxima. A escola me deixava desconfortável e o ambiente começou a mudar. As escadas se tornaram mais largas, mas eu sabia que não eram confiáveis para meu acesso; uma multidão de alunos começou a sair e, claro, Pedro Henrique estava atrás de mim me chamando. Não sei para o que exatamente, porque a multidão me pegou. Quase me afoguei neles como se tivesse levado um caldo do mar, então, ao me apressar