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Eu estava na minha antiga casa e

Eu estava na minha antiga casa e derrepente várias pessoas começava atirar e eu perdi a tudo, eu saía correndo e eles me perseguiam, para escapar eu ameaçava duas garotas para elas não falar que eu estava ali, mas eles me encontravam. Eu começava a fugir novamente e até parava para ver como eles eram, depois eu continuava a fugir novamente e me escondia por trás de uma Carnaúba e quando olhava estava por baixo dela, pois ela estava como um banco para sentar e o carro das pessoas que estavam me perseguindo passava direto. Depois vinha um automóvel e eu pensava que era eles que já tinha me encontrado novamente, mas era uma moto que estava sendo perseguida por um carro e eu colocava o pé para derrubar a pessoa da moto, mas a pessoa do carro pulava para fora e perguntava porque eu estava interrompendo a perseguição, de repente eu olho para o lado e vejo Os Perseguidores novamente e peço ajuda, ele me ajuda. eu entro no carro e ele fica conversando com os meus Perseguidores, eu coloco uma máscara como que se eu fosse de Outro Mundo e ele também como se ele fosse de Outro Mundo. Eu consigo sair do carro enquanto ele conversa e vou embora. eu fico tentando arrumar o cabelo na máscara e por hora Meus cabelo é loiro e quando vejo é preto. Consigo sair e vou para o centro de um lugar e vejo várias pessoas Reunidas contra um monstro ou algo parecido que chega na cidade e todos se reúne para destruir. eu fico apenas observando e acordo.

Eu estava na minha antiga casa e

Eu estava na minha antiga casa e derrepente várias pessoas começava a tirar e eu perdi a tudo, eu saía correndo e eles me perseguiam para escapar ou ameaçava duas garotas para elas não falar que eu estava ali mas eles me encontravam. Eu começava a fugir novamente e até parava para ver como eles eram, depois eu continuava a fugir novamente e me escondia por trás de uma Carnaúba e quando olhava estava ali por baixo dela pois ela estava como o banco e o carro das pessoas que estavam perseguindo passava direto. Depois vinha um automóvel e eu pensava que era eles que já tinha me encontrado novamente mas era uma moto que estava sendo perseguida por um carro e eu colocava o pé tipo para derrubar a pessoa da moto, mas a pessoa do carro pulava para fora e perguntava porque eu estava interrompendo A perseguição, de repente eu olho para o lado e vejo Os Perseguidores novamente e peço ajuda, ele me ajuda eu entro no carro e ele fica conversando com os meus Perseguidores, eu coloco uma máscara como que se eu fosse de Outro Mundo e também como se ele fosse de Outro Mundo. Eu consigo sair do carro enquanto ele conversa e vou embora. eu fico tentando arrumar o cabelo na máscara e por hora Meus cabelo é loiro e quando vejo é preto. Consigo sair e vou tipo para o centro de um lugar e vejo várias pessoas Reunidas contra um monstro ou algo parecido que chega na cidade e todos se reúne para destruir eu fico apenas observando e acordo.

Eu estava cursando medicina com um amigo

Eu estava cursando medicina com um amigo da época da escola (Ricardo), em um certo momento tivemos que levar um amigo de classe as pressas para a internação, mas em algum momento nos perdemos da pessoa que estava empurrando a maca. Continuamos a subir o prédio pelas escadas, chegamos ao 7° andar e perguntamos onde as enfermeiras tinham colocado nosso amigo e uma delas respondeu "leito 1", mas qdo fomos olhar não era ele, nesse momento dei um grito"é oq chegou no cavalo", a mesma enfermeira disse outro leito, mas que tbm não era ele, aí nesse momento eu gritei com ela "sua incompetente, vc não sabe nem onde vão parar seus pacientes que chegam?" E ela me respondeu "vc tem certeza que ele veio para o meu andar?" Foi aí que o Ricardo me disse "deve ter ido pro nono andar", e uma enfermeira que começou a subir as escadas com a gente disse "mas o nono não estão deixando entrar estudantes pra visita", mas ela mesmo disse "a coordenadora está no décimo, vamos até lá". Chegando lá a coordenadora pediu pro segurança pesquisar a ficha do nosso amigo pra ter certeza em que andar ele estava, mas nesse momento o sistema parou, aí a coordenadora pediu para o segurança dar o crachá dele pra gente e falou q podíamos ir atrás até achar. Descemos ao nono andar e começamos a correr pelos corredores, até que achamos. Ele estava em estado grave por uma doença que o hospital estava cheio. Eu e o Ricardo decidimos descer até a sala de aula de volta, mas qdo começamos a descer já eram escadas rolantes e uma espécie de shopping e estava todo mundo correndo em direção a saídas, descendo as escadas desesperados. Continuamos a descer para chegar na sala, mas resolvemos perguntar pra um segurança o pq estavam evacuando o shop. E ele respondeu que pq os diretores decidiram manter fechado até a doença acabar e nos auto falantes avisava que não iam ser devolvidos valores de ingressos de cinemas. Eu e o Ricardo resolvemos continuar correndo em direção a sala, mas num momento passou um monte de gente correndo pela gente e nos perdemos. Em um certo momento passei perto de uma das saídas e o segurança me colocou pra fora, eu tentei avisar q eu era estudante, mas ele nem ouviu. Lá fora fiquei procurando pelo Ricardo, pra saber se ele tbm tinha saído, até que achei. Alguns minutos depois caiu uma espécie de míssil ou bomba em uma das partes do prédio. Uma galera do lado de fora ficou olhando. Mais alguns minutos o Ricardo começou a passar mal, dor no peito e caiu. Fui olhar com uma lanterna de luz Negra e vi luzes roxas, nesse momento disse que todos q estavam ali tinham sido atingidos por radiação. Sai correndo sentido ao laboratório do hospital, onde eles já estavam fechando as portas pq todo mundo queria exame, mas eu por ser conhecido deles consegui entrar. Duas enfermeiras vieram me atender, uma eu conhecia a outra queria ir embora e não ter atendido. A que veio colocar o acesso era a que não queria atender, eu avisei que minha melhor veia era a do braço direito e ela quis pegar a do esquerdo e acabou estourando. Aí a enfermeira conhecida veio e pegou a veia do braço direito. Tirou sangue e começou a aplicar um soro específico. Mas eu não quis ficar ali parado e sai com o acesso no braço mesmo pra ir pro prédio do hospital e shop. Chegando lá me identifiquei e consegui entrar, já subi para os andares dos atendimentos que estavam lotados. Alguém gritou que estavam chegando mais 10 multilados e fui ajudar. No meio do caminho liguei para o Ricardo para saber se estava bem, ele atendeu e disse que estava chegando em casa já. Expliquei pra ele sobre a radiação e as explosões e ele disse q iria voltar. Chegando em um dos andares para atender os sistemas caíram todos aí gritei para chamar a atenção de todos e falei : " temos pessoas mais velhas aqui q já trabalharam sem sistema, então cada novato ajuda uma pessoa mais antiga e vamos trabalhar". Nesse momento liguei para minha mãe e minha mulher e disse o q estava acontecendo, sobre as bombas e sobre oq tinha acontecido comigo da radiação. Desliguei o telefone e voltei a ajudar. Em um momento eu estava saindo junto com uma enfermeira para analisar o prédio por fora e vimos que os mísseis estavam atingindo as laterais do prédio que era bem grosso. Então pensamos que todos tinham que ficar na parte mais central do prédio. Voltamos para dentro do prédio e tivemos dificuldade de entrar pq tinha muita gente querendo entrar tbm e os seguranças não estavam deixando entrar. Conseguimos entrar e subimos uma escada rolante e voltamos para os atendimentos, quando cheguei lá tinha um monte de mangueira de oxigênio embolada, um enrolando no outro pq todos os funcionários estavam com cateters de oxigênio por causa da explosões e poeiras. Nesse momento me chamaram no estacionamento, quando cheguei lá estavam, meu pai, minha mãe, minha mulher e um filho. Nisso eu falei " não era pra vcs estarem aqui", aí meu pai disse" se vc está ajudando e correndo risco, vamos ficar c vc". Aí falei q então eles ia ficar no mesmo lugar q eu, na parte mais interna do prédio. Chegando lá em cima deixei eles numa antesala e fui continuar atendendo. Os ataques continuavam intercalando entre míssil e um avião soltando cobras. O Ricardo que estava próximo a gente pegou uma cobra bem perto da gente, ele levou uma picada, quando fui ajudar ele tbm levei uma picada. Então falei para que minha família ficasse naquele lugar que eu e ele iríamos buscar um soro. Passamos por um lugar aberto do prédio que tinha uma piscina no meio, as pessoas na parte coberta tentando se esconder dos ataques. Passamos correndo até a parte do prédio que tinha o soro, chegando lá pedimos para uma pessoa que estava na porta da sala dos soros. Injetamos o soro e voltamos. Qdo voltamos peguei minha família e estava levando para outro lugar do prédio , mas na porta encontrei um diretor do hospital indo embora, aí perguntei se tinha acabado e ele disse que sim, que já haviam parado os ataques. Dei um abraço nele e apresentei a família pra ele. Entrei para continuar os atendimentos mais tranquilo. Em um leito a direita de onde deixei minha família esperando tinha uma amiga de sala que foi atingida e tinha perdido o movimento de uma das pernas , fui até lá consola- la, ela disse que estava bem, pra ir ajudar outras pessoas. Fui rodar pelo andar pra ver a situação, passei por um lugar onde tinham pessoas fazendo comida pra servir a todos e depois voltei e um coordenador falou pra eu aplicar uma espécie de injeção nas pessoas pra previnir alguma coisa, mas era pra aplicar um sim dois ou três não. Terminei de aplicar, comecei a conversar com um outro estudante no corredor e fim.

Sonhei que passava com meu carro em

Sonhei que passava com meu carro em cima de uma ponte, mas eram duas pontes uma para cada roda do carro, ou seja nao podia nem tremerque caia no rio, e tinja peixes pretos assustadores no rio, conseguimos passar para o outro lado, quando chegamos la nao tinha ponte de volta p casa.