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Sonhei que ia comprar uma casa,e fui

Sonhei que ia comprar uma casa,e fui me encontrar com o casal em um quarto de hotel,a mulher falou para usar o quarto e 65 reais,e para fritar a batata e 11 eu falei então vou descansar as batatas,depois fui para o quarto,era um lugar estranho tinha dois cachorros um preto e o outro mais claro,na janela tinha um morro de terra igual terreno baldio,e apareceu um homem e falou ,aqui não pode ser vendido,ali está cheio denossos da minha família e um cemitério

Sonhei que eu iria realizar uma prova

Sonhei que eu iria realizar uma prova de recuperação de português e matemática não estava só eu mas tinha um grupo de pessoas também juntamente comigo durante a realização da prova eu a pessoa que aplicava a prova não estava nem aí para nós mas e depois de um certo tempo eu acabei ficando nervosa pois a aplicadora fez um alerta para nós que iria pegar as provas novamente consegui portanto realizar a prova totalmente depois desse meio tempo que ela ainda não recolheu as provas eu fui a um salão de beleza que tinha próximo daquele local o salão de beleza aparentemente parecia ser dos anos 2000 pois a estrutura era muito antiga os preços os formatos estabelecimento em si era antigo quando entrei naquele local ele era moderno poderia ser dito pois ele tinha televisão e também tinha um ar condicionado moderno então me sentei uma das poltronas havia duas mulheres trabalhando naquele estabelecimento e também uma das pessoas realizando o procedimento estético então uma delas me pergunta se eu queria fazer progressiva ou algum corte de cabelo então recusei no mesmo instante depois de um certo tempo eu me retirei daquele local então fui me encontrar com a minha avó conversei com ela sobre aqui do local mas ela no mesmo instante se irritou e ficou extremamente irritada quando estava lhe dizendo daquele estabelecimento então é no mesmo instante eu retornei a sala de onde eu estava realizando a prova de um português e no mesmo instante a professora pediu para recolher as provas então ela recolheu depois de quando ela se retirou da sala no mesmo instante apareceu o professor de matemática só que o professor inesperadamente pediu para nós sairmos daquele cômodo irmos para outro prédio que era mais distante todos nós depois entramos em uma Van e fomos diretamente para o local da prova mas durante a trajetória daqui do local havia uma praia de que eu me recordava a praia em si era limpa tinha pessoas estrangeiras a maior parte era na verdade e tinha também pessoas nativas a praia em si tinha um diferencial pois ela tinha uma piscina grande larga moderna mas ela também era rasa percebi que várias crianças estavam brincando naquela piscina com seus pais totalmente despreocupados e aproveitando aquele local então também tinha outra praia juntamente com essa piscina que era maior só que essa em comparação era menor então depois de passarmos por aquela trajetória o motorista estacionou na garagem do estabelecimento do prédio de onde iríamos fazer a prova de matemática então me distanciei do grupo e fui diretamente a praia pois eu fiquei curiosa e então inesperadamente eu estava com biquíni e então me joguei naquela areia límpida e a percebi que havia um garoto que era aparentemente da mesma idade que a minha e ele era bonito e então comecei a puxar conversa e percebi que havia interesse em mim e então me lembrei da prova e me despedi dele rapidamente e fui para o local de prova de matemática, o mesmo que antes o professor de matemática que era na verdade o aplicador de prova também estava nós ignorando totalmente sentado na cadeira apoiado a mesa, e então realizei a prova rapidamente em vez da comparação da outra prova de português então fui até teletransportada aleatoriamente para van e então a van foi embora com algumas pessoas aleatórias juntamente comigo.

Eu procurava meu filho autista pelo prédio

Eu procurava meu filho autista pelo prédio e quando eu passava num corredor que dá rua dava pra me ver tinha uma feiticeira que jogava feitiços em mim pra me atingir, mas não atingia, depois encontrei meu filho num apartamento sendo manipulado por um casal de macumbeiros que sabiam da minha vida mas ficavam jogando chantagem em mim falando sobre meu filho, falando q eu não tinha fé nenhuma em Deus, e fazendo vários pratos de macumba para oferecer e a mulher falava q eu já estava morta, e o olho do homem ficava branco. Quando vi meu filho ele estava se trocando e colocou uma espada na cintura e falando pra mim q não iria embora. Assustada eu acordei

Eu sou sonhei que eu estava sem

Eu sou sonhei que eu estava sem roupa no meio de uma cidade e me escondia atrais de Matos meio grandes eu fala pro rapaz me deixe eu liga para minha mãe para que eu possa pedir uma roupa mais ninguem me deixavam e eu ficava desesperada tentando pega uma roupa e sair da le o luga onde eu estava eu sabia e conhecia so que algumas coisas no local foram alteradas mais mesmo assim eu conhecia ai começou a chega um estranho mais porem meio familia alertando que eu não conhecia ele mais no sonho parecia qui eu conhecia em fim fiquei assustada porquer ninguém me deixavam me viste e alias as pessoas não poderiam me ver nua ne foi traumático pra me sonha isso até que avistei Dois rapazes e pedir ajuda mais nenhum me viram nua pois eles jogaram uma toalha ai entrei em suas casa e um dele foram busca as roupas e o outro fico comigo na sala "coisa de louco so pode" ai esse rapais me perguntava sobre um menino que avia falecido e eu conhecia ele e tals ai falei qui foi uma pena e triste mais em fim o outro rapaz chegou e eu peguei as roupas de uma irmã deles que avia falecido e cologuei e sair do banheiro agradece e falei qui eu estava indo mas eles não queriam que eu fosse joguei ate mentira dizendo que meus pais estavam me esperando e eles não queria sla eles entao resolve sair mesmo assim chegando perto do portão ele não queria deixa eu ir mais ele acabou concordando depois claro horas e horas tentando convencê-lo e em fim ele me deixa ir após eu dizer que eu voltaria um dia e pronto consegui sair apos eu está na estrada eu comecei a corre da quele luga com tanto medo que minha velocidade aumentava e assim eu corria tanto que acabei acordando dessa sonho louco e bastante mistérioso e claro me deixava aterrorizada.

Demonio de pescoso de diamante onde ele

Demonio de pescoso de diamante onde ele tirou a capa da minha cabeça com o meu celebro a vista meu primo tentou derrotalo mas morreu eu nao sei oque aconteceu com minha mae minhas irmas se escoderam nos quartos meu avô confundi ele com um demonio mas quando voltei com minha espada para disecalo era o pescoso de diamante foi ai que quase morri eu nao aceitarei morre até que eu cumpra meu objetivo usando meu ultimo respiro salvei meu pai e minhas irmã e fiqui em coma por ter perdido a parte de cima da minha cabeça as katanas eram de ferro como eu cortei diamante com ela não sei.

Sonhei que estava em uma espécie de

Sonhei que estava em uma espécie de sala de aula com algumas crianças eu estava fazendo uma prova. No fim eu recebia um papel com o número 5 bem grande. Depois eu estava num lugar desconhecido com um pequeno grupo de adultos parecia está fazendo algumas tarefas no sonho minha chefe estava me promovendo a um cargo de liderança não me sentia muito bem com isso. Aí no fim eu recebia uma lista com os números 2,3,4 e 5 e no fim meu nome tava no 5 aí eu dizia eu sou o número 5

Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.

Eu estava enfrentando um animatronic de FNAF

Eu estava enfrentando um animatronic de FNAF chamado Springtrap que é uma espécie de zumbi, onde eu tinha que fugir do campo de visão dele e conseguir tempo para botar fogo nele, o resultado foi que tinha um elevador que eu entrei para me esconder, só que de repente quando acendo a luz lá está ele na minha frente com uma cara assustadora, eu rapidamente empurro e fugo de lá para o solo, rapidamente boto gasolina e atenuo fogo, além de enterrar ele. Após isso o gerente do lugar chega falando o que houve e por que o lugar está tão danificado, eu fico sem conseguir explicar, porém derrepente apenas eu consigo enxergar que o gerente é na verdade aquele animatronic zumbi, porém os outros não são capazes de ver isso, como eu fico desconfiado, o Springtrap percebe e fica um clima estranho, saio de lá e encontro com minha família e meu gato em casa, de lá derrepente teleportamos (ao menos no meu sonho) para aparentemente um shopping macabro,subimos a longa escada rolante, estava cheio de gente, porém o que foi estranho é que, ao andar apenas uns 5 segundos aparece uma aspirante romântica minha que no meu sonho é minha ex, bem, ela está pedindo por ajuda desesperada falando que tinha um depravado atrás dela, eu a seguro e ela senta em mim mais tranquilamente, pedimos ajuda para os seguranças, porém eles não vêem ninguém, como se fosse uma halucinação, derrepente ela desaparece. Depois de pouco tempo, percebemos que nosso gato não está conosco, enquanto isso, percebemos que um cara alto está falando sobre algo aparentemente importante para ele que ele está segurando, mas não vemos nada, falamos para ele sobre a invisibilidade e ele compreende estranhamente de boa. Após isso, um gato idêntico ao nosso aparece, porém parecendo que está meio endemoniado, e ele aparece vindo da direção oposta, o que me deixou na dúvida se caso tivéssemos nos teletransportados, se esse portal realmente levou a gente ou meus pais e meus gatos são clones nesse sonho? De qualquer forma, após isso vejo mais gentes vendo halucinações e o cara alto perguntando por uma pessoa nas salas que parecem ser de artes marciais, as vezes ele olha nos meus olhos.

- eu estava em uma fila enorme,

- eu estava em uma fila enorme, no celular, quando uma garota passou por mim, me observando de perto, e acenou para mim e eu disse "oi" rápido e de maneira seca. Era a primeira garota que realmente gostou de mim. E corri atrás dela pouco depois, mas acabei perdendo ela de vista. - de repente eu estava dentro de um lugar, o que parecia ser uma quadra, de parte coberta. Estava tendo o que eu diria ser uma reunião. Uma garota estava com problemas, logo eu me dispus rapidamente a ajudá-la, e ela me agradeceu pela ajuda. Fiquei prestativo quase todo o momento, ao ponto de que nem prestei atenção no que estava acontecendo ao redor. - de repente eu estava dentro de um carro. Tinham pessoas comigo na parte de trás. Do nada o carro começou a ter sinais de falha e a andar sozinho por aí. Saímos do carro o mais rápido possível e a segui-lo para não perdê-lo de vista. Acabamos perdendo o carro de vista. - de repente eu estava em uma igreja. Na verdade, eu estava na igreja em que eu frequentava. Mas a sala principal (a sala sacramental) era muito diferente e espaçosa. Haviam pessoas nela, sentadas em suas respectivas fileiras. Ainda não havia começado a reunião. Eu entrei e sentei na fileira que estivesse desocupada, e comecei a mexer no celular até o momento em que uma dessas pessoas se aproximaram de mim e começaram a conversar comigo de forma invasiva. Eu não queria conversar com ela, mas eu não queria ser rude. Tentei evitá-la olhando no meu celular, mas ela começou a olhar também e a julgar o que eu estava vendo. Eu não estava gostando nada do que ele estava fazendo.