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Sonhei que fui convidado a um encontro

Sonhei que fui convidado a um encontro com alguns colegas que estudaram comigo. A maioria eu não tive muita interação e dois deles eram garotas que já fui muito próximo, uma era uma garota que não ligava muito pra mim mas ficamos próximos e outra era uma ex amiga do qual brigamos por sermos prejudiciais um ao outro mesmo um amando o outro, e as vezes até demais. Quem me convidou era um antigo colega de faculdade que é muito otimista, embora não fosse meu amigo ele fez questão de eu estar presente no encontro. Tinha uma garota que também não foi minha amiga mas sempre foi gentil ao falar comigo. Andamos pelo arredores do Teatro Amazonas e começa a ficar um clima de chuva intensa e venta muito. Eu rápida peço para meu colega ir na frente e peço para a garota gentil que ela ande atrás dele segurando a mão dele e então todos entendem meu plano e quem segura minha mão era a garota que eu estava brigado. Seguimos assim até ficar em embaixo da avenida numa praça nova esperando o temporal passar. Encontramos uma lanchonete e começou uma briga perigosa entre gays e lésbicas e então deixei de grana no balcão e disse a todos para irmos embora. No tempo que andamos os outros falavam sobre a vida enquanto não se falavam e então quando subimos as escadas, a garota que estava brigada comigo segura meu braço repentinamente e estranhamente sinto a maciez de sua pele e ela parecia estar com frio. Quando olho pra ela, ela está vestida com uma macacaquinha branca simples, tal branco lembrava uma noiva e minhas, e eu estava com uma camisa, uma jaqueta e calça jeans preta, típico de metálico, e tal preto lembrava um noivo e meu colega me olhava e parecia dizer com os olhos "admitam logo que vocês querem se amar, todo mundo já sabe" . A garota continuou segurando meu braço como uma namorada confiando sua segurança em seu homem e estava cabisbaixa, e pergunto a ela "fiz tanta falta assim mesmo dizendo coisas terríveis?" E ela respondeu "você ainda faz muita falta..." sussurrando no meu ouvido. Apesar de ter acordado ao ouvir a resposta dela, senti seu hálito, sua tempestade, a maciez da pele, parecia que ela estava dormindo ao meu lado.

Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.

Eu e mais duas pessoas estávamos correndo

Eu e mais duas pessoas estávamos correndo a caminho de algum lugar perto de uma floreta, de alguma forma eu sabia que havia um perigo eminente de luta. De repente no céu apareceu um rosto de uma bruxa, de alguma forma eu sabia que ela estava dando suas ultimas palavras em forma de oraculo. E o oraculo que ela trazia dizia o seguinte sobre mim "A morte dispara uma armadilha, essa armadilha captura um rato, o rato pode dividir com um outro, mas os outros não pode saber." De alguma forma eu sabia que ela se referia a licantropia...Seguimos para a floresta para encontrar o restante das bruxas, haviam vivas ainda 3 bruxas, elas possuíam corpos de troncos de arvores e raízes, embora estivessem nuas a forma de seus corpos não causava desconforto a quem as olhava. Paradas na minha frente a direita uma estava de pé com as mãos decepada, e sangrava, a do meio estava sentada na minha frente e parecia cansada, em pé a esquerda a outra parecia estar agonizando com seus pés cravados na terra, então acordei.

Sonhei que estava num lugar esperando ônibus

Sonhei que estava num lugar esperando ônibus para ir a cidade. O ônibus demorou chamei uber. No caminho passamos em lugares apertados, idosos mantendo uma relação sexual de forma vulgar em um lugar enorme muito sujo. Parecia um estacionamento que fica embaixo de prédio. Uma mulher me falava nosonho,,que havia tapioca pra vender ali perto. Fui ver mas era muito longe e o xam8nho muito perigoso. Cheio de usuários de drogaa

Estava eu minha filha e esposa alguém

Estava eu minha filha e esposa alguém avisava o corego era perigoso e msm assim minha mulher deixava ela ir, mas eu corria e pegava ela e uma outra menina estava com a minha filha dizia vc vai se ve com minha mãe e minha tia, depoisbeu sentia algo entre eu e minha esposa na cama e esse negócio ia apertando minha mão eeu ia perdendo a força

Sonhei que estava estudando em uma escola

Sonhei que estava estudando em uma escola onde na sala tinha algumas pessoas que realmente conheço. Fiz as lição. Indo embora para casa encontro a Priscila. Onde passamos em um terreiro. Chegando no terreiro engraçado a Priscila já estava lá dentro eu fiquei espiando na janela aí acabou a gira o Pai de Santo me viu espiando aí sai correndo mas ele me chamou pelo nome. Péricles aí olhei. Quando eu viro para trás quem eu vejo O Pai de santo gordinho que ficou com a casa do Pai Raí. E na frente dele o Célio e fiz o sinal da cruz ele estava com os olhos fundos. E me perguntou onde tem um buteco eu respondi não sei não e comecei a ir embora ele vou com vc eu não fui fica aí O Pai de santo pega e fala não vai por aí tem muito barro é perigoso tem um egun com vc aí vai te pegar. Aí sai correndo Célio calma vou com vc Quando estava correndo achei uma enxada e acabou me ajudando. No caminho encontrei a Priscila novamente e ela disse foi por isso que peguei um carro. Tinha alguns acidente no caminho caminhões virados na estrada onde eu correndo com a enxada me ajudava a segurar nas coisas tipo matriz já no final do sonho eu ainda perdido encontrei um cara transando com sua amante dentro do carro aí bati no vidro ele abriu a porta e disse não fala nada para minha mulher, respondi não quero saber de nada não me tira daqui não estou conseguindo sair entrei no carro e acordei

Tinha um menino q eu tava ficando

Tinha um menino q eu tava ficando até mais sério uns meses atrás, já tem mais de um mês q não falo com ele. No sonho tava rolando uma reunião pra falar de assuntos paranormais, seitas e coisas do tipo. E o líder da seita tinha o mesmo nome do menino, só que não era ele, era um velho. Tinham fotos dele lá. Aí eu peguei o celular e mostrei a foto do menino, perguntando se já tinham visto ele pq era o mesmo nome. Aí um caro começava a me alertar q ele fazia parte q era perigoso e coisas do tipo mostrando um livro com imagens de tortura e demônios. O pior foi que quando acordei e olhei meu celular tinha mensagem do pastor dos meus pais, falando q tava começando um jejum e orando por noia filhos (eu e meus irmãos, o áudio que ele mandou começava com meu nome inclusive) e que a finalidade disso era que Deus nos alertasse sobre as pessoas más.

Sonhei que estava com minha ex e

Sonhei que estava com minha ex e sua filha de como na África, e íamos para um lugar, ela quis cortar caminho pelo cemitério, e quando estava tudo tranquilo apareceram 2 leões, 1 leão estava levando uma presa, ela ainda quis prosseguir eu disse que era muito perigoso, então voltamos e fomos por outro caminho para chegar no nosso destino. Obrigado. Antonio O.

Tomei conciencia quando desci de uma baita

Tomei conciencia quando desci de uma baita moto para ir em um ponto turístico. Ao entrar no local, estava em um ponto perigoso formado por una camada de barro e muito carvão em baixo. Nesse momento encontrei uma antiga amizade minha e passamos a conversa sobre o quão bom é viajar e conhecer coisas novas Eu entrei em uma sala e nela tava meio chovendo e tinha vários gorilas, ao ver uma, sair da sala. Meu amigo acho isso normal e não se surpreendeu com os gorilas. Outro turista foi para a sala e tbm não se surpreendeu. Depois disso, eu e meu amigo resolvemos ir embora Ela tbm tinha uma baita moto, mas resolveu ir embora em uma biz e eu tava numa 110 Ao sairmos do local, o caminho para casa estava bloqueado por policiais e resolvemos no mesmo momento voltar, pois eu não tinha carteira e nem capacete. Um morador local disse que não teriamos problemas com a polícia e poderíamos pegar esse caminho. Não seguimos o conselho dele e formos pegar outro caminho. Ao pegarmos, meu amigo disse que fizemos o certo, pois já estávamos no caminho para casa. Sairmos em uma ponte super inclinada e ele muuuuito rápido na frente. Eu não acelerava, eu desci a ponte com o pé no chão controlando a pop Depois da ponte, acelerei mas não consegui encontrar novamente meu amigo nesse novo lugar estranho Eu era um péssimo motorista e estava perdido. Esse foi meu sonho