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Eu estava em uma espécie de lugar

Eu estava em uma espécie de lugar falso, era enorme, cheio de construções grandes e espaçosas e tinham alguns eventos culturais acontecendo por ali, uns de uma cultura tradicional meio holandesa eu acho, e outros de cultura tradicional asiática. O lugar em si parecia muito real, cheio de complexos comerciais/culturais com uma grande rua entre eles para as pessoas poderem andar e tudo mais, mas na minha cabeça eu sabia que era falso, e todos que estavam lá eram igualmente falsos, e eu os chamava de TOMs(se lê como "tuns"), tinham aqueles que pareciam pessoas normais, aqueles que estavam vestidos a caráter e fazendo aqueles eventos culturais (que envolvia roupas tradicionais, música no ambiente em que estavam (que era pela rua toda), tinha culinária e alguns rituais culturais(tipo, não era difícil achar os asiáticos com alguns lugares servindo chá no estilo tradicional)), e tinham alguns mais estranhos com fantasias de animais e uns caracterizados como médicos. E também, tinha um rio mais pro final da rua. Os TOMs, foram criados com a finalidade de me ajudar em algo, assim como todo o lugar. As construções se focavam na cor branca e cinza claro por fora, tinha uma ou outra de madeira avermelhada, mas era desbotado, tudo por lá era muito colorido, as vestes festivas, alguma decoração aqui e ali, o interior dos prédios, mas era tudo desbotado, até o céu era um azul desbotado. A única coisa que tinha mais vida e intensidade nas cores, era eu mesma, e ninguém mais por lá se vestia como eu. Eu usava roupas pretas, um preto bem escuro e forte, um coturno, calça meio larga, pra dentro do coturno, camisa preta e uma blusa grande por cima, também preta, com as mangas remangadas, e eu tava com o cabelo solto, que tinha um tom bem vivo de vermelho, minhas cores eram mais vivas do que qualquer outra cor por lá. Eu estava andando na rua, aparentemente eu tinha um lugar específico pra ir, eu fui andando pela rua e passando pelo pessoal comemorando ou apenas andando, até que eu cheguei perto do lugar que eu tinha que ir, um lugar um pouco mais afastado, tinha gente ainda, mas menos do que mais pra frente, e da onde eu tava dava pra ver o rio, aí quando eu olho pro rio, do outro lado dele eu vejo duas daquelas pessoas vestidas de animais, um, um guaxinim, e o outro eu não me lembro mas tenho quase certeza que tinha pelagem branca (e acho que tinha uma terceira pessoa também de guaxinim, que tinha o tamanho de uma criança). Eu não lembro direito o que aconteceu, mas um deles foi atingido por um deles e de alguma forma e caiu no rio, acho que foi o guaxinim menor que foi atingido pelo maior com dois socos, aparentemente desmaiou e caiu no rio, e o guaxinim maior ficou meio que brincando com o corpo, tirando ele da água, mechendo no ar, colocando na água de novo e por fim o jogou sobre seu ombro e saiu com o outro animal. Eu fiquei assustada com isso, a única coisa com uma sensação de perigo por ali, uma sensação pesada no meio da alegria das comemorações culturais e tudo mais. Eu tive a impressão de que me meteria em sérios problemas se falasse alguma coisa e revelasse que eu vi aquilo. Então, eu apenas entrei aonde tinha que entrar, passando por uma comemoração cultural asiática. O lugar era meio estranho...era uma espécie de complexo médico mas também uma casa, eu tava lá pra ver uma garota que morava lá, e aparentemente a gente estava namorando ou quase namorando. Ela era mais alta que eu (o que não é difícil já que eu no sonho era como eu na realidade ), cabelos curtos, tinha um corpo belo, pele clara e um sorriso gentil e belo, as roupas dela eram justas, e tinham tons mais suaves e claros, e tenho quase certeza que o nome dela era Penny. A gente passou por um consultório, depois por uma sala enorme e depois fomos para o quarto dela, no meio disso a gente tava tendo todo um diálogo meloso e cheio de cantadas que casais tem e essas coisas. Chegando lá, tinha mais uma garota, que se referia a si mesma como um garoto, era mais alta e mais magra, cabelos em um estilo masculino, ondulados, roupas largas em tons de verde musgo para a camisa e um marrom claro pra calça. Aparentemente essa garota é ex da minha namorada, e atualmente elas estão fazendo aquela brincadeira de escola de família, de chamar de mãe, filha, e por ai vai...elas não se chamavam dessa forma realmente, mas elas estavam nessa brincadeira, porque essa menina magra soltou uma frase assim: "Deve ser estranho saber que a seu neto é o ex da sua mulher" (ou seja, ainda tinha mais uma pessoa nesse meio sendo mãe dela e filha da minha namorada, mas essa pessoa eu não conheci). Bom, nesse meio tempo, Penny saiu do quarto, e a outra garota ficou falando um monte de coisas sobre ela, tipo, como ela ficaria bem vestida de professora, ou com grandes botas, no geral, tava na cara que ela ainda era afim ds Penny. Enquanto isso eu tava explorando a casa, ja que aparentemente era a minha primeira vez lá, e eu só estava concordando com o que ela dizia (kskskks), e as vezes complementando com algumas coisas (no geral só não me importava com o que ela tava falando e entrava na dela, sem deixar ela me irritar por ela estar falando daquela forma sobre a minha namorada ). Um tempo depois Penny voltou e a outra garota continuou falando algumas coisas, mas a Penny não levava nenhuma das coisas na maldade, só aceitava os elogios e no geral a atenção dela era pra mim. Eu ainda tava explorando o quarto, abrindo gavetas (não lembro de nada que vi nelas infelizmente ), e depois fui pra sala explorar também, lá tinha uma grande estante com coisas do pai dela, tipo, bebidas, a garota magra tinha me seguido na minha exploração, e nesse momento eu virei pra ela e falei toda animada "Caramba!! Tem Jack Daniel's??" e ela bem séria só falou "Não, só destilados."(na realidade, "destilados" se aplica a whisky e essas coisas, mas no sonho aparentemente tinha haver com uma única bebida de laranja) e daí eu olhei para as garrafas e só achei uma garrafa grande com um líquido transparente e algumas imagens de laranjas no rótulo junto com umas escritas com o nome da bebida e tudo mais. Eu fiquei meio desanimada e pensei que o pai dela era um cara sem graça (kskkskks), mas daí lá no fundo eu vi uma garrafa de Jhon Walker e pensei "Pelo menos o Jhon Walker salva...". Depois disso, encerrei minha exploração e voltamos pro quarto, e Penny pegou do armário e colocou um baita de um coturno preto envernizado com uma plataforma enorme, que era um contraste e tanto com sua paleta de cores mais suave. Ela perguntou como ela estava para a gente, e cara, ficou tão bem nela que eu e a garota ficamos totalmente sem reação. Depois de um tempo a gente conseguiu responder e falamos que ficou muito bom, e depois as três foram dar uma volta pra fora. A gente estava comentando sobre as comemorações asiáticas e tudo mais, até que a gente chegou perto de um estacionamento que estava em frente a uma grande calçada que dava acesso à uma das beiradas do rio, e nessa beirada vimos o guaxinim e o outro animal branco (o guaxinim pequeno não estava mais junto), o guaxinim estava apoiado no da pelagem branca, e eu comentei com as garotas a cena que eu vi antes de encontrar elas, aí as três ficaram assustadas, ainda mais com o fato de que ambos estavam vindo na nossa direção (eles começaram a correr do nada assim que nos viram), aí a gente começou a correr em direção a casa da Penny, e eles nos alcançaram quando a gente estava na porta, a gente entrou e assim que eles alcançaram, o guaxinim voltou a se apoiar no da pelagem branca, e vendo mais de perto, o guaxinim estava com duas manchas de sangue na roupa, uma no peito e outra um pouco abaixo e pro lado, na costela esquerda, eles passaram por nós e entraram na porta de vidro do consultório que a gente passava antes de entrar na sala da casa da Penny, e lá tinha um homem de jaleco branco, aparentemente um médico e aparentemente, o pai da Penny. Os homens tiraram as fantasias e revelaram que por baixo tinham uma roupa de policial. O que usava a pelagem branca estava com um colete a prova de balas e tinha uma arma com munição, e o guaxinim estava sem colete e sem arma, e bom, sangrando. Eu e as duas garotas ficaram olhando de fora da porta de vidro, e veio o seguinte diálogo: Pai da Penny: e então...como isso foi acontecer? Pelagem branca: sabe como é né...eu meio que atirei nele sem querer. O da pelagem branca ri despreocupado, como se isso fosse uma piada, e enquanto isso o guaxinim está com as mãos sobre os buracos de bala, com dor. Pelagem branca:Pode ajudar o meu amigo, doutor? Pai da Penny: vou fazer o que posso... Tanto o pai da Penny, eu e as meninas, percebemos que o da pelagem branca estava completamente fora de si, e baixou um clima muito tenso, já que ele poderia matar todos ali a qualquer momento, o único que não parecia nada preocupado com isso era o guaxinim, que exceto pela dor, estava completamente sério e tranquilo (ele parecia sério e tranquilo até de mais). O pai da Penny pediu para o guaxinim se aproximar, os dois foram pra perto de uma estante e o pai da Penny começou a ver o que poderia fazer sobre a situação do guaxinim, e enquanto isso o da pelagem branca encarava os dois profundamente com um sorriso tranquilo no rosto. Como a situação poderia escalonar, eu decidi fazer alguma coisa sobre o pelagem branca, me aproximei de fininho já que ele estava focado no guaxinim, e peguei e arma dele que estava em um coldre na sua cintura, ele não percebeu, e então eu voltei para as meninas. Comecei a manusear a arma com cuidado pra não atirar sem querer, já que ela estava engatilhada, e todo mundo padecia mais tranquila já que ele estava sem arma. Menos o guaxinim, que quando me viu com a arma na mão arregalou o olhar com uma expressão de raiva e estava pronto para alertar o da pelagem branca, e então, eu acordei.

Esses dias pedi para o mundo espiritual

Esses dias pedi para o mundo espiritual me dá uma sinal, passando 2 dias tive um sonho difícil de entender: eu estava entrando em uma espécie de vila ou bairro, onde tudo era relacionado a umbanda/candomblé. Ao entre observei diversas com velas acesas e pessoas fazendo macumba dentro delas, quis sair do lugar porém ao me deparar com as saídas tinham crânios escuros no meio das portas e uma moça disse que eu não poderia passar por essas saídas bloqueadas. Ao lado de uma tinha uma garota que tinha acabado de bloquear uma saída com crânio, ela me disse que passar passar eu teria que oferecer uma oferenda mínima de 8reas porém não tinha o valor e deixei meus anéis e cordões como oferenda , ao passar e finalmente chegar a saída tinha mais um crânio, porém não tinha mas nada a oferecer, resolver passar mesmo assim é quando eu atravessei duas moças me seguraram e com uma faca cortaram a palma das minhas mão onde escorei sangue, entre de volta ao lugar é incorporei uma imagem semelhante a Jesus Cristo com os braços abertos e as mão sangrando, ao lado avistei uma saída e consegui sair do lugar porém tinha passado muito tempo.

Boa tarde! Tive um sonho estranho ontem

Boa tarde! Tive um sonho estranho ontem a noite e gostaria que tentasse interpretar ou descobrir algo relacionado a ele. Bem, tudo começou quando subi com minha moto para comprar algo pro meu pai. Daí, quando cheguei, estacionei a moto, e fui fazer a compra. Assim que voltei minha moto não estava lá. Parado ao lado de uma casa, escutei alguém falando, esconde lá atrás, foi então que comecei a procurar. O estranho vem agora: quando fui em direção a um grupo escolar tinha várias pessoas dancando em volta de várias velas, só q não dei muita atenção e segui a procura da moto. Quando eu rodei o grupo escolar por trás, eu sai em outro grupo escolar mais abaixo deste e quando ia em direção a saída veio uma mulher, falando uma língua diferente e parecendo q estava possuída por algo ou alguém. Depois disso acordei e não dormi mais.

Sonhei que passava por uma rua lameada,

Sonhei que passava por uma rua lameada, tinha algumas pessoas no portão, depois de andar um trecho, começava a andar em rua asfaltada. Estava de madrugada, não havia pessoas na rua. A cidade tinha aparência de antiga, mas era limpa, bem organizada e iluminada. Ao chegar em frente a uma igreja católica, um padre aparecia dizendo que estava tentando deixar a cidade limpa, mas não podia ir contra o tempo. Uma hora ou outra a cidade federia a vista. Em seguida via em cima do gramado na pequena praça que havia em frente a essa igreja, um despacho com velas pretas derretidas e uma cabeça de bode preto com chifre bem em frente a esse dispacho

Sonhei que saia de um buraco cheios

Sonhei que saia de um buraco cheios de velas brancas e q eu chorando muito minhas lágrimas se transformava em velas derretidas e me acompanhando três pomba gira mirim até minha casa chegando em casa quando comecei a orar dentro da minha cozinha eu e minha filha uma delas se transformou em um pássaro preto e me atacou

Sonhei que estava voltando pra casa, eu

Sonhei que estava voltando pra casa, eu estava vindo de algum lugar e como de costume eu estava usando minha mochila, mas em minha mão eu tinha um vestido. No início da minha rua haviam três mulheres, assim que elas me viram, vieram em minha direção e começaram a me fazer perguntas e dizer coisas. Eu estava com muita pressa e não queria muito falar com elas pois queria chegar logo em casa. Enquanto eu andava, elas andavam comigo e continuavam falando animadas, até que uma delas tomou o vestido de minhas mãos e disse “que vestido lindo, você me dá?” Eu estava com tanta pressa que não liguei muito, só disse que ela podia ficar com o vestido e então ela tornou a falar “Obrigada, agora posso me vestir como uma periguete”. Após essa fala dela, eu a olhei meio confusa, mas ri um pouco. A segunda mulher então disse “Agora você pode dançar lá no shopping” e após ela falar isso eu me interessei no assunto, pois eu gosto muito de dança. Lembro- me de ter me animado é citado um tipo de dança para elas, e perguntado se era aquela dança que elas iriam fazer, porém elas só riram e a terceira mulher que estava junto respondeu “Não, ela dança para um santo” Após isso, eu me calei e então continuei meu caminho de volta para minha casa, pois eu já estava perto. Quando cheguei em frente minha casa, essas mulheres ficaram olhando para meu quintal, entraram ali e acenderam umas velas, começaram a rezar na frente da minha casa e eu fiquei apenas olhando sem entender, então meu pai chegou, viu aquilo e apagou as velas com água. Logo após isso eu acordei. Sou cristã, gostaria de saber o significado deste sonho.

No sonho eu puxava um fio por

No sonho eu puxava um fio por cima de uma serra alta onde eu tinha que levar o cabo de uma serra a outra mais tinha uma divisa funda entre as serras dizia que eu tinha que jogar o cabo de um lado pro outro. Em cima dessa serra quando eu ia caminhando eu via 4 cavalos dois do mesmo tamanho um maior e outro bem grande mesmo eles me viam e paravam de correr eu ia mais perto um pouco tentar assustar eles pra mim levar o cabo e eu via um altar cheio de coisas velas um santo no meio e um fundo todo vermelho e logo depois eu jogava 4 pedras nesses cavalos pensando q eu ia assustar eles maia eles nem se mechiam do lugar. Depois eu saia de perto deles tentando voltar pra onde tava o carro da empresa ai chegava uma mulher e tinha um monte de terra e ela me perguntava se eu nao tinha nexido em nada de la e eu disse q nao, ela me devolvia uma joia dizendo pra mim de devolver nao sei pra quem q so por causa daquela joia ela conseguiu chegar ali se nao fosse a joia nao sei quem nao tinha deixado ela viva e q era muito difícil ela ser a oitava filha entre 7 irmãs q ela deu a entender q tinha